terça-feira, 30 de outubro de 2012

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

domingo, 28 de outubro de 2012

Bombeiros Macedo de Cavaleiros respondem a acidente

( Foto de Pedro Matos )

5 pessoas ficaram feridas, uma com gravidade em consequência de um despiste de um veiculo ligeiro de passageiros cerca das 13:10, junto à aldeia de Castelãos, na Estrada Nacional 216. Para o local foram accionadas 4 Ambulâncias dos Bombeiros de Macedo e um Veiculo pesado de Desencarceramento. Do INEM estiveram no local uma ambulância SIV estacionada em Mirandela e a VMER do Heli3 estacionado em Macedo de Cavaleiros

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Tribunal rejeita recurso do Ministério da Saúde

É mais uma vitória dos autarcas do distrito de Bragança em relação à manutenção do helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros.

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela indeferiu o recurso interposto pelo Ministério da Saúde, para contestar a primeira decisão judicial, relativa ao decretamento provisório de manter o meio aéreo no distrito de Bragança.

O presidente da Câmara de Torre de Moncorvo e representante dos autarcas mostra-se satisfeito com as primeiras decisões judiciais. Aires Ferreira garante que os autarcas vão lutar pelo helicóptero até ao fim do processo.“De facto obtivemos duas pequenas vitórias. Digamos que marcamos dois golos. Isto continua e nós iremos até ao fim. De facto conseguiu-se fazer valer as nossas posições e aquilo que nós consideramos o melhor para a população do Nordeste”, salienta o autarca.

O helicóptero do INEM vai manter-se em Macedo de Cavaleiros até à decisão do tribunal em relação à providência cautelar interposta pelos 12 autarcas do distrito de Bragança, para travarem a saída do meio aéreo do distrito.

Escrito por Brigantia

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

sábado, 20 de outubro de 2012

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Acidente EN-102

Os Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros responderam cerca das 13horas a um despiste de um veiculo ligeiro de passageiros na EN102 junto aos "móveis camelo".
Do despiste resultaram 3 feridos ligeiros. 

No local estiveram 10 Bombeiros e 3 veiculos.

domingo, 14 de outubro de 2012

Bombeiros recebem ambulâncias de emergência médica

As corporações de Bombeiros de Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães e Vila Flor, já estão dotadas de ambulâncias de emergência médica. 

Estas viaturas estão equipadas com desfibrilhadores automáticos, que podem revelar-se fundamentais na assistência a vítimas de paragem cardio-respiratória. Este era um anseio não só das corporações, mas sobretudo das populações locais.

Os três postos de emergência médica estão colocados ao longo do IC5, o que segundo o presidente da Federação Distrital de Bombeiros de Bragança é fundamental para garantir o socorro das vítimas, em caso de acidente. “Desta forma as populações estão mais protegidas, uma vez que agora o IC5 está todo coberto”, explica Diamantino Lopes.

Também os Serviços de Urgência Básica de Mogadouro e Vila Nova de Foz Côa estão dotados de ambulâncias de Suporte Imediato de Vida (SIV). O presidente do conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Nordeste diz que estas duas ambulâncias são essenciais para salvar vidas.“Estas ambulâncias estão munidas com todo o equipamento com suporte avançado de vida, e para além disso são equipadas com uma tripulação constituída por um enfermeiro e um TAE”, frisa António Marçoa, acrescentando que “numa região como a nossa, com uma dispersão e distâncias que existe, estas ambulâncias são fundamentais para uma assistência rápida e eficaz”.Macedo de Cavaleiros também devia ter uma ambulância de SIV, mas tal só deve acontecer depois da saída do helicóptero do INEM da cidade.

Esta medida constitui um reforço da capacidade de resposta a situações de emergência médica na região, que só foi possível graças à assinatura de um protocolo entre o INEM, as corporações de bombeiros e a ULS Nordeste. 

Escrito por Brigantia

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Jogo de Futebol entre casados contra solteiros dos Bombeiros de Macedo de Cavaleiros

























Agradecemos ao João Fernandes por a disponibilidade que teve e tem em colaborar com os Bombeiros de Macedo de Cavaleiros. 

