quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Afinal, quanto custa equipar um Bombeiro?


Afinal, quanto custa equipar um Bombeiro? Sabe-se que um Corpo de Bombeiros não é constituído por 1 individuo, pois segundo o legislado, 1 Bombeiro é apenas 1 membro de uma unidade operacional tecnicamente organizada, preparada e equipada para cumprir diversas missões, tais como: "a protecção de vidas humanas e bens em perigo, mediante a prevenção e extinção de incêndios, o socorro de feridos, doentes ou náufragos, e a prestação de outros serviços previstos nos regulamentos internos e demais legislação aplicável" - DL nº 241/2007 ART. 2. 

Como é evidente, 1 Bombeiro não vai realizar uma missão de socorro a feridos equipado da mesma forma que vai combater um incêndio urbano, ou realizar manobras de salvamento e desencarceramento. Como também é expectável, esse mesmo indivíduo não pode ir combater um incêndio florestal com o equipamento de incêndios urbanos e/ou de socorro a feridos. 

Não querendo entrar em pormenores de custos formativos, sustentabilidade financeira de operacionais profissionais como mínimo exigido, custos de despesas correntes dos quarteis e de despesas/danos com viaturas - unicamente operacionais, relegando para segundo plano as Ambulâncias de Transporte de Doentes, vejamos então quanto custa equipar 1 opera
cional:

Para missões de Incêndios Urbanos e Industriais/Desencarceramento: 1550 € por Bombeiro; Para Missões de Incêndios Florestais:875 € por Bombeiro; Para Reuniões/Representações/Cerimónias: 267 € Por Bombeiro. 

Neste lote não foi incluído o equipamento de trabalho, operacionalmente denominado de "Farda N.º 3", toda ela composta de algodão e que serve essencialmente como fardamento de presença no Quartel e para missões de socorro a feridos/transporte de doentes, com um custo aprox. de 150 €. 

Sendo assim e com números apresentados, cada operacional tem um custo, SÓ em EQUIPAMENTO, para realizar missões de alto nível, de alto risco e de forma gratuita, o valor de: 2692 €. 

Atendendo a uma Unidade Operacional com 50 elementos, média de Bombeiros verificada no interior Norte, existem custos na ordem dos 134600 €... Afinal, vistas as coisas por este prisma, dá para reflectir e muito...

Um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo de 2014


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Miguel Esteves Cardoso, Bombeiros Portugueses

«É impossível ir ao mar em Setembro sem pensar nos bombeiros portugueses. Não só nos que morreram e ficaram feridos como em todos os que arriscam a vida. Não consigo imaginar o que é arriscar a morte para ajudar e salvar os outros: a vida dos outros, a saúde dos outros, as casas dos outros.
 
Todos os bombeiros que morreram e que foram feridos - e todos aqueles que hão-de morrer e ser feridos estariam de boa saúde se tivessem agido como todos os seres humanos e pensado, acima de tudo, na própria segurança.
 
Isto não é egoísmo - é apenas agir segundo os interesses de cada um. É assim que sobrevivemos. A autopreservação está-nos na massa do sangue.
 
Os bombeiros escolhem lutar, antes de lutarem contra qualquer incêndio, contra o instinto de autopreservação que os defenderia.
 
Para proteger a quase totalidade de cidadãos que segue sensatamente esse mesmo instinto, os bombeiros ultrapassam-no.
 
Ao arriscar a vida, agem irracionalmente: tornam-se altruístas heroicos. Se não consigo imaginar a generosidade louca dos bombeiros posso recorrer ao testemunho dos próprios bombeiros, sempre perto de nós.
 
O que é inimaginável, incompreensível é a ingratidão do Estado português. E até da população. Os bombeiros têm de ser tratados e pagos como heróis públicos. Já que arriscam as vidas para salvar as nossas, têm de viver melhor do que nós e com constante reconhecimento.
 
Mete nojo a nossa psicopática indiferença: elas e eles são melhores do que nós.»
 
Miguel ESTEVES CARDOSO, Os Heróis públicos, Público, 04. 09. 2013, 37

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Caminhada Solidária Bombeiros Macedo de Cavaleiros


Gil Martins Diz: "Companheiros... Calma..."

