Comandante do CDOS garante que a operacionalidade dos meios não está em risco e pede maior mobilização de voluntários às corporações.
Bragança vai este ano contar com menos homens para o combate aos incêndios. De 222 homens em 2010, o efectivo vai passa, este ano, para 183 durante a época mais crítica, de 1 de Julho a 30 de Setembro.
Ainda assim, a operacionalidade das forças de combate aos incêndios não está em causa, garante o comandante distrital do CDOS, Carlos Alves.
“A operacionalidade e o treino das forças é sempre o mesmo. [A redução prende-se] com o efectivo que está exclusivamente dedicado ao combate dos incêndios florestais. As corporações continuam com o mesmo número de bombeiros, terão é que contar com mais capacidade de voluntariado para conseguir colocar no terreno o mesmo número de forças do ano passado”.
Este ano Bragança conta, no entanto, com mais um centro de meios aéreos, em Macedo de Cavaleiros, com condições para assegurar a operacionalidade de um meio aéreo pesado, na eventualidade de ser accionado para o distrito.
Para além deste centro de meios aéreos o distrito conta ainda, a partir de 15 de Junho, com o de Bornes, onde vai estar estacionado um helicóptero ligeiro, e com o de Nogueira, onde a partir de 1 de Julho vai estar estacionado um segundo helicóptero.
O bom ano para as forças de combate a incêndios vivido em 2010 pode agora, por outro lado, vir a complicar o trabalho neste Verão. Ainda assim, Carlos Alves diz-se “confiante”.
“O que não arde num ano é provável que arda no seguinte. No ano passado tivemos bons resultados, tivemos menos 22 por cento de área ardida do que no ano anterior, portanto há o risco de este ano ser pior. Contudo, não se prevê que este ano seja tão severo como o anterior em temperaturas altas como o anterior”.
Já o efectivo do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro da GNR (GIPS) mantém-se. Quanto ao apoio dado pelas forças armadas ainda não se sabe qual a redução efectuada no distrito mas, a nível nacional, deverá ser da ordem dos 50 por cento.
Fonte: RBA
Bragança vai este ano contar com menos homens para o combate aos incêndios. De 222 homens em 2010, o efectivo vai passa, este ano, para 183 durante a época mais crítica, de 1 de Julho a 30 de Setembro.
Ainda assim, a operacionalidade das forças de combate aos incêndios não está em causa, garante o comandante distrital do CDOS, Carlos Alves.
“A operacionalidade e o treino das forças é sempre o mesmo. [A redução prende-se] com o efectivo que está exclusivamente dedicado ao combate dos incêndios florestais. As corporações continuam com o mesmo número de bombeiros, terão é que contar com mais capacidade de voluntariado para conseguir colocar no terreno o mesmo número de forças do ano passado”.
Este ano Bragança conta, no entanto, com mais um centro de meios aéreos, em Macedo de Cavaleiros, com condições para assegurar a operacionalidade de um meio aéreo pesado, na eventualidade de ser accionado para o distrito.
Para além deste centro de meios aéreos o distrito conta ainda, a partir de 15 de Junho, com o de Bornes, onde vai estar estacionado um helicóptero ligeiro, e com o de Nogueira, onde a partir de 1 de Julho vai estar estacionado um segundo helicóptero.
O bom ano para as forças de combate a incêndios vivido em 2010 pode agora, por outro lado, vir a complicar o trabalho neste Verão. Ainda assim, Carlos Alves diz-se “confiante”.
“O que não arde num ano é provável que arda no seguinte. No ano passado tivemos bons resultados, tivemos menos 22 por cento de área ardida do que no ano anterior, portanto há o risco de este ano ser pior. Contudo, não se prevê que este ano seja tão severo como o anterior em temperaturas altas como o anterior”.
Já o efectivo do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro da GNR (GIPS) mantém-se. Quanto ao apoio dado pelas forças armadas ainda não se sabe qual a redução efectuada no distrito mas, a nível nacional, deverá ser da ordem dos 50 por cento.
Fonte: RBA