sexta-feira, 30 de setembro de 2011

ULF Izeda a formar desde Outubro de 2010




Desde Outubro 2010 formar elementos dos CB`s do Distrito de Bragança a Unidade Local de Formação do Corpo de Bombeiros de Izeda já desenvolveu um site onde têm patentes informações constantes das turmas de formandos que por ali passaram.

As turmas dos Cursos de Incêndios Urbanos e Incêndios Florestais, Condução Fora de Estrada, Liderança e Motivação Humana, etc, permanecem assim na recordação, com uma foto por turma.

Mais uma boa iniciativa dos Bombeiros de Izeda, a mostrarem com menos apoios e recursos fazem bem melhor dos que tem mais apoios e recursos.


Parabéns ao CB de Izeda ao Comando e Bombeiros por bonitas iniciativas que tem.


Para aceder a este site, pode faze-lo através do link: http://www.ulf-izeda.blogspot.com/

Agricultor morreu em acidente com alfaia agrícola

Um agricultor, na casa dos 60 anos morreu na consequência de um acidente com uma máquina agrícola. O sinistro aconteceu na aldeia de Edroso, concelho de Macedo de Cavaleiros, anteontem.

O agricultor procedia à mudança dos ganchos de escarificação, quando um destes ter-se-á soltado apanhando o agricultor. No local a assistir à vítima estiveram os Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros, que ainda transportaram a vítima para o Hospital, onde acabaria por falecer.

Escrito por CIR

Contraproposta para manter emergências médicas não agrada aos Bombeiros



As emergências médicas através do INEM ao serviço dos bombeiros das Caldas continuam em risco de terminar uma vez que o instituto tutelado pelo Ministério da Saúde apresentou uma contraproposta que não deve vingar no seio dos bombeiros das Caldas.

Abílio Camacho, presidente da Associação Humanitária, denunciou que o serviço de INEM dá 180 mil euros de prejuízos anuais aos bombeiros das Caldas e como tal vai rescindir o contrato, acto que já deu entrada nos serviços mas ainda não foi aceite.

Abílio Camacho considera que para continuar a manter o posto de INEM nos bombeiros deve ser atribuída mais uma ambulância, passando o INEM a pagar o dobro dos dez mil euros trimestralmente.

A direcção da Associação foi recebida pelo presidente do INEM e o seu vogal que faz de ligação com as associações de bombeiros, onde recebeu apenas como contraproposta o aumento de cinco para sete euros e meio como taxa de saída, o que é insuficiente, segundo Abílio Camacho.

O INEM refere que “o diálogo vai continuar a decorrer”, pelo que entende não dever fazer qualquer comentário.

A associação de bombeiros garante é que nenhuma pessoa deixará de ser socorrida com ou sem contrato com o INEM.

Depois desta notícia ter saído, muitas associações de bombeiros estão atentas ao desenrolar desta situação, uma vez que estão nas mesmas condições das Caldas, pelo que atrás desta poderá haver mais rescisões.

Fonte: Jornal das Caldas

Governo aprova redução das isenções no acesso à saúde

O Governo aprovou hoje alterações às taxas moderadoras, nomeadamente a redução das isenções. Ainda assim, quando o critério da isenção passa pelo rendimento, aí o Governo aumenta os tectos existentes (salário mínimo, rendimento social de inserção e pensões). O montante, por elemento do agregado, a partir do qual se deixa de ter direito a isenção passa a ser 624 euros.

"A revisão surge do acordo com a troika” e implica “um aumento das taxas, a diminuição das isenções, a indexação à inflação, e a diferenciação de cuidados primários face às urgências”, explicou o ministro da Saúde, Paulo Macedo.

O ministro explicou que no caso de grávidas, crianças até aos 12 anos, dadores de sangue, bombeiros, doentes transplantados, deficientes das Forças Armadas, bem como um conjunto de outras isenções serão mantidas.

Mas há alterações, nomeadamente para os pacientes com doenças crónicas. Nestes casos, ficam isentos “todos os tratamentos relacionados com a doença”, mas o doente deixa de ser isento. Ou seja, “tudo o que diz respeito à doença” fica isento de pagamento, outros tratamentos ou análises perdem a condição de isenção, explicou o ministro.

Outras alterações foram feitas nas condições de recurso. Até agora as isenções eram dadas a quem auferia o salário mínimo nacional, pensões baixas ou rendimentos sociais. Agora a isenção passa a “ter em atenção o rendimento médio mensal” do agregado. Quando este for mais de 1,5 vezes o indexante de apoios sociais deixa de haver isenção, explicou o ministro. Isto é o mesmo que dizer que ficam isentos os elementos de um agregado que auferirem até 624 euros, o que no caso de um casal significa até 1.240 euros.

O cálculo da insenção das taxas moderadores pelo rendimento vai permitir abranger um número mais alargado de cidadãos, explicou Paulo Macedo. Ainda que, até agora eram tidos em conta apenas os rendimentos provenientes do trabalho (ou apoio social no caso do RSI) e passarão a ser tidos em conta todos os rendimentos sujeitos ou não a IRS.

Fonte: negocios

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Miguel Macedo entrega 11,8 milhões à proteção civil



O Ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, homologa e entrega, esta quarta feira, em Évora, mais 17 contratos de cofinanciamento comunitário com associações humanitárias de bombeiros voluntários e municípios. Em causa está um investimento de 11,8 milhões de euros.

O objetivo é reforçar os meios da proteção civil. Em causa está um investimento global de 11,8 milhões de euros, financiado maioritariamente no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), explica aquele ministério, em comunicado.

Entre as entidades beneficiárias estão 12 corporações de bombeiros e 4 municípios.

A cerimónia de assinatura decorre, pelas 15h30, nas instalações do Governo Civil de Évora.

Com esta homologação, o número de projetos contratados no âmbito no domínio de intervenção Prevenção e Gestão de Riscos, do Programa Operacional de Valorização do Território, ascenderá a 147, representando um valor global da ordem dos 157,5 milhões de euros.
Fonte: NC

Prémios de seguros e verbas do jogo: Liga defende actualização das percentagens

“Há 20 anos que as percentagens dos prémios de seguros recebidos pelos bombeiros não sofrem qualquer aumento”, lamentou o presidente do conselho executivo da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Duarte Caldeira, durante a sessão solene inaugural do novo quartel dos Bombeiros Voluntários de Cabanas de Viriato. O mesmo responsável, lamentou também que os jogos sociais apenas contribuam com apenas 2,8 por cento para os bombeiros.

Com o aumento das percentagens dos prémios dos seguros ou das verbas dos jogos sociais, para dar resposta ao financiamento das associações e corpos de bombeiros, segundo Duarte Caldeira,” não será necessário tirar mais dinheiro do Orçamento de Estado para resolver este problema”.
«Há 20 anos que os seguros comparticipam com a mesma percentagem, o que é absolutamente incompreensível se tivermos em consideração o elevado número de intervenções dos bombeiros, nomeadamente em acidentes rodoviários», explicou o presidente da LBP.
Presente na mesma cerimónia, em Cabanas de Viriato, o ministro da Administração Interna adiantou que as medidas «à partida parecem interessantes», mas, prometendo estudar as propostas, frisou que «não queria que, directa ou indirectamente, pudessem resultar em ainda mais agravamento dos prémios que os cidadãos pagam».

Fonte: BP

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Bombeiros: Ministro da Administração Interna defende novas formas de financiamento



O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, reconheceu hoje que algumas corporações de bombeiros do país atravessam problemas financeiros, devido à diminuição de serviços de transporte de doentes, defendendo que devem ser encontradas novas formas de financiamento.

O governante referiu que “uma parte importante do financiamento das corporações dos bombeiros assenta nos serviços que são prestados na área da saúde”, admitindo que os problemas que “são conhecidos” têm “dificultado a vida dessas corporações”.

“O que deve estar em cima da mesa é uma perspetivação diferente da forma de financiar o conjunto do sistema, tendo em conta a riqueza absolutamente única na Europa que é uma tão extensa rede de corporações de bombeiros assente na generosidade do voluntariado”, afirmou Miguel Macedo.

O ministro da Administração Interna falava aos jornalistas depois de presidir à cerimónia de assinatura de 17 contratos de cofinanciamento comunitário com associações de bombeiros voluntários e municípios, que decorreu nas antigas instalações do Governo Civil de Évora.

Os contratos, estabelecidos com 12 corporações de bombeiros e quatro municípios, envolvem um investimento global de 11,8 milhões de euros, financiados, maioritariamente, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).

Neste conjunto de contratos, segundo o ministro Miguel Macedo, existe “um investimento importante que traduz o redobrado empenho que o Governo tem num sistema tão a importante como é o da proteção civil”.

Ainda assim, o governante sublinhou que é necessário avançar com “algumas reformas no setor”, nomeadamente, com a criação de “cartas de risco”, que permitam identificar o risco que existe em cada concelho, para, dessa forma, “adequar o dispositivo”.