Caros companheiros... Calma...
 
Estava a receber a noticia de mais um trágico incidente no incêndio na serra do caramulo e parei de fazer o que estava a fazer... E comecei a pensar... Mas afinal o que se está a passar este ano? Vários feridos graves entre os bombeiros... Bombeiros mortos... Viaturas de combate ardidas... Quase todos os dias...
 
Danos irreparáveis no sustento das famílias do interior do país... Cidadãos feridos... E só vamos em 350 incêndios por dia... E quando chegarmos aos 500 ou 600 ou 800 por dia? Dou por mim a pensar... Espero que tal não aconteça sinceramente... Mas e se acontecer? Fazemos o quê? Como estamos em ano de autárquicas seria bom perguntar a esses senhores autarcas o que é que fizeram nos seus concelhos para inverter esta tendência...
E já agora também ao instituto da conservação da natureza e florestas... Porque ou são irresponsáveis ou são incompetentes... Porque não se vê nada de relevante em termos de prevenção... Porque isto de dizer que andar para aí um conjunto enorme de incendiários a largar fogo ao país é uma forma de nos desresponsabilizarmos todos pelos incêndios... Ninguém tem a culpa de nada...
 
A culpa é sempre do fantasma do incendiário... Que dá um grande jeito que exista... Mas afinal este é um país de pirómanos, de gangs organizados para destruir a floresta????? Não me parece... Acho que há fogo posto é verdade (18% do total), mas o restante são incêndios por negligência o que
é crime... E negligência tem que ver com todos nós... Fala-se muito em prevenção estrutural que demora sempre muito tempo a fazer (!!!!!!)...
 
Mas afinal ao fim de 30 anos não devia estar a dar mais resultados... E porque não se veem os resultados???? Será que afinal a prevenção estrutural não serve para nada porque ninguém sabe bem o que é e para que serve???? É uma pergunta que me tem afligido o espirito nos últimos tempos... E os incêndios serão todos para apagar???? Ou alguns até seria bom que se deixassem arder controladamente?
 
Muitos concordam... Falta é coragem para implementar este tipo de política e gestão do território... E assim chego á parte que me levou a escrever esta espécie de texto ao sabor da pena... Companheiros operacionais.... Calma... Vamos pôr a razão à frente da emoção... Sempre com paixão... Mas garantindo sempre a vossa segurança e das vossa equipas... E a floresta... A floresta... Se for para trocar árvores que não se sabe de quem são... Por vidas dos nossos operacionais... A floresta que se lixe... Defendamos as casas e as pessoas... E os vossos colegas... E alguém com "tomates" que trate do território e da floresta antes dela arder... E provocar mais vitimas nos heróis de Portugal...
 
Os operacionais do decif, especialmente os nossos bombeiros que combatem um inimigo errático que só ataca e que se chama incêndio florestal... Basta de 35 anos de sacrifícios, esforços indiscritíveis, dádivas de vida de mais de 100 bombeiros, sem qualquer retorno, no que diz respeito à gestão preventiva e ativa do nosso território e da nossa floresta... Porque esta não dá votos...
 
Paulo Gil Martins
Cidadão
 
Leia Mais em: http://bombeirosparasempre.blogspot.com/

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Município atribui distinção honorífica ao bombeiro Armando Augusto Fernandes


A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros juntamente com a Câmara Municipal lança o convite a toda a população para estar presente na cerimónia de atribuição honorífica e de homenagem aos soldados da paz.
Este sábado, a partir das 14 horas, o município de Macedo de Cavaleiros atribui a Medalha Municipal de Valor e Altruísmo, Grau Ouro ao bombeiro ajunto de comando, Armando Augusto Fernandes.
Uma distinção que, de acordo com o regulamento das atribuições honoríficas do Município destina-se a “premiar os cidadãos que revelem, em serviço de salvação pública, espírito de sacrifício, coragem e abnegação.”
Neste mesmo dia, Armando Augusto Fernandes passa para o quadro de honra do corpo ativo e receberá o crachá de ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses.
Durante as cerimónias vai haver ainda promoções a diversas categorias de elementos do corpo ativo dos Bombeiros Voluntários e nomeações dos novos elementos de comando, como segundo comandante e adjuntos de comando.
Pelas 16 horas celebra-se a eucaristia na Igreja de Santa Maria.
Por volta das 17h15 vai proceder-se à bênção de quatro novas viaturas dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros.
Escrito por Onda Livre 

sexta-feira, 31 de maio de 2013

segunda-feira, 20 de maio de 2013

3º Encontro de Bombeiros Mergulhadores


(Clique para aumentar)