O nosso MUITO OBRIGADO…

Tudo o que fazemos pensando em ajudar ao próximo, pela própria lei da natureza, é nos devolvido em dobro.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Bombeiros de Macedo de Cavaleiros respondem a colisão

Felizmente sem consequências de maior. Fica a ressalva da má localização do acidente dada pelo CODU Norte.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Multas revertem a favor dos Bombeiros de Macedo


A GNR de Macedo de Cavaleiros deteve três indivíduos por condução sob o efeito do álcool.

No decorrer de uma operação de fiscalização de trânsito, foram detectados três condutores com taxas de álcool consideradas crime.Um apresentava uma taxa de álcool no sangue de 1,56, outro de 1,38 e o terceiro conduzia com uma taxa de alcoolemia de 1,33. Foram ouvidos ontem no Tribunal de Macedo de Cavaleiros. Par um deles, o processo baixou a inquérito.

Aos outros dois foi-lhes decretada a inibição de conduzir durante três meses e ainda o pagamento de coimas a rondar os mil euros, sendo que o dinheiro vai reverter a favor dos Bombeiros de Macedo de Cavaleiros.

Escrito por Onda Livre

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Vieram ajudar-nos no Incêndio da Serra de Bornes.

Vieram de Madrid ajudar-nos e ainda nos agradecem! Em qualquer lado do mundo, um Bombeiro, será sempre Bombeiro! Aos "nuestros hermanos", NÓS É QUE AGRADECEMOS A VOSSA PRECIOSA AJUDA! 
MUCHAS GRACIAS!!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Giro e útil para crianças e graúdos


A brincar e a aprender!!

Carta já foi enviada ao MAI: Presidente da ANPC de saída

Arnaldo Cruz enviou já ao gabinete do Ministro da Administração Interna uma carta na qual informa que por “completar 70 anos” no próximo mês de Novembro prepara-se para abandonar o cargo que ocupa desde 2005.

Com as novas regras do regime de aposentação dos dirigentes da administração pública, o presidente da ANPC atinge em Novembro próximo o tempo limite para o exercício das funções.

Segundo fonte do MAI, o pedido de Arnaldo Cruz deverá “coincidir” no tempo com o calendário previsto pela tutela para a anunciada reorganização da Proteção Civil Já este mês, em declarações públicas, o ministro da Administração Interna reiterou que as mudanças na estrutura da Proteção Civil que estão a ser estudadas não implicam cortes de dinheiro, mas sim um esforço de racionalização. “Temos hoje em Portugal uma estrutura de Proteção Civil desequilibrada, afirmou.

Miguel Macedo assegurou que “não se trata de cortar dinheiro à Proteção Civil”. “Não houve cortes para a Proteção Civil, nem vai haver”, frisou, considerando que esta é “uma matéria demasiadamente importante para que o país possa ter risco de colapsar ou não ter as condições para responder aos riscos”.

Fonte: Jornal Bombeiros de Portugal
Patrícia Cerdeira

Autarca de Tavira defende reforço das verbas para a prevenção de fogos

O presidente da Câmara de Tavira considerou hoje que as conclusões do relatório sobre os incêndios de Julho no Algarve vão ao encontro da análise das autarquias, defendendo o reforço de verbas para a prevenção de fogos florestais.

Ressalvando que não conhece a totalidade do relatório elaborado pelo investigador Domingos Xavier Viegas, a pedido do ministro da tutela, o autarca Jorge Botelho (PS) disse que “vai na linha do relatório da Liga dos Bombeiros Portugueses que referia que houve um conjunto de falhas neste combate associadas também a algumas questões do próprio terreno”.

Para o autarca, neste momento, os esforços devem estar concentrados na recuperação das áreas ardidas, pretendendo “aproveitar a disponibilidade do Governo para ajudar a repor o potencial produtivo, o apoio aos casos sociais e os trabalhos na área agrícola”. “É importante que se faça o cadastro para podermos ir ao encontro das preocupações de protecção da floresta mediterrânica, ou seja, a necessidade de replantar correctamente com espécies adequadas, com mais organização”, destacou. Para Jorge Botelho este é também o momento para dar formação aos profissionais de protecção civil e de defesa da floresta e de disponibilizar meios para fazer a prevenção e limpeza da floresta. “A ideia de que uma parte do dinheiro da protecção civil poder reverter para a limpeza das matas é muito interessante e considero que tem toda a oportunidade de fazer caminho depois da avaliação deste processo”, acrescentou.