O titular da pasta da proteção civil considerou que a época de incêndios florestais, que termina a 15 de outubro, “tem corrido muito bem”, mas reconheceu que os resultados ainda provisórios não são “mérito especial do Governo”, mas sim “daqueles que todos os dias trabalham” no terreno.

“O país está satisfeito por não ter um daqueles anos infernais que, muitas vezes, tiram bens a muita gente e que põem muita gente na desgraça”, afirmou.

Fonte: Diarionline

terça-feira, 27 de setembro de 2011

«Não aceito qualquer redução nos apoios à protecção civil»

O presidente do Governo Regional afirmou, ontem, que não aceita na Região qualquer redução nos apoios à protecção civil, nem aceita dispensar pessoal que está ao serviço das corporações.

A garantia foi deixada durante a cerimónia comemorativa do 123.º aniversário dos Bombeiros Municipais do Funchal (BMF).

O líder do Executivo madeirense começou por referir que «nós estamos a viver uma época em que parece que a única realidade do mundo é o dinheiro». «Só se fala de dinheiro. A Europa está assim, o Mundo está assim e cada vez mais se esquece a dignidade da pessoa humana», constatou.

Alberto João Jardim sublinhou que «nós não estamos ao serviço do mundo financeiro». «Nós estamos ao serviço da pessoa humana, da dignidade da pessoa humana. E este serviço de protecção civil que fazem as corporações de bombeiros não se compadece com certas teorias que tudo querem resumir e pôr ao serviço do mundo financeiro», frisou.

Nesse sentido, o governante afirmou que «não aceito na Região Autónoma qualquer redução nos apoios à protecção civil - e temos aí que explorar o melhor possível os apoios europeus». «Eu não aceito qualquer redução nos apoios à protecção civil e muito menos aceito dispensar pessoal que está ao serviço destas corporações», acentuou.

O presidente do Governo Regional assegurou que «assim é que será feito», porque «há coisas com que não se brinca», nomeadamente «a vida das pessoas, os direitos sociais das pessoas e o direito ao bem estar e à qualidade de vida de cada um».

Jardim felicitou ainda os BMF pelo aniversário a agradeceu em nome da população «todo o trabalho que todos vós, individualmente e em colectivo organizado, tendes realizado em prol do bem estar e segurança do povo da Madeira». Felicitou igualmente o presidente da Câmara do Funchal pela «excelente organização que tem marcado a vida dos Bombeiros Municipais».

Continuar a trabalhar com sentido de responsabilidade

O comandante dos Bombeiros Municipais do Funchal salientou o trabalho que ao longo destes 123 anos tem vindo a ser desenvolvido pela corporação e garantiu que a mesma irá continuar a trabalhar «com sentido de responsabilidade, competência, serenidade e seriedade na palavra, com espírito de solidariedade e determinação».

Nelson Bettencourt enalteceu também o apoio de todas as entidades que, de acordo com o Plano Operacional da cidade do Funchal, «juntamente com esta corporação contribuem para a realização de um trabalho coordenado, eficaz e uma rápida prestação do socorro a toda a população do Funchal». Exemplos disso foram o temporal de 20 de Fevereiro e os incêndios de Agosto de 2010.

Foi ainda recordado o elemento dos BMF falecido no 20 de Fevereiro, bem como um dos Bombeiros Voluntários Madeirenses, que perdeu a vida num acidente, no passado domingo.

Municipal de Emergência do Funchal

Plano até final do primeiro semestre de 2012

O presidente da Câmara Municipal do Funchal adiantou que a autarquia tem vindo a trabalhar desde Junho de 2009 nos procedimentos conducentes à elaboração de um novo Plano Municipal de Emergência.

Trata-se de um novo plano que, segundo Miguel Albuquerque, se quer já elaborado à luz da mais recente legislação nacional e regional e que contemplará a Carta de Riscos do concelho, documento obrigatório também para a revisão do Plano Director Municipal que actualmente também decorre.

De acordo com o autarca, os trabalhos decorrem a bom ritmo, prevendo-se a conclusão do plano até ao final do primeiro semestre do próximo ano.

Por outro lado, tendo em conta que os meios financeiros são escassos, o edil referiu que para manter os níveis de investimento nos próximos anos «torna-se imperiosa a diversificação das fontes de financiamento, pelo que apresentamos recentemente uma candidatura a fundos europeus,

através do programa PRODERAM, candidatura esta que perfaz um montante aproximado de três milhões de euros e que foi submetida de forma conjunta pelos BMF e pelo Parque Ecológico do Funchal».

Albuquerque adiantou ainda que a CMF se propõe a renovar a frota de pronto socorros médios das duas corporações do Funchal, bem como a adquirir equipamentos de protecção individual, bombas, motosserras, entre outros. A candidatura integra também a construção de mais reservatórios de rega no Parque Ecológico do Funchal, adaptados para funcionarem como reservas de água para combate a fogos florestais. Destacou ainda os trabalhos de reflorestação que o Executivo está a levar a efeito nas serras de São Roque e Santo António.

Em dia de aniversário, a corporação recebeu um Pronto Socorro Pesado Urbano, no valor de 300 mil euros.

Fonte: Jornal da Madeira

Falta vontade política para financiar os bombeiros, diz vice-presidente da LBP

“Não existiu até hoje vontade política para resolver o financiamento dos corpos de bombeiros”, denunciou o vice-presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Rodeia Machado.

O responsável falava durante o Encontro Regional das Associações de Bombeiros do Alentejo Litoral, que decorreu no passado sábado, em Santiago do Cacém.

“Além da falta de vontade politica para resolver esta questão, o trabalho voluntariado nunca foi devidamente apurado”, acrescentou o responsável para quem a realidade das corporações de bombeiros não é a mesma de há uns anos atrás.

“Faltam meios humanos para o transporte de doentes em ambulância e consequentemente para o socorro”, adiantou.

No encontro, o vice-presidente da LBP defendeu “critérios objetivos na distribuição das verbas” às associações que definam “riscos e tipificação” de cada corporação de bombeiros.

A Liga dos Bombeiros Portugueses defende que a empresa "Estradas de Portugal e os concessionários de autoestradas têm de contribuir para o financiamento dos corpos de bombeiros", assim como outras entidades.

"Refinarias, Refer, EDP, REN e bombas de gasolina também devem contribuir", concluiu.

Fonte: Mirobriga

Estação de caminho de ferro de Bruçó (Mogadouro): do abandono à destruição pelas chamas

Primeiro abandonada, depois destruída pelas chamas. O principal imóvel da antiga estação de caminho de ferro de Bruçó, no concelho de Mogadouro, foi destruído pelas chamas, disse à Lusa o presidente da freguesia transmontana Miguel Rito.
Segundo o autarca o fogo que acabou por praticamente reduzir a cinzas e a escombros o antigo edifício da linha do Sabor foi causado por vandalismo. "Não tenho dúvidas de que se tratou de um acto de vandalismo puro, associado a fogo posto", disse Miguel Rito.

Rito aponta também o dedo à REFER que, conforme referiu, nunca se preocupou com a manutenção e limpeza da área envolvente aos edifícios da antiga estação, há muito se encontram desactivados e devolutos.

O incêndio foi combatido por 15 bombeiros, apoiados por quatro viaturas operacionais e uma equipa de Sapadores Florestais.
Fonte: Notícias do Nordeste

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Banif implementa Programa de Disfibrilhação Automática Externa



Processo certificado pelo INEM permite ao Grupo dispor de equipas aptas a intervir em caso de paragem cardiorrespiratória.

O Banif acaba de implementar o Programa DAE (Disfibrilhação Automática Externa), tornando-se a primeira instituição financeira portuguesa a dispor de um programa de Disfibrilhação Automática Externa, devidamente licenciado pelo INEM.

Num processo coordenado pelo Gabinete de Segurança do Banif, dezenas de colaboradores das diversas Empresas do Grupo receberam formação e treino para actuação em caso de paragem cardiorrespiratória.

Neste momento, 80 colaboradores do Banif, Banif Investment Bank e Banif Mais, constituem a equipa de Operacionais, estando aptos a intervir numa eventual situação de emergência e a operar os oito equipamentos de disfribilhação automática adquiridos pela Instituição e distribuídos pelos edifícios centrais de cada uma das Empresas. Os equipamentos estão, regra geral, instalados, em local acessível, junto aos postos de vigilância/recepção de modo a servirem a totalidade dos edifícios, desde as caves aos pisos superiores.

Fonte: dnoticias.pt

Seis chefes do MAI em regime de substituição



Ainda não está pronta a nova lei orgânica do Ministério, que já irá reflectir as mudanças introduzidas com o Plano de Redução e Melhoria da Administração Central.

Por despacho do ministro Miguel Macedo – com data de ontem – os actuais responsáveis de seis serviços tutelados pelo Ministério da Administração Interna foram nomeados em regime de substituição.