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Jornadas de Enfermagem da Escola Superior de Saúde do IPB


A realizar nos dias 7 e 8 de junho de 2013 no auditório Alcínio Miguel da ESTIG-IPB.
Poderá encontrar informação adicional em:

domingo, 28 de abril de 2013

Incêndio Urbano em Limãos

Cerca das 10 horas da manhã os Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros foram alertados para um Incêndio Urbano na aldeia de Limãos.
De imediato, ocorreram ao local 16 elementos, apoiados por 3 Veículos de Combate a Incêndios e uma Ambulância de Socorro.
A rápida ação dos populares evitou o pior, ficando o rescaldo a cargo dos Bombeiros. 
O incêndio destruiu a cobertura e provocou danos graves na estrutura da habitação que havia sido restaurada a pouco tempo.



Ressalva pela negativa a atitude de alguns populares que ainda não têm a noção das distâncias que os Bombeiros têm que percorrer para os poder socorrer e que comparam a condução de veículos pesados com a de ligeiros...

Governo aprova reestruturação da Protecção Civil e reduz cargos dirigentes

O Governo aprovou o desenho final do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS), reduzindo de 85 para 73 o número de cargos dirigentes, e alterou a estrutura orgânica da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), criando cinco regiões supradistritais que passam a coordenar as acções de socorro.
 
“A redução dos cargos dirigentes traduz-se numa poupança de pouco mais de 13% dos custos com as estruturas da ANPC e é acompanhada por uma reorganização do sistema operacional, que passa da base puramente distrital para uma base supradistrital”, anunciou o ministro da Administração Interna no final da reunião do Conselho de Ministros.
 
Também sai reforçado o CNOS – Comando Nacional de Operações de Socorro. São ainda criados cinco agrupamentos distritais (Norte, Centro Norte, Centro Sul, Sul e Algarve), não sendo, porém, eliminadas as actuais estruturas. Mas serão significativamente reduzidas, disse Miguel Macedo. Este é um figurino “mais ajustado à realidade territorial e facilitador de uma operacionalidade mais eficiente”, descreve o Governo em comunicado.
 
O ministro realçou que as alterações foram aprovadas pela ANPC, onde está representada a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP). “Uma parte da nova estrutura dos cinco novos agrupamentos terá de ter um comando operacional [novo], que não significa que não possa ser algum dos que estão hoje em cada distrito”, afirmou Miguel Macedo, acrescentando que “a estrutura que vai passar a existir é muito menor do que a de hoje”.
 
O ministro, por seu turno, não se cansou de argumentar que assim se consegue, de forma mais expedita, fazer a “triangulação e o balanceamento de meios entre distritos contíguos”, que já hoje se faz em muitos casos, mas que é preciso tornar claro na lei. Ainda no âmbito da ANPC é extinta a Empresa de Meios Aéreos (EMA), sendo criada, no seu lugar, a Direcção Nacional de Meios Aéreos, que integra as competências da EMA.
 
Miguel Macedo disse ainda que a nova organização implica também um “reforço das condições de fiscalização dos meios financeiros e operacionais tanto relativamente aos bombeiros como a outras entidades” relacionadas com a protecção e o socorro.
 
