Duas obras que estavam previstas para este ano em Macedo de Cavaleiros foram adiadas para 