Em causa estão os presidentes das Autoridades de Protecção Civil e Segurança Rodoviária e os directores do SEF, da Direcção Geral da Administração Interna, das Infra-estruturas e Equipamentos e também da missão que gere os fundos comunitários.

A decisão justifica-se com o facto destas entidades precisarem de ter dirigentes em exercício de funções enquanto não estiver pronta a nova lei orgânica do Ministério – que já irá reflectir as mudanças introduzidas com o Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC).

Tal como acontece em todas as outras áreas, as comissões de serviço dos titulares de cargos de direcção superior cessaram com a entrada do novo Governo.

Fonte: RR

Rebelo Marinho em campanha junto dos bombeiros do distrito.

Rebelo Marinho inicia hoje uma deslocação ao distrito de Aveiro na qualidade de candidato à liderança da Liga dos Bombeiros Portugueses. O ex-presidente do Serviço Nacional de Bombeiros irá visitar todas as corporações do distrito em três dias de deslocação.

Na lista candidata há nomes de Aveiro como Marco Braga, dos BV de Estarreja, candidato a Presidência do Conselho Jurisdicional; Albuquerque Pinto, dos BV Aveiro-Novos, candidato ao Conselho Executivo; João Cruz, Presidente dos BV da Murtosa, é o 1 suplente do Conselho Fiscal; e Carlos Coelho, Presidente dos BV de S.J. Madeira, é suplente à Mesa dos Congressos. O congresso electivo ocorrerá de 28 a 30 de Outubro, na cidade do Peso da Régua.

Hoje há reuniões em Anadia, Oliveira do Bairro, Águeda e Aveiro. Sexta-feira será percorrida a zona norte do distrito e sábado será a vez de passar em quartéis como Ílhavo, Vagos, Estarreja, Esmoriz e Mealhada e Pampilhosa.

Fonte: Rádio Terranova

Bombeiros salvam bebé presa em elevador

Uma bebé de ano e meio de vida foi salva pelos Bombeiros Sapadores de Setúbal, depois de ter ficado presa no elevador de um edifício situado na avenida Bento de Jesus Caraça.

Uma menina de ano e meio de vida ficou presa no elevador do prédio n.º 71 da avenida Bento de Jesus Caraça, cerca das 12 horas de domingo passado. Segundo adiantou a «O Setubalense» o comandante da Companhia de Bombeiros Sapadores de Setúbal (CBSS), Paulo Lamego, a criança ficou “com o braço direito preso entre a caixa e o elevador”, o que acabou por lhe provocou ferimentos ligeiros, felizmente sem qualquer dano de maior.

No entanto, foi grande o alvoroço vivido no edifício, uma vez que se temia que algo de bastante grave acabasse por acontecer com a bebé.

Segundo a administração do edifício, a criança estava a ser transportada no elevador pelos pais e, por causas que se desconhecem, ficou com o braço preso na saída do mesmo. De imediato foram contactados os bombeiros e a empresa responsável pela manutenção do elevador que, segundo a administração do imóvel, “foram excepcionais quer pela rapidez, quer pelo carinho e atenção que dedicaram durante os trabalhos de salvamento da criança”.

Com efeito, e ainda segundo o comandante da CBSS, para o local foram de imediato deslocados sete bombeiros e uma viatura de desencarceramento, para além de uma equipa da Protecção Civil Municipal que acompanha situações desta natureza, os quais procederam de imediato ás diligências necessárias para garantir o não manuseamento do elevador, o qual “foi posteriormente aberto com a ajuda de um pé-de-cabra, de forma a soltar o braço da criança”, o qual apresentava algum inchaço e ferimentos ligeiros, muito embora sem qualquer fractura.

No entanto, a criança foi transportada para o Hospital de S. Bernardo onde foi assistida tendo recebido alta pouco depois.

«O Setubalense» tentou contactar com os pais da criança mas tal acabou por não se mostrar possível.

Fonte: O Setubalense

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

CHNE tem dívida de mais de 25 milhões de euros



O Centro Hospitalar do Nordeste tem uma dívida superior a 25 milhões de euros, mais do dobro que há um ano atrás. Deste total de dívidas, cerca de 11 milhões já estão por pagar há mais 360 dias pela administração responsável pela gestão dos hospitais de Bragança, Macedo e Mirandela. São apenas alguns dados que constam do relatório das dívidas acumuladas relativas ao primeiro semestre, deste ano. O relatório das dívidas acumuladas até ao final de Junho deste ano, a que tivemos acesso, confirma um aumento superior a 14 milhões de euros de dívidas em apenas um ano. No final de Junho de 2010, a dívida era de 11 milhões, 265 mil euros. Passados 12 meses, a dívida já é de 25 milhões, 469 mil euros, mais do dobro. Deste montante, cerca de 60 por cento, mais de 15 milhões de euros de dívidas, estão na rubrica outros bens e serviços, quando há um ano, era de 7 milhões e 800 mil. O material de consumo clínico aparece como sendo a segunda rubrica com maior peso na dívida, ultrapassa os 5 milhões e 400 mil euros. Em medicamentos, o CHNE deve cerca de um milhão e 200 mil euros, dívida que só começou a aparecer desde Novembro de 2010, já que, em Junho de 2010, não havia dívidas de medicamentos. O mesmo acontece com a preparação de refeições. Se até Novembro não havia qualquer dívida, nos últimos 8 meses, o CHNE já ficou a dever mais de 400 mil euros. Da lista de dívidas constam ainda um milhão e 500 mil euros em outros investimentos, 360 mil euros em reagentes e produtos de diagnóstico rápido, 260 mil euros em mobiliário e a mesma quantia é a dívida por conservações e reparações. 155 mil euros é a dívida em equipamento informático, e cerca de 116 mil euros em papel e economato. A zero, isto é, o CHNE não tem dívidas nos honorários do pessoal, nos combustíveis, nos telemóveis, telefones fixos e internet, nos seguros, na energia e na vigilância e segurança.Até ao momento não foi possível obter declarações da administração do CHNE sobre este assunto.
Recorde-se que, apesar de já ter sido decidida, pelo anterior governo socialista, a criação da Unidade Local de Saúde do Nordeste, para gerir os três hospitais do distrito e os 15 centros de saúde, que entrou em vigor, no dia 1 de Julho, ainda não foi nomeada a administração e na prática ainda não foram extintos o CHNE e o ACES Nordeste, mantendo-se as respectivas administrações, lideradas por Henrique Capelas e Vítor Alves, respectivamente, em funções de gestão até às nomeações.


Escrito por CIR

Abre hoje mais um troço do IP2



É mais um troço do IP2 que abre à circulação automóvel.A entrada em funcionamento do lanço Pocinho / Nó de Longroiva, está prevista para as 18 horas. Tem uma extensão de 18 quilómetros e está integrado na concessão Douro Interior, que para além do IP2, inclui também o IC5.A conclusão deste troço do IP2 dá continuidade aos lanços já em serviço, entre a A25 em Celorico da Beira, Trancoso e Longroiva. Em comunicado a Estradas de Portugal adianta que o lanço entre Junqueira e Bornes, será aberto ao trânsito no decorrer do mês de Novembro.Desta forma a ligação entre a A25, em Celorico, e a A4, em Macedo de Cavaleiros, vai passar a fazer-se em condições de circulação e segurança acrescidas e poderá ser percorrida em muito menos tempo (cerca de 1H10 em vez das atuais 2H00).Ainda esta semana deverá abrir também o troço do IC5 entre Mogadouro e Miranda do Douro, numa extensão de cerca de 37 quilómetros.
A construção do IP2 e IC5, a cargo da Ascendi, deverá terminar no final do primeiro trimestre do próximo ano.

Escrito por Brigantia

domingo, 18 de setembro de 2011

Acidente no IP4 km 190



Hoje por volta das 07:05 horas da manha, despistou-se uma viatura ligeira no IP4 km 190, junto ao primeiro desvio da IP4 sentido Bragança – Macedo. Esteve presente no local CB de Bragança com 3- Viaturas e 9- homens, CB de Macedo de Cavaleiros com 2- Viaturas e 7- homens bem como a VMER. Deste acidente resultou 3- Feridos ligeiros transportados para Unidade Hospitalar de Bragança.

Fonte: blogbombeirosmacedo

MAI defende carta de risco nacional para "distribuição racional" de meios



O ministro da Administração Interna afirmou este sábado que Portugal precisa de uma carta de risco que afecte a cada município os meios de Protecção Civil mais adequados às suas necessidades, numa "distribuição racional" de recursos.

Na inauguração do novo quartel dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de Azeméis, Miguel Macedo disse encarar a segurança interna como um "sector prioritário da governação" e declarou: "Temos que fazer uma coisa óbvia que é ter em Portugal uma carta de risco que faça a afectação de meios concelho a concelho e identifique onde o risco é maior ou menor".