Fonte: Público

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Acidentes rodoviários, manhã agitada

Foi um fim de manhã agitado para os Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros. O primeiro alarme caiu na central por voltas das 11:30, dando conhecimento de uma colisão de dois veículos de mercadorias na Estrada que liga Castro Roupal a Vinhas com duas pessoas encarceradas. Para o local saíram de imediato uma Ambulância de Socorro dos Bombeiros Voluntários de Izeda ( mais próximos do local ), bem como um Veiculo de Combate a Incêndios Urbanos com material de desencarceranto e 3 Ambulâncias de Socorro dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros e um Veiculo de desencarceramento Pesado. Também a SIV de Mirandela, meio do INEM foi acionada para o local. 
Do acidente resultaram 2 feridos, um ligeiro e um grave. 


Ainda os meios se encontravam neste Teatro de Operações e um novo pedido de socorro dava conta de um despiste de um veiculo ligeiro na Aldeia de Peredo. Para o local seguiram duas Ambulâncias de Socorro dos Bombeiros de macedo de Cavaleiros e um Veiculo de desencarceramento. Deste acidente resultaram apenas danos materiais.




sábado, 20 de abril de 2013

Sabia que...

...os Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros têm formação duas vezes por mês?
A última decorreu sexta-feira, dia 19 de Maio e teve como tema a tão falada Rede SIRESP, (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal). 
Na formação estiveram 50 elementos que depois da componente teórica, exploraram os Rádios que existem na corporação! 


 ( foto de Sérgio Afonso )

 ( foto de Sérgio Afonso )

quinta-feira, 18 de abril de 2013

O primeiro do ano... Serra de Bornes, Chacim

( Fotografia de Nuno Paradela )


Mal chegou o calor e os incêndios florestais já deflagram.
Esta tarde, o alarme soou nos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros, por volta das 18h30, para acorrerem a um incêndio na Serra de Bornes, perto da freguesia de Chacim.
Segundo o Comandante da corporação, João Venceslau, as chamas deflagram numa área de pinhal e está a progredir numa zona de difícil acesso para os bombeiros.
Para o terreno a combater as chamas foram três veículos dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros  apoiados por 12 bombeiros.


Escrito por Onda Livre

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Acidente de trator faz uma vítima mortal em Vale Prados


Um homem morreu, ao final da tarde de ontem, vítima de um acidente de trator, em Vale Prados, concelho de Macedo de Cavaleiros.
O agricultor, de 67 anos saiu depois de almoço para o campo para lavrar dois terrenos agrícolas, e foi encontrado, por um popular, por volta das 18 horas.
Mas ao que apuramos já teria tido o acidente algumas horas antes quando andava a lavrar um olival.
Numa zona de terrenos inclinados, a máquina agrícola capotou e caiu para um patamar inferior, e o agricultor ficou debaixo do trator, e presume-se que tenha tido morte imediata.
Os Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros tiveram algumas dificuldades em encontrar o terreno e chegar ao local onde estava a vítima.
Segundo o Comandante, João Venceslau, a corporação não dispõe de veículos apropriados para circular neste tipo de terrenos e foram obrigados a socorrer-se de carrinhas dos populares, com tração a quatro rodas para chegar ao terreno e transportar o homem até à ambulância.
João Venceslau alerta ainda os agricultores para terem cautela redobrada, isto porque os terrenos ainda estão encharcados devido à chuva que caiu nos últimos meses e todo o cuidado é pouco.
No socorro à vítima estiveram nove bombeiros, quatro viaturas dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros e ainda a Viatura Médica de Emergência e Reanimação do INEM.

Escrito por Onda Livre 

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Incêndio Urbano

Os Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros responderam hoje, pelas 19:45 a um alerta de um incêndio urbano num edifício de grande altura na Rua da Juventude.
O incêndio eclodiu no 7º Andar e confinou-se apenas ao compartimento da cozinha onde ardeu um forno eléctrico.
Não houve vitimas a registar!

terça-feira, 9 de abril de 2013

Simulacro de um acidente rodoviário pôs à prova a operacionalidade e o plano de resposta dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros

 
Um simulacro de um acidente rodoviário permitiu por à prova a operacionalidade e o plano de resposta dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros numa situação de acidente com multi-vítimas.
 
O cenário parecia real, mas não passou de uma simulação para testar os meios humanos e técnico dos Bombeiros e do INEM.
Do acidente de viação, com atropelamento e colisão de três veículos ligeiros de passageiros, e um curto-circuito numa das viaturas, resultaram seis vítimas, cinco delas em estado grave. Três vítimas ficaram encarceradas, o que obrigou a manobras de desencarceramento.
 