O autarca sublinhou o esforço de muitos proprietários de terrenos que fazem a limpeza dos mesmos, mas admite que outros proprietários não têm dinheiro para o fazer. “A mesma conversa tem a ver com as autarquias e com o Estado”, alertou admitindo que a lei dos compromissos levanta obstáculos às autarquias que queiram proceder à limpeza de terrenos municipais e outros. “Para dispor de um conjunto de meios, nem que seja para as candidaturas comunitárias, que funcionam por reembolso, as autarquias para avançar com as candidaturas têm de comprometer dinheiro e estão sem essa possibilidade por causa da lei dos compromissos”, disse Jorge Botelho.

Entre as conclusões do relatório, o investigador Domingos Xavier Viegas destacou à Lusa a insuficiência de meios de combate – bombeiros e viaturas – associada à ocorrência simultânea de vários focos de incêndio contribuiu para o alastramento das chamas.

O investigador apontou ainda outros problemas como avarias nos aviões, falta de aceiros, dificuldade de percepção do sistema de comando da localização do fogo e falha na previsão da sua evolução. Entre as várias recomendações propostas, Domingos Xavier Viegas destacou o uso de ferramentas de suporte para avaliar o comportamento do fogo e a preparação das populações para se precaverem das chamas, nomeadamente através de formação e equipamentos.

Os incêndios que atingiram a Serra do Caldeirão, entre Tavira e São Brás de Alportel, de 18 a 21 de Julho, queimaram uma área aproximada de 24 mil hectares, sobretudo espaços florestais, de acordo com a Autoridade Nacional da Protecção Civil. Contactado pela Lusa, o Comandante Operacional Nacional da ANPC, Vítor Vaz Pinto, escusou-se a comentar o relatório alegando desconhecimento do seu conteúdo. “A minha preocupação nesta altura é terminar a época de incêndios”, disse.

Fonte: Público

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Relatório em sintonia com preocupações da Liga de Bombeiros

As conclusões do relatório independente sobre os incêndios de julho no Algarve estão em sintonia com as preocupações da Liga Portuguesa de Bombeiros, disse à agência Lusa o presidente da associação, Jaime Soares. 

 Segundo o investigador Domingos Xavier Viegas, responsável pelo Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais da Lousã, o documento concluiu que houve falta de meios de combate e de aceiros, bem como falhas do comando na perceção da localização do fogo e na previsão da evolução das chamas.

"Por aquilo que vi e ouvi das palavras ditas pelo professor Xavier Viegas, percebi que aquilo que eram as nossas preocupações, aquilo que eram as nossas certezas, elas parecem-me estar contempladas no relatório apresentado ontem [segunda-feira]", afirmou Jaime Soares.

 Fonte: Agência Lusa

Relatório aponta falta de meios e falhas do comando nos incêndios do Algarve

O relatório independente sobre os incêndios de julho no Algarve concluiu que houve falta de meios de combate e de aceiros, bem como falhas do comando na percepão da localização do fogo e na previsão da evolução das chamas. 

A informação foi prestada à agência Lusa pelo autor do documento, o investigador Domingos Xavier Viegas, responsável pelo Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais da Lousã.

A avaliação, elaborada a pedido do ministro da tutela, Miguel Macedo, foi hoje, ao final da tarde, entregue no Ministério da Administração Interna, em Lisboa. 

À agência Lusa, o investigador referiu que a insuficiência de meios de combate - bombeiros e viaturas - associada à ocorrência simultânea de vários focos de incêndio contribuiu para o alastramento das chamas. Domingos Xavier Viegas apontou ainda avarias nos aviões, falta de aceiros, dificuldade de perceção do sistema de comando da localização do fogo e falha na previsão da sua evolução.

Entre as várias recomendações propostas, Domingos Xavier Viegas destacou o uso de ferramentas de suporte para avaliar o comportamento do fogo e a preparação das populações para se precaverem das chamas, nomeadamente através de formação e equipamentos. 

Os incêndios que atingiram a Serra do Caldeirão, entre Tavira e São Brás de Alportel, de 18 a 21 de julho, queimaram uma área aproximada de 24 mil hectares, sobretudo espaços florestais, de acordo com a Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC). 

O relatório independente foi pedido em agosto pelo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, que alegou que a avaliação da ANPC não apresentava «recomendações, nem eventuais medidas corretivas a adotar em ocorrências similares». 

Fonte: Diário Digital com Lusa