"Nem todos os corpos de bombeiros precisam ter o mesmo número de viaturas ou o mesmo tipo de veículos", explicou o ministro. "Devemos fazer com racionalidade a distribuição desses equipamentos, de acordo com as necessidades que temos, e vamos fazer isso com muito rigor, porque não se começa a construir a casa pelo telhado".

Sem explicar como é que essa estratégia será enquadrada no orçamento do Ministério da Administração Interna (que, segundo divulgou este sábado o semanário "Expresso", terá sido isentado pelo Governo "dos cortes previstos para todos os ministérios"), Miguel Macedo garantiu apenas que o Governo quer "que o país continue a ser seguro em todas as suas vertentes".

Fonte: JN

Proteção Civil: Ministro da Administração Interna quer carta de risco nacional com afetação de meios por município

O ministro da Administração Interna afirmou ontem que Portugal precisa de uma carta de risco que afete a cada município os meios de Protecção Civil mais adequados às suas necessidades, numa “distribuição racional” de recursos.

Na inauguração do novo quartel dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de Azeméis, Miguel Macedo disse encarar a segurança interna como um “setor prioritário da governação” e declarou: “Temos que fazer uma coisa óbvia que é ter em Portugal uma carta de risco que faça a afetação de meios concelho a concelho e identifique onde o risco é maior ou menor”.

“Nem todos os corpos de bombeiros precisam ter o mesmo número de viaturas ou o mesmo tipo de veículos”, explicou o ministro. “Devemos fazer com racionalidade a distribuição desses equipamentos, de acordo com as necessidades que temos, e vamos fazer isso com muito rigor, porque não se começa a construir a casa pelo telhado”.

Sem explicar como é que essa estratégia será enquadrada no orçamento do Ministério da Administração Interna (que, segundo divulgou hoje o semanário Expresso, terá sido isentado pelo Governo “dos cortes previstos para todos os ministérios'), Miguel Macedo garantiu apenas que o Governo quer “que o país continue a ser seguro em todas as suas vertentes”.

“Isso é estratégico”, def endeu o governante. “Um destino seguro potencia economicamente uma área tão sensível para Portugal como é a do turismo e queremos que as pessoas e as empresas do país possam desenvolver a sua atividade em segurança”.

“Essa matéria é mais importante sobretudo para quem tem menos posses e possibilidades económicas”, continou, “porque essas pessoas ficam num ambiente de insegurança, mais desprotegidas e vulneráveis.”

Miguel Macedo deixou, contudo, o aviso: “Evidentemente, não esperem do Governo outra coisa que não seja, neste momento de grande dificuldade do país, que haja uma correspondência orçamental a esta prioridade politica”.

Quanto às medidas previstas no âmbito dessa estratégia, adia a sua divulgação para depois de terminada a época de incêndios. “Em tempo de guerra não se limpam armas”, justificou. “A guerra [dos incêndios] está a correr bem até este momento, mas ainda não terminou e até meados de outubro os riscos são acrescidos”

Por enquanto, a preocupação de Miguel Macedo é que “todo o dispositivo da Proteção Civil atue bem e a tempo, para minimizar o impacto e os prejuízos dos incêndios”. Mas o ministro admite que tem dialogado com as estruturas de segurança e adianta: “Na altura certa, tomaremos as decisões que, do nosso ponto de vista, se impõem”.

Fonte: Correio do Minho

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Inaugurado hoje primeiro troço de autoestrada em Bragança

O primeiro torço da autoestrada de Bragança abre esta quarta-feira ao trânsito, noticia a Lusa. As portagens aplicadas no troço inaugurado vão custar entre 0,65 cêntimos e 1,65 euros aos condutores.

O director da concessionária Autoestradas XXI, Rodrigues de Castro, revelou que o primeiro troço da autoestrada de Bragança será aberto esta quarta-feira ao meio-dia e terá cobrança de portagens, com valores a variar entre os 0,65 cêntimos e 1,65 euros.

Fonte: Lusa

Candidato à Liga de Bombeiros quer acabar com soluções “avulsas” no financiamento

Jaime Soares, candidato à liderança da Liga de Bombeiros, defende a criação de um modelo de financiamento das associações de bombeiros para acabar com “medidas avulsas”. O comandante dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Poiares, presidente da mesa dos congressos da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Jaime Soares, é candidato a presidente da confederação nas eleições que decorrem em Peso da Régua no final de Outubro.

Jaime Soares lamenta as soluções “coxas” do passado que conduziram à actual situação, “de indefinição e irrealismo face ao dia a dia das associações, com receitas a diminuir e despesas a crescer e um modelo que passa ao lado de tudo isso”.

Para o agora candidato à liderança da LBP, “como sempre defendi, o financiamento passa forçosamente por um acordo entre as nossas associações, o Estado e as Autarquias que traduza um modelo bem estruturado que reflicta com rigor, transparência e realismo as necessidades e os custos associados aos serviços prestados pelos bombeiros”.

Fonte: Rádio Terranova

Taxa de protecção civil e junção dos bombeiros “incendeiam” reunião

A questão da «junção» e não «fusão» dos Bombeiros Municipais com os Voluntários foi levantada na sessão por Miguel Almeida, que recordou que a autarquia apresentou candidatura (que foi aprovada), a fundos comunitários para a construção de um novo quartel e que ontem mesmo ia aprovar a aquisição de uma nova viatura. «A câmara não pode assobiar para o lado e perder tempo em reflexões», frisou o vereador do PSD que adiantou que, «o PS diz que é a favor, o Movimento Figueira 100% também. Se todos os partidos têm a mesma opinião, que sentido faz manter a candidatura que não vai servir para nada, até porque, quando vier a votação, será chumbada», além de que, adiantou, «com junção dos dois, os ganhos seriam de uma poupança muito significativa».

Fonte: Diário de Coimbra

terça-feira, 13 de setembro de 2011

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Bombeiros pedem "celeridade" na resolução dos problemas do sector

A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) afirmou que é necessário haver "celeridade" na resolução dos problemas que afectam o sector, sublinhando ser fundamental realizar um "novo impulso" na protecção civil, noticia a Lusa.

"É necessário efectuar um novo impulso na protecção civil, rentabilizando os esforços de quem assume a resposta imediata em qualquer situação de catástrofe", disse a ANBP, pedindo "uma actuação mais célere do Governo", no que se refere à resolução dos problemas do sector.

Fonte: Actualidades

Liga dos Bombeiros concorda com aplicação de taxa municipal

Apesar de concordar com esta taxa, Duarte Caldeira lembrou que a Protecção Civil é uma responsabilidade do Estado, que tem de cuidar deste serviço.

A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) concorda com a aplicação de uma taxa municipal para financiar a actividade das corporações, que foi sugerida pela Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais.

Apesar disto, o presidente da LBP recordou que a Protecção Civil é uma responsabilidade do Estado, que tem de cuidar da sustentabilidade deste serviço, «seja através desta taxa, seja através de uma opção do Orçamento de Estado ou qualquer outra via».

«Para nós, é absolutamente essencial que seja entendido que a Protecção Civil e a segurança dos cidadãos, sendo funções de soberania e iminentemente do Estado, não podem ser fragilizadas na sua resposta em consequência da ausência do investimento adequado», explicou Duarte Caldeira.

Em declarações à TSF, o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses lembrou ainda que a medida proposta pela ANBP já está prevista na lei, sublinhando que só falta ser aplicada.

«A possibilidade de os municípios criarem a taxa de protecção e socorro já está prevista há cerca de dois anos. O que acontece é que, de uma forma geral, os muinicípios ainda não deliberaram votar essa taxa na área dos respectivos municípios», explicou.

Fonte: TSF

Bombeiros. Governo assina contratos de 21 milhões de euros

O governo garante ter assinado contratos de investimento para a protecção civil de cerca de 21 milhões de euros. Grande parte dessa verba, 13 milhões de euros foram para corporações do distrito do Porto.

As verbas investidas destinam--se sobretudo ao combate de incêndios florestais. O ministro da Administração Interna (MAI), Miguel Macedo, avançou ontem que se trata de um reforço do "material de combate aos incêndios urbanos e florestais e em equipamento operacional de limpeza de neve".

Este ano, até ao final de Agosto foram registados menos incêndios que em 2011 - 15181 ignições este ano, menos 2232 ignições que no ano passado. Um valor que também baixou se o dado for a área ardida "menos 91219 hectares de área ardida", disse o ministro. Apesar da diminuição, o governo assegura como principal objectivo "continuar a reforçar e a reformar o sistema de protecção civil em várias frentes". Para o ministro a actual situação económica dificulta o investimento no país mas "não impede" o reforço dos meios da protecção civil.

Nas comemorações do Dia Nacional do Bombeiro Profissional, em Loulé, o ministro esclareceu que "outros investimentos se seguirão, tendo em conta as prioridades e os meios financeiros disponíveis". O governante reconheceu a vontade das corporações de bombeiros em terem "mais e melhores meios" mas reafirmou a necessidade de "potenciar os recursos e garantir uma justa e racional aplicação dos dinheiros públicos".