Rómulo Pinto, oficial dos Bombeiros Voluntários de Macedo, enumera os objetivos que pretendem atingir com estes simulacros.
 
“Tivemos este simulacro de uma ocorrência de um acidente rodoviário. Pusemos à prova a segurança do pessoal e a organização de grupos de trabalho. Vamos fazer o tipo de desencarceramento método SAVER usado em Portugal. Teremos em consideração os cuidados pré-hospitalares e as necessidades de organizar mecanismos de formação a nível do corpo de bombeiros de Macedo de Cavaleiros, permitindo a cada entidade que o organismo utilize acções próprias.”
 
 No final, a simulação do acidente rodoviário culminou com a eficácia pretendida.
 
“Foram utilizados 10 veículos com 38 operacionais. Era um acidente de viação, com atropelamento, mais uma colisão de três veículos e no fim desse incidente um dos carros entrava em curto-circuito e tornava-se num incêndio, com seis vítimas. Correu muito bem, faço um balanço muito positivo e dou os parabéns aos bombeiros.”
 
O exercício que durou cerca de uma hora envolveu uma dezena de viaturas e 38 operacionais dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros e ainda um médico e um enfermeiro do INEM, apoiados pela VMER – Viatura Médica de Emergência e Reanimação.
 
Fonte: Rádio Onda Livre

domingo, 7 de abril de 2013

Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros testam resposta









Não temos medo de demonstrar o que realmente somos, 

porque todos temos defeitos, todos cometemos erros... mas 

sabemos que é no treino e na insistência que nos tornamos 

melhores no que fazemos!!!

quinta-feira, 21 de março de 2013

Exmo Sr. CONAC visita Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros

Dia 20 de Março de 2013, o Exmº Sr. CONAC José Manuel Moura, visitou o quartel dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros.
De seguida realizou-se uma reunião de trabalho com todos os elementos de Comando do Distrito de Bragança.
Foi a primeira vez que o novo quartel dos Bombeiros de Macedo de Cavaleiros acolheu este tipo de reuniões!
O Exmº Sr. CONAC foi recebido pelo Sr. Presidente da Direção António Batista, pelo Sr. Tesoureiro Luís Batista e pelo Sr. Comandante João Venceslau que mostrou as instalações a tão ilustre visita!

sexta-feira, 15 de março de 2013

Incêndio Urbano

Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros respondem a Incêndio Urbano na aldeia de Bornes.

Alertados pelas 17:35 os Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros responderam a um incêndio numa habitação unifamiliar na aldeia de Bornes.
O incêndio destruiu por completo uma cozinha.
No local estiveram 15 elementos apoiados por 3 veículos. 

segunda-feira, 11 de março de 2013

Jornada de oração, em ação de graças a Deus ao Santo Ambrósio

A Secção Desportiva vem por este meio informar que no dia 13 de Abril se irá realizar uma jornada de oração, em ação de graças a Deus, que através do Santo Ambrósio, escutou as nossas preces pela saúde e recuperação do Comandante João Venceslau.

PROGRAMA:
 08:00H Saída a pé do quartel dos Bombeiros para o santuário de Santo Ambrósio.
11:00H Eucaristia de ação de graças no santuário de Santo Ambrósio.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros realizam campanha de cobrança de quotas


A direção dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros está a realizar uma campanha de cobrança de quotas aos sócios que tem os seus pagamentos em atraso. 

Esta iniciativa pretende chamar a atenção dos associados para um dever cívico e social e ajudar a amortizar as contas da instituição. 

O recém-eleito presidente da Associação Humanitária ressalva que a preocupação primordial recai sobre o pagamento dos salários mensais dos cerca de 20 funcionários. De entre três mil sócios, António Batista revela que apenas 200 pagam as suas quotas. 

Cobranças Bombeiros 1 “Nós temos 3 mil sócios nos bombeiros voluntários, nem sequer 2% dos sócios pagaram as quotas. Uma casa que não tem dinheiro, mas que tem muitos valores. A propaganda que se tem feito até agora sobre os bombeiros é muito negativa e não é verdade. Eu gostaria de ter os valores que têm os bombeiros mesmo que não tivesse dinheiro. Os bombeiros não têm dinheiro, é um facto”, sublinha. “Os hospitais não pagam a tempo e horas como deviam pagar, não quer dizer que não paguem mas nós precisávamos do dinheiro logo, no máximo de 30 dias ter o dinheiro mas eles também não tem dinheiro e por isso existe aqui um vazio financeiro que nos fazem falta. Se os sócios não pagam, os clientes vão pagando mas apenas quando têm disponibilidade financeira para isso. Uma instituição como os bombeiros que tem mais de 20 famílias a comer dali precisa de dinheiro.” 

António Batista realça o grande património dos Bombeiros Voluntários. Como o antigo quartel e a frota automóvel, assim como o novo quartel que está avaliado em mais de um milhão de euros. 

Cobranças Bombeiros 2 “A instituição tem uma casa de mais de 1 milhão de euros, tem outra casa que vale na ordem dos 250 mil euro, tem uma frota de carros extraordinária, dos mais modernos do distrito, é uma casa falida? Deve 200 mil euros. Não é falida!”, afirma, António Batista. “Temos para receber dos nossos clientes atualmente na ordem dos 70/80 mil euros, lá está a rotura financeira que existe. Nós precisamos que os sócios paguem.” 

Com esta iniciativa já angariaram mais de mil euros. O responsável pelos Bombeiros Voluntários sensibiliza a população para o que considera ser um dever social. 

Cobranças Bombeiros 3 “Fizemos uma campanha na Câmara Municipal e conseguimos mais de mil euros de quotas atrasadíssimas. Vamos fazer outra campanha no hospital e na escola mas ainda não pedimos autorização e depois vamos bater toda a cidade, dividida em quatro setores, para recuperarmos os sócios”, refere. “Eles envergonham-se por não pagar, nós fazemos a redução de alguns anos para garantirmos a permanência do sócio e recebermos mais dinheiro, é essa a campanha que nós estamos a fazer. 

Apelo a toda a população, toda a gente precisa dos bombeiros quer na doença, nos desastres, nos incêndios, nos acidentes, Deus queira que nunca se precise. Toda a população do nosso concelho tem obrigação de contribuir não só com a quota como também com donativos.” A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários a levar a cabo uma campanha de cobrança de quotas aos associados. 

Escrito por Onda Livre

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Neve no Concelho de Macedo de Cavaleiros

Têm sido dias de intenso trabalho para os Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros e para os Serviços Municipais de Proteção Civil. Foram quase setenta as solicitações!
Aqui ficam algumas fotografias que comprovam a azáfama que houve nos dias 27 e 28 de Fevereiro de 2013.


 ( foto de Joaquim Paradela )
 ( Foto de João Salgado )
  ( foto de Joaquim Paradela )
 ( foto de Joaquim Paradela )

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Liga quer isenção de IRS para todos os bombeiros

 
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) anunciou este sábado que, na próxima quarta-feira, vai pedir aos ministérios das Finanças e da Administração Interna a isenção de IRS para todos os bombeiros.

Jaime Marta Soares, em declarações à agência Lusa à margem da inauguração do quartel dos Bombeiros de Salvação Pública, em Chaves, disse que os membros da equipa de combate a incêndios (ECIN) que trabalha na época dos fogos florestais recebem 41 cêntimos por hora, isento de impostos e segurança social, enquanto os funcionários assalariados das corporações, quando vão para o terreno, após a hora de serviço e em regime de voluntariado, veem o valor que recebem ser agregado ao salário e taxado.
 
"Esta situação é inaceitável e injusta", frisou, acrescentando que, por este motivo, a liga vai reunir com as tutelas para reivindicar alterações à situação, assim como apoio em equipamentos de uso individual.
 
Quanto às relações entre a LBP e o Governo, Jaime Soares disse que "o machado de guerra está enterrado", porque houve abertura para o diálogo.
 