Miguel Macedo respondeu ainda às críticas de falta de investimento na segurança: "Nunca será subestimada, mesmo neste período de forte contenção orçamental que o país atravessa". Apesar disso acredita que "a situação do país exige maior rigor e transparência na aplicação dos meios". Um capítulo, onde diz que "é possível obter melhores resultados, caso se saiba gerir prioridades, evitar o desperdício e controlar a execução".

L. V. com Lusa

Fonte: i

Vila Nova de Foz Côa: Bombeiros reclamam mais meios para socorro e emergência pré-hospitalar



Os Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Foz Côa (BVVNFC) reclamam há seis anos uma nova ambulância de socorro e emergência pré-hospitalar para responder às ocorrências na sua área de intervenção

“Temos uma única viatura afecta ao INEM como posto de reserva. E está bem equipada e com tripulações treinadas. No entanto, a sua motorização é limitada, não sendo capaz de dar resposta as mais diversas solicitações, ficando por vezes inoperável”, constatou o comandante interino do BVVNFC, Rafael Almeida.
Segundo o comandante, a situação foi dada a conhecer ao longo dos anos a vários organismos públicos ligados ao sector da emergência pré-hospitalar, ao Governo e outras entidades, sendo “urgente” a substituição da ambulância.
“As avarias mecânicas na ambulância são constantes e muitas vezes temos de recorrer a outros veículos destinados ao transporte de doentes e improvisar para cumprir a nossa missão”, admitiu o responsável.
Rafael Almeida classifica a situação de “preocupante” no que respeita ao parque de viaturas de socorro e transporte de doentes, existindo na unidade ambulâncias com quilometragens entre os 400 mil e 900 mil quilómetros e com “alguns anos de estrada”.
“O desgaste destas viaturas é notório e as ambulâncias passam longos períodos de tempo nas oficinais, o que condiciona a operacionalidade de uma corporação que apenas dispõe de seis ambulâncias para o socorro das populações”, explica.
A corporação de bombeiros tem, por vezes, de se “socorrer” de outros corpos de bombeiros vizinhos como os de Torre de Moncorvo ou Meda, para fazer face às solicitações mais

Fonte: RBA

distrito foi o que registou maior área ardida até 31 de Agosto

Já foi divulgado o Relatório Provisório de Incêndios Florestais. Segundo os dados que compreendem o período de 1 de Janeiro até 31 de Agosto, Bragança destaca-se como o distrito com maior área ardida até ao momento, com 5089 hectares.

O distrito de Bragança foi, até 31 de Agosto, o distrito com mais área ardida no país este ano. Os dados são da Autoridade Nacional Florestal, que já divulgou o Relatório Provisório de Incêndios Florestais. Ao todo, foram consumidos pelo fogo 5089 hectares no Nordeste, o que representa 14,7 por cento do todo nacional.
Ainda segundo os dados provisórios divulgados pela ANF, os distritos de Bragança, Braga e Guarda concentram 41 por cento da área ardida no país este ano, até 31 de Agosto.
Vila Real, com 2983 hectares e 967 ocorrências, entre incêndios e fogachos, contribui com quase nove por cento do total de área ardida no país.
O mesmo relatório revela que o distrito de Bragança teve ainda oito incêndios com área ardida superior a 100 hectares. O maior registou-se a 26 de Julho em Carviçais, no concelho de Torre de Moncorvo, com 1476 hectares de área ardida. Este foi mesmo o terceiro maior incêndio do ano no país, até agora.
Em Vila Real foram registados quatro grandes incêndios, com área superior a 100 hectares. O maior em Boticas, consumiu 400 hectares de mancha florestal a 30 de Agosto.
No outro lado da tabela está Faro, com 73 hectares de área ardida, o que representa pouco mais de 0,2 por cento do total nacional.

Fonte: RBA

domingo, 11 de setembro de 2011

Como o cinema viu o 11 de Setembro



É porventura o tema de abordagem mais sensível da última década, um evento traumático à escala mundial que o cinema tem tratado com doses variáveis de cuidado em filmes como «Voo 93» e «World Trade Center».

Os atentados terroristas aos EUA a 11 de setembro de 2001, que tiveram o seu momento mais emblemático na destruição das torres gémeas do World Trade Center, em Nova Iorque, traumatizaram o planeta. O cinema, naturalmente, não foi indiferente ao evento, e abordou-o diretamente com graus diferenciados de sensibilidade.

Os dois filmes mais célebres e importantes relacionados com o 11 de Setembro estrearam ambos em 2006, já cinco anos depois da tragédia: «Voo 93», escrito e produzido pelo britânico Paul Greengrass, e «World Trade Center», dirigido por Oliver Stone.

O arrepiante «Voo 93» coloca o espetador dentro do avião da United Airlines raptado por membros da al-Qaeda para atingir um alvo em Washington (provavelmente a Casa Branca ou o Capitólio), destino evitado pela intervenção dos passageiros, que não conseguiram impedir que o avião se despenhasse sem qualquer sobrevivente. O filme acompanha a tragédia em tempo real e com atores desconhecidos e em registo semi-documental, o que torna o seu visionamento uma experiência quase insuportável.

Já «World Trade Center» aborda a tragédia de um ponto de vista mais humanista, com Oliver Stone a fugir às suas habituais teorias da conspiração para centrar-se na história verídica de dois polícias (interpretados por Nicolas Cage e Michael Peña) que ficaram soterrados nos destroços do edifício e conseguiram sobreviver, numa história intensa de heroísmo face à tragédia.

A primeira película a abordar o evento surgiu logo em 2002, «11'09'01 - 11 Perspectivas», e reuniu num mesmo filme 11 cineastas de países diferentes que deram cada um a sua visão dos acontecimentos em precisamente 11 minutos, nove segundos e um «frame»: a iraniana Samira Makhmalbaf, o francês Claude Lelouch, o egípcio Youssef Chahine, o bósnio Danis Tanović, o burquinense Idrissa Ouedraogo, o britânico Ken Loach, o mexicano Alejandro González Iñárritu, o israelita Amos Gitaï, a indiana Mira Nair, o norte-americano Sean Penn e o japonês Shōhei Imamura.

Entretanto, o cinema independente foi fazendo o seu caminho, em pequenos dramas que tiveram pouco impacto à escala internacional, como «Bandhak», dirigido em 2003 por Hyder Bilgrami, sobre o racismo contra os sul-asiáticos nos EUA do pós-11 de Setembro; «WTC View», de 2005, de Brian Sloan e baseado numa peça de sua autoria; ou «AmericanEast», de 2007, sobre a comunidade islâmica que vive em Los Angeles.

Hollywood voltou à carga em 2007 mas com muito menos impacto, no drama «Em Nome da Amizade», sobre os traumas do 11 de Setembro, com Don Cheadle e Adam Sandler, e que em Portugal foi diretamente para DVD. Já em 2010, o tema serviu de pano de fundo a dois romances, «Lembra-te de Mim», com Robert Pattinson e Emilie de Ravin, e «Juntos ao Luar», com Channing Tatum e Amanda Seyfried.

A Europa também abordou a tragédia em fitas como «Alguns Dias em Setembro», realizada em 2006 por Santiago Amigorena, co-produzida por Paulo Branco, que decorre nos dias que antecedem os ataques; «Brick Lane», de 2007, sobre uma indiana em Londres no período de tensão que se seguiu ao 11 de Setembro; e, embora de forma lateral, «A Caminho de Guantánamo» (2006), de Michael Winterbottom, em toada semi-documental, sobre três muçulmanos ingleses presos durante dois anos por suspeição de envolvimento nos ataques terroristas.

A Índia não deixou de tratar o fenómeno em algumas obras, onde se destaca, pela imensa repercussão além-fronteiras, o filme «My Name is Khan», que em 2010 se tornou o maior êxito internacional do cinema de Bollywood, e se foca num jovem com a síndrome de Asperger, cuja postura socialmente errática leva a que seja detido no aeroporto de Los Angeles por comportamento suspeito.

Mas se a ficção cinematográfica tem tido punhos de renda a tratar o 11 de Setembro, o documentarismo feito para o grande ecrã nem sempre tem tido os mesmos cuidados. O caso mais célebre é o de «Fahrenheit 9/11», que valeu em 2004 a Palma de Ouro de Cannes a Michael Moore, e que é um ataque violentíssimo à administração Bush e à responsabilidade dos EUA nos ataques terroristas. Também Morgan Spurlock, o autor de «Super Size Me - 30 Dias de Fast-Food», optou pela via mais espetacular em «Where in the World Is Osama Bin Laden?», de 2008, onde parte em busca do líder da al-Qaeda.

Porém, fora os dois casos acima, a maioria dos documentários para cinema, contrariamente ao que sucede nos muito mais numerosos filmes documentais feitos para a televisão ou para a internet sobre o 11 de Setembro, têm tratado o fenómeno de forma mais lateral, focando-se em casos concretos que servem de espelho a uma reflexão maior. Entre os títulos mais emblemáticos, destaque para «Being Osama» (2004), sobre seis canadianos de origem árabe que se chamam Osama; «The Tillman Story» (2010), sobre a tentativa de descoberta do que está por trás da morte do ranger Pat Tillman no conflito no Afeganistão; ou mesmo «Dixie Chicks: Shut Up and Sing» (2006), que documenta durante três anos os efeitos na banda de uma crítica aberta a George W. Bush feito pela vocalista do grupo.

Finalmente, já em 2011, estreou em algumas salas americanas no final de agosto (e será exibido precisamente a 11 de setembro no canal Showtime) o filme «Rebirth», um documentário muito elogiado de Jim Whitaker, que acompanha ao longo dos vários anos cinco pessoas profundamente afetadas pelos ataques ao World Trade Center: um adolescente que perdeu a mãe, um bombeiro que perdeu colegas, uma mulher que perdeu o noivo, outra mulher que já sofreu mais de 40 cirurgias, e um operário que está a ajudar na construção do local.

Fonte: cinema.sapo.pt

48 homens e 14 viaturas combatem fogo no concelho de Vimioso, em Bragança

Um incêndio que deflagrou esta tarde na localidade de Algoso (concelho de Vimioso, distrito de Bragança) está a mobilizar 48 homens e 14 viaturas, segundo consta na página oficial da Proteção Civil.

O fogo, que começou às 16:13 e ainda está "em curso", está a lavrar em duas frentes de mato e mobiliza ainda dois aviões bombardeiros.

O incêndio não está a colocar em perigo pessoas ou casas, indicou à agência Lusa um elemento do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil.

Fonte: IOL

11 de Setembro: socorristas com sequelas para a vida

Há dez anos, no dia 11 de Setembro, em Nova Iorque, uma hora e quarenta e dois minutos foi quanto que bastou para deitar as Torres Gémeas abaixo. Milhares de pessoas morreram no local.

Centenas de socorristas chegaram para procurar entre escombros e pó, mas não podiam imaginar que também eles iam pagar caro pelos actos heróicos. Bombeiros, polícias, entre outros, nunca foram alertados para o facto do ar que respiravam ser tóxico. Por isso, não tiveram nenhum cuidado adicional.

A TVI foi conhecer um dos sobreviventes. Para Alex Sanchez, o 11 de Setembro ainda é uma batalha diária. Depois dos ataques, foi chamado para limpar o local das Torres Gémeas. Esteve lá durante seis meses, sete dias por semana, dezasseis horas por dia.

Alex reparou nos primeiros sinais de doença nessa mesma primeira semana. Era apenas uma dor de garganta. Alguns meses depois, já não conseguia voltar para o trabalho e teve que ir para o desemprego.

Estima-se em 16 mil o número de pessoas que está a receber tratamento médico depois de participarem no salvamento e ainda limpeza dos escombros.

Fonte: IOL

sábado, 10 de setembro de 2011

11 de Setembro: socorro também se fez em Português



Os comandantes dos bombeiros de Albergaria-a-Velha e Alpiarça foram dois dos voluntários portugueses em Nova Iorque

O socorro às vítimas dos atentados de 11 de Setembro de 2001 também se fez em português. Nas operações de socorro, durante os dias que se seguiram ao colapso das Torres Gémeas, participaram voluntários de vários cantos do mundo,
entre eles, os comandantes dos bombeiros de Albergaria-a-Velha e Alpiarça.

Nos atentados morreram mais de 3 mil pessoas de dezenas de países.

Fonte: IOL

Bombeiros profissionais alertam para consequências de "cortes cegos"



Os representantes dos bombeiros profissionais alertaram este sábado para as consequências de "cortes cegos" no sector, considerando que restrições orçamentais para a área da protecção civil poderão pôr em causa o socorro de pessoas.

"O fantasma financeiro, o fantasma dinheiro, o fantasma da 'troika' não devem interferir na protecção civil, nem nos bombeiros. É uma área onde os bombeiros têm que estar permanentemente disponíveis para socorrer e salvar pessoas", disse à agência Lusa o presidente da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais (ANBP), Fernando Curto, a propósito do Dia Nacional do Bombeiro Profissional, que se assinala no domingo.

Fernando Curto adiantou que não se pode "ignorar a área dos bombeiros e da protecção civil pelo facto de o país estar em crise", devendo o Governo e as câmaras municipais ter "cuidado" em "não cortar verbas a título cego".

O presidente da ANBP esclareceu que não está a pedir verbas para os bombeiros, mas sim a chamar a atenção para a necessidade de o Governo e câmaras municipais continuarem a investir na protecção civil, apesar da crise.

Nesse sentido, defendeu uma "reorganização de toda a situação financeira" com o objectivo de melhorar o destino das verbas. "Se isso acontecer, estão reunidas as condições para se continuar a prestar socorro e para que haja sustentabilidade", disse.

A criação de uma taxa municipal de protecção civil, uma rubrica específica para os bombeiros nos orçamentos das autarquias e um ordenamento das viaturas são algumas das sugestões de Fernando Curto para reorganizar financeiramente esta área.

Fonte: JN

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Cigarros 'anti-incêndio' vão ser obrigatórios ainda este ano



Para prevenir a ocorrência de incêndios devido a cigarros mal apagados, a Comissão Europeia criou uma norma que obriga a que a partir de 17 de Novembro todos os cigarros comercializados no espaço da União Europeia terão de ter requisito LIP (menor propensão para a ignição).

Apesar das cautelas, os fumadores devem não esquecer, todavia, que estes cigarros não são infalíveis, e que qualquer cigarro aceso pode provocar um incêndio.

Para tornar os cigarros mais seguros, usa-se papel com menos microperfurações, reduzindo o comburente quando o cigarro está a arder.

Fonte: BP

Licenciaturas na área da Protecção Civil: Entidades públicas ‘ignoram’ licenciados



A formação superior em áreas ligadas à Protecção Civil é recente mas muitos dos licenciados queixam-se da falta de procura por parte dos poderes central e local. Os empregadores trocam a “experiência” pela “especialização” e os jovens que saem das instituições de ensino sentem-se preteridos e questionam o futuro. Nesta edição publicamos uma carta de um jovem licenciado que decidiu alertar o Governo. Ouvimos também algumas instituições de ensino.


Não é preciso procurar muito para perceber que na abertura de concursos públicos para o preenchimento de vagas na categoria de técnicos superiores, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) é a primeira a não recorrer a licenciados na área que tutela. Já este Verão, a ANPC fez publicar em Diário da República seis avisos de abertura de procedimentos concursais para o preenchimento de sete lugares a quem são pedidos vários tipos de licenciaturas, sem que em momento algum se peça formação superior na área da Protecção Civil. Os avisos estão publicados na página da internet da própria ANPC. A situação é tanto ou mais estranha, quando se percebe que na longa lista de requisitos para licenciados, por exemplos em Direito ou Engenharia, a ANPC aponte como temas obrigatórias para as provas de aferição, conhecimentos na área dos corpos de bombeiros, Lei de Bases de Protecção Civil, Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS), entre outras matérias que constam obrigatoriamente das licenciatura nas áreas da Protecção Civil, ministradas em Portugal há cerca de seis anos. Saiba mais na edição em papel do "Bombeiros de Portugal".

Fonte: BP

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Recolha de assinaturas para petição mantém-se em Macedo



Ainda não há data para terminar a recolha das assinaturas da petição lançada pelo autarca de Macedo, que pede a isenção dos transmontanos em relação ao pagamento de portagem na Auto-estrada Transmontana.Beraldino Pinto desconhece o número de assinaturas recolhidas até ao momento. “É impossível saber o número total de assinaturas até este momento porque há vários pontos de assinatura e a recolha ainda não foi feita” refere o presidente da câmara de Macedo.Há pontos diferentes que impedem que as petições, de Bragança e Macedo de Cavaleiros, sejam unificadas num mesmo documento.O aspecto em comum, diz Beraldino Pinto, é que ambas estão contra a existência de portagens.“Há um ponto em que é comum que é a discordância com as portagens” pois “as portagens aqui não fazem sentido” por causa “das dificuldades que a região padece”.No caso de as portagens se tornarem universais, o autarca de Macedo quer uma moratória, para compensar a região e dar tempo para que ganhe competitividade.“Nós pedimos que nos dêem um período de tempo para compensar os anos que outras regiões tiveram de auto-estradas grátis contribuindo para o seu desenvolvimento” afirma. “A região também tem de aproveitar esse tempo sem portagens para ganhar algum reforço de competitividade e tornar-se mais sustentável na perspectiva das empresas e da economia da região que é bastante débil. Por isso precisa de alguns estímulos para conseguir vingar” salienta.
Depois de recolhidas as assinaturas, a petição macedense será entregue na Assembleia da República.