As propostas dos bombeiros, na opinião do dirigente, não aumentam as despesas do Orçamento de Estado, porque não é pedido mais dinheiro, mas antes apoios para ajuda às populações.
 
"Todas as questões estão a ser negociadas e trabalhadas e, apesar de não conseguirmos tudo aquilo que queremos, as partes estão interessadas e empenhadas", disse.

Na ocasião, e em tom de brincadeira, o secretário de Estado Adjunto do ministro da Administração Interna, Juvenal da Silva Peneda, afirmou que o Governo está debaixo de uma pressão muito grande entre a 'troika' e a LBP.

Juvenal da Silva Peneda frisou que o Ministério das Finanças, tutela responsável pelo assunto -- possível isenção do IRS para os bombeiros -, encontrará a "melhor" solução para o problema.
 
Fonte: Lusa

Douro e Trás-os-Montes investem 900 mil euros em equipamento para a neve

 
Dezoito municípios de Trás-os-Montes e Alto Douro investiram cerca de 900 mil euros, financiados por fundos comunitários, na aquisição de equipamento para limpeza de neve e gelo, segundo dados do Programa Operacional de Valorização do Território (POVT).
 
A queda de neve e a formação de gelo, que ocorrem em quase todos os invernos, levou os municípios transmontanos e durienses a adquirirem equipamento específico para limpeza das vias e espalhamento de sal.
 
Hoje mesmo, por causa da neve que se verificou durante a noite, a circulação automóvel está cortada em três estradas nacionais de Vila Real, a EN 15 (serra do Marão) a EN 304 (Campeã/Mondim de Basto), a EN 311 (Boticas) e a Estrada Municipal 312-1 (na serra do Alvão).
Segundo a GNR, as principais vias que atravessam o distrito, o Itinerário Principal 4 (IP4) e as auto-estradas A24 e A7, estão transitáveis, mas com muita precaução devido à formação de gelo.
Para aquisição de equipamento específico para a neve, no distrito de Vila Real foram apresentadas duas candidaturas ao Programa Operacional de Valorização do Território (POVT).
O município de Vila Real foi o chefe de fila de uma dessas candidaturas, com um financiamento total de 884 mil euros, dos quais 752 mil euros são de fundos comunitários, através da qual foi possível dotar 17 municípios de Trás-os-Montes e Alto Douro de equipamento para responder a episódios de neve.
 
Trata-se de lâminas que são acopladas em veículos quatro por quatro ou tractores, espalhadores de sal, contentores para reabastecer de sal e equipamento de protecção individual para os operadores.
Os municípios envolvidos nesta candidatura são Vila Real, Montalegre, Lamego, São João da Pesqueira, Moimenta da Beira, Torre de Moncorvo, Sernancelhe, Tabuaço, Mesão Frio, Penedono, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães e Freixo de Espada à Cinta.
 
O responsável pela Protecção Civil Municipal de Vila Real, Álvaro Ribeiro, salientou que estes equipamentos são essenciais para garantir a mobilidade das pessoas.
“Cada vez mais as populações fazem migrações internas, no próprio município ou para concelhos vizinhos. As pessoas trabalham a dezenas de quilómetros das suas casas”, afirmou à agência Lusa.
O responsável acrescentou que os centros escolares agora concentram os alunos nas sedes dos concelhos o que obriga ao transporte escolar das aldeias.
 
A Protecção Civil de Vila Real concentra os meios na serra do Alvão, onde dois veículos procedem à limpeza das vias e ao espalhamento de sal para evitar a acumulação de sal, de forma a garantir o acesso às aldeias localizadas a uma maior altitude.
No âmbito do POVT, a candidatura “Chaves sem neve e gelo” dispôs de 12,793 euros para a aquisição de equipamento para a neve também.
 
Refira-se ainda que 26 municípios do Douro apresentaram uma candidatura ao Quadro de Referência Estratégico Nacional, no valor de cerca de milhão de euros, para preparar novos planos de emergência que vão incluir a problemática da neve
Estes planos estão em fase de elaboração, mas que o processo está atrasado devido a dificuldades financeiras por parte de algumas autarquias.
 
Lusa/SOL