Fonte: CIR

Enfermeiros avançam para tribunais para exigir pagamento de suplemento

Continua o braço de ferro entre enfermeiros transmontanos e os centros hospitalares do Nordeste e de Trás-os-Montes e Alto Douro. O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses volta a denunciar o não pagamento de suplementos remuneratórios previstos na lei a estes profissionais de saúde. A coordenadora do SEP na região de Trás-os-Montes e Alto Douro, Antónia Alves, afirma que há mais de 400 enfermeiros na região que estão a ser discriminados relativamente aos colegas que trabalham noutras zonas do País.“Os enfermeiros de Bragança e de Vila Real que trabalham nos centros hospitalares e centros de saúde estão a ser discriminados. O decreto 62/79, que é a lei que se aplica aos enfermeiros em funções públicas que sejam pagos os suplementos remuneratórios nos turnos da noite e nos fins-de-semana. Os contratos de trabalho, que são mais de 100 no Centro Hospitalar do Nordeste, mais de 200 em Vila Real e cerca de 100 nos centros de saúde, os suplementos só são pagos por 25 por cento, o que é uma grande discriminação, porque para trabalho igual salário igual”, salienta Antónia Alves. A dirigente sindical lembra que só as administrações das unidades de saúde em Trás-os-Montes e no Nordeste fazem distinção no pagamento a enfermeiros com contratos em funções públicas e com contratos individuais de trabalho, contrariando aquilo que está previsto na lei. Antónia Alves diz, ainda, que o Sindicato já pediu esclarecimentos às administrações dos Centros Hospitalares da região sobre a discriminação no pagamento aos enfermeiros, mas até ao momento não obteve qualquer resposta.“Aqui em Trás-os-Montes são peritos em discriminação e no fundo nesta roubalheira aos enfermeiros, porque isto está orçamentado no decreto lei 55, que é o orçamento para 2011 e as administrações fazem tábua rasa disto e não pagam aos enfermeiros. Já pedimos reuniões aos conselhos de administração e nem resposta nos deram”, acusa a dirigente sindical.Antónia Alves lembra que esta situação já se arrasta há mais de dois anos no Centro Hospitalar do Nordeste. Os enfermeiros estão a receber menos 200 euros por mês. Esta situação já motivou uma acção em tribunal, mas a audiência marcada para Fevereiro deste ano foi adiada. Agora o SEP vai fazer uma exposição ao Ministério da Saúde e garante que os direitos dos enfermeiros vão continuar a ser reivindicados judicialmente.“Uma vez que através do diálogo não conseguimos resolver, vamos fazer uma exposição ao ministro da Saúde e vamos garantir os direitos dos enfermeiros pela via judicial”, garante Antónia Alves.Para além do não pagamento dos suplementos remuneratórios, o SEP acusa ainda os conselhos de administração das unidades de saúde de terem reduzido para metade o número de enfermeiros por turno. A Brigantia contactou o presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Nordeste que não quis comentar esta situação. Também da parte do Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste não foi possível obter qualquer esclarecimento sobre o pagamento aos enfermeiros.
À Lusa, a administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro negou as acusações do SEP e garante que está a pagar aos enfermeiros de acordo com o que está previsto na lei.

Fonte: Brigantia

Insólito! Mulheres consideram publicidade a nova cerveja insultuosa



«Esta preta foi de boa para melhor» é o slogan da nova cerveja preta Laurentina, que está a causar polémica ao ter sido coniderado «publicidade insultuosa» pelas mulheres de Moçambique.

«Vamos usar todos os meios para que os cartazes que foram colocados em Maputo ou nas províncias sejam retirados porque são um insulto», revelou Maira Domingos, do Forum Mulher, que agrupa mais de 80 organizações femininas no país, avança a Lusa.

As mulheres insurgem-se também contra a fotografia usada nos cartazes que exibe uma silhueta feminina generosa para mostrar a garrafa «mais sexy».

O produtor da Laurentina, Cervejas de Moçambique (CDM), contudo, desvalorizou a polémica, afirmando que a empresa «não pretendia ferir suscetibilidades» da população.

«Vamos analisar o caso e se chegarmos à conclusão de que a reação é negativa vamos retirar a publicidade. O propósito era o de conferir uma atitude positiva em relação a outras marcas», explicou, em conferência de imprensa, Pedro Cruz, diretor de marketing da CDM.

«As explicações não nos convenceram e quinta-feira vamos reunirmo-nos para tomarmos decisões, que podem passar pela realização de uma marcha contra os cartazes», disse Maira Domingos.

Fonte: Lux

Município de Reguengos de Monsaraz promove iniciativa “Bombeiros por um dia”

O Município de Reguengos de Monsaraz está a promover até ao dia 15 de Setembro a iniciativa “Bombeiros por um dia”, integrada no projecto “Bombeiros (de) Todos Nós”, da responsabilidade do Governo Civil de Évora, com a colaboração da Autoridade Nacional de Protecção Civil, que visa proporcionar a todos um contacto o mais directo possível com a realidade diária e experiencial dos “soldados da paz”. Esta ocupação inter-geracional de tempos livres destina-se a jovens e adultos com idades compreendidas entre os 12 e os 35 anos de idade e idosos com autonomia física e mental residentes no concelho.

Todos os interessados podem passar entre dois a quatro dias na corporação de bombeiros de Reguengos de Monsaraz, devendo para isso inscrever-se na junta de freguesia da sua área de residência. Desta forma, pretende-se aumentar o grau de conhecimento da população na área da Protecção Civil, melhorar a sua percepção relativamente aos principais riscos naturais, tecnológicos e individuais diagnosticados na região e potenciar a capacidade de resposta voluntária da corporação de bombeiros.

Os participantes na iniciativa “Bombeiros por um dia” terão como aprendizagem básica o SBV – Suporte Básico de Vida, socorrismo, medidas de auto-protecção (o que fazer e como fazer em situações de risco), simulacro, regras de segurança e higiene. As áreas temáticas vão incidir nos incêndios florestais, urbanos e domésticos, acidentes rodoviários, acidentes tecnológicos, sismos, afogamentos e desaparecimentos.

Refira-se que nesta iniciativa, os participantes vão contactar com o dia-a-dia da corporação de bombeiros e ter um conhecimento do enquadramento legal da actividade dos bombeiros e da Protecção Civil, mas também desempenhar as tarefas concretas da vida do quartel.

Fonte: Diario Online

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Dirigentes dão bens pessoais à Banca para pagar salários



O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Duarte Caldeira, alertou hoje que há dirigentes das associações de bombeiros que estão a pedir empréstimos à banca e a dar como garantia os seus bens pessoais para pagar salários.

Duarte Caldeira caraterizou a situação como "inaceitável" e explicou que este recurso se deve às dificuldades financeiras vividas nas associações, motivadas por dívidas tanto da administração central como das autarquias.

O presidente da LBP disse que, neste cenário, "é cada vez mais difícil recrutar dirigentes para as associações humanitárias" e que se está a assistir "a uma espiral de endividamento perigoso".

Para ilustrar "o sufoco em que vivem os bombeiros", Duarte Caldeira revelou que "em Mourão, Évora, viram-se obrigados a dispensar bombeiros e em Aguiar da Beira, Guarda, três ambulâncias foram colocadas à venda".

Um dos casos em que uma associação teve de bater à porta dos bancos sucedeu em Leiria.

O comandante dos bombeiros voluntários, Almeida Lopes, confirmou à Lusa que "existem diretores que recorreram à banca e deram os seus bens pessoais como garantia para poderem pagar os ordenados".

Fonte: DN

Homenagem aos bombeiros portugueses

Uma das mais nobres actividades humanas nas nossas sociedades é a dos bombeiros. Também apelidados de soldados da paz, desempenham uma acção corajosa, perigosa e determinada contra o fogo, esse agente tão temido, e que tantas vidas inocentes tem ceifado, ao longo dos anos.

Este ano, tivemos neste mês de Agosto mais incêndios, de mão criminosa na nossa única, bela e inspiradora Serra da Arrábida. Quem pega fogo à floresta deliberadamente, deve ser punido exemplarmente.

Em 1986, quando o Coral Luísa Todi se deslocou a Águeda, para realizar um dos seus concertos, estávamos quase a chegar no autocarro que nos transportava, provenientes de Setúbal, quando se detectou, ainda ao longe, um enorme fogo florestal. O grupo foi então interceptado por elementos da organização, que nos informaram que tinham morrido 13 homens no referido incêndio, pertencentes aos Bombeiros Voluntários de Águeda, sendo que alguns eram coralistas do grupo coral de Águeda, que, ao combaterem o fogo, tinham ficado encurralados pelas chamas e morrido carbonizados, devido a uma súbita mudança na direcção do vento.

Ficámos todos em estado de choque, como podem facilmente imaginar. O concerto agendado para aquela ocasião, não se realizou, por motivos óbvios, e voltámos para trás, regressando a Setúbal.

Mas antes de darmos meia volta, prometemos logo ali, aos senhores da organização, que haveríamos de voltar para então, homenagear devidamente, através da música, todos os Bombeiros que morreram nessa ocasião, homenagem extensiva a todos os Bombeiros de Águeda.

Prometemos e cumprimos. Algum tempo depois, com o teatro de Águeda repleto de gente, inclusivamente familiares dos bombeiros mortos naquela funesta ocasião, num ambiente de grande emoção e silêncio, o Coral Luísa Todi, ao completo, em traje de gala, dirigido na altura pelo maestro Paulo Lourenço, actuou na bonita cidade de Águeda, em representação de Setúbal, indo ao encontro da sua promessa, e dedicando a sua actuação aos bravos Soldados da Paz, que pereceram naquele horrível incêndio de 1986.

Fomos aplaudidos de pé durante cerca de 5 minutos, com palmas e choro à mistura. Estas são ocorrências que não mais se esquecem, por muitos anos que se viva. Fica-nos gravado na memória solidamente.

E portanto, relativamente a todos os bombeiros portugueses, é importante referir que nunca lhes seremos suficientemente gratos por tudo aquilo que fizeram, que fazem e que continuarão a fazer.

Um grande bem hajam, meus amigos.

Fonte: O Setubalense

Presidente do CHNE diz que cortes não vão afectar serviços de saúde


Apesar de um crescimento da despesa de 1,1 por cento em 2010, valor que cumpriu a meta de 4 por cento estabelecida pelo Governo, o Centro Hospitalar do Nordeste apresentou um saldo negativo superior a 10 milhões de euros relativo ao ano passado. Agora, o CHNE [que aguarda a nomeação de uma nova administração para que seja instalada, de facto, a Unidade Local de Saúde do Nordeste, decretada ainda pelo anterior Governo e que vai colocar sob a mesma alçada hospitais e centros de saúde do distrito], vai ter de reduzir em cerca de 10 por cento os gastos totais, tarefa que se pode revelar difícil face a outros hospitais que foram apresentando nos últimos anos crescimentos da despesa superiores.

Em entrevista à RBA, o presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Nordeste defendeu que a redução de 11 por cento dos gastos em Saúde determinada pelo Governo não vai afectar os serviços hospitalares. O responsável entende mesmo que, com uma maior racionalização de recursos, é possível também melhorar os serviços prestados aos doentes.

O Centro Hospitalar do Nordeste aumentou em 2010 os custos em 1,1 porcento, abaixo da média superior a quatro por cento dos hospitais EPE do país. Questionado pela RBA, o presidente do conselho de administração doCHNE admite que, face a outros hospitais, a redução de 11 por cento da despesa pode ser assim um objectivo mais difícil de cumprir nos hospitais do distrito.

“É um facto que hospitais que têm um aumento de custos dentro daquilo que foi sempre determinado pelo Ministério [da Saúde] e com um controlo de custos mais apertado e que não tiveram aumentos tão altos, face a outros hospitais onde esses custos cresceram em valores superiores, é lógico que esses hospitais [com mais reduzido aumento de custos] terão maior dificuldade em reduzir dez por cento. Isso não nos desresponsabiliza, mas exige-nos um maior esforço”.

Henrique Capelas assegura, no entanto, que o corte na despesa não vai afectar os serviços prestados pelos três hospitais do distrito.

“A gestão dos recursos quanto mais eficiente for e, portanto, menor desperdício tiver, mais valor acrescenta na qualidade da oferta dos serviços clínicos e dos serviços médicos – maior eficiência na prestação de serviços, que implica eliminação de desperdício e redução de despesa, só provoca melhor qualidade”.

Questionado pela RBA sobre os gastos da administração do Centro Hospitalar, que têm gerado polémica no último ano com casos como o da utilização das viaturas de elementos da administração para uso pessoal em período de férias, Henrique Capelas desvalorizou e garantiu que todos os gastos estão justificados:

“Os gastos com a Administração estão perfeitamente explicitados e enquadrados dentro da legislação vigente. Se calhar ninguém perguntou se as administrações recebem horas extra, prevenções. É preciso, quando estamos a falar em despesa enquadrarmos a despesa num todo.
A administração teve os cortes que teve de ter a nível dos vencimentos, a utilização das viaturas foi devidamente enquadrada. Desde o Tribunal de Contas à Inspecção Geral de Saúde ou à ARS – todos os organismos monitorizam estas situações”.

Fonte: RBA

agricultor de 53 anos ferido com gravidade ao cortar árvore

Um agricultor ficou esta tarde ferido com alguma gravidade em Sambade, no concelho de Alfândega da fé quando uma árvore, que estava a cortar, lhe caiu em cima das pernas, provocando uma fractura exposta numa das pernas.

O homem, de 53 anos, está neste momento (21h) a ser submetido a uma cirurgia no hospital de Bragança, para onde foi transportado pelos bombeiros de Alfândega da Fé.

Fonte: RBA

sábado, 3 de setembro de 2011

Meteorologia salvou as florestas em Agosto


As baixas temperaturas, a chuva e a ausência de ventos de Leste (massas de ar quente responsáveis pela propagação dos fogos) fizeram de Agosto um mês atípico. 2011 ficará para a história como o ano em que quase não se ouviu falar de incêndios.

Este último mês, arderam 12.771 hectares. Um valor muito longe do que foi registado em igual período do ano passado - 99.580 hectares, segundo dados da Autoridade Florestal Nacional. Em ocorrências, o número diminuiu para menos de metade: de 8.949 passou para 4076. Em 2011, e até 31 de Agosto, desapareceram 36.006 hectares de floresta. Faz agora um ano, somavam-se 125.225 hectares. "Estamos diante de um ano positivo", classifica Duarte Caldeira, presidente da Liga Portuguesa de Bombeiros. A explicação de base é simples: condições meteorológicas "muito favoráveis". "O que se passou não tem paralelo com os perfis meteorológicos dos últimos cinco anos", diz, lembrando que Agosto costuma representar 70% da área ardida no ano.

Fonte: JN

Bombeiros despedidos e a vender ambulâncias

Mudanças nas regras de transportes de doentes estão a deixar corporações perto da ruína.

Em Aguiar da Beira puseram à venda ambulâncias e há despedimentos em vários quartéis.

Fonte: DN

Três candidatos do distrito de Bragança integram lista nacional à Liga dos Bombeiros Portugueses

Um dirigente e dois comandantes de bombeiros do distrito do Bragança integram a lista do comandante Jaime Marta Soares, candidata às eleições que irão decorrer no final de Outubro na Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP).

O actual presidente do conselho executivo da LBP, Duarte Caldeira, integra também a mesma lista como candidato a presidente da mesa dos congressos.

O dirigente dos Bombeiros Voluntários de Mirandela, Marcelo Lago, e os comandantes, José Fernandes, dos Voluntários de Bragança, e José Noel Afonso, dos Voluntários de Vimioso, são candidatos, respectivamente, à mesa dos congressos, ao conselho executivo e ao conselho superior consultivo.

As eleições decorrerão no 41º Congresso da LBP que se realiza em Peso da Régua entre 28 e 30 de Outubro próximo.

A lista completa da candidatura do comandante Jaime Marta Soares, actual presidente da mesa dos congressos da LBP, é composta por 69 candidatos, 33 dos quais comandantes.

Fonte: Notícias do Nordeste

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Bombeiros aplaudem criação de número único do INEM



O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) aplaude o novo número único para contacto interno entre bombeiros e Cruz Vermelha e os Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), que hoje começou a funcionar.

"Consideramos o número único bastante positivo, vem simplificar o canal de comunicações com o CODU", disse Duarte Caldeira, presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses. Segundo uma nota do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), o novo número verde para contacto com os Centros de Orientação de Doentes Urgentes está "integrado numa lógica de atendimento a nível nacional" e "visa diminuir tempos de resposta no contacto entre os CODU e as equipas que trabalham no terreno".

O novo número único substitui os quatro números até agora existentes que funcionavam de acordo com as áreas geográficas dos quatro CODU (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo e Algarve) e possibilita de forma "mais rápida e eficiente" a transmissão de dados entre profissionais de emergência médica, adianta.O INEM adianta que o número verde em questão é gratuito "e exclusivamente destinado a entidades prestadoras de socorro e cuidados de saúde pré-hospitalares", como os bombeiros ou a Cruz Vermelha.

Duarte Caldeira afirmou ainda que a medida, além de possibilitar uma comunicação "mais directa", representa "benefícios" na qualidade do socorro prestado às populações. "A centralização de gestão dos meios é um factor decisivo para a qualidade final do socorro", sustentou.

Fonte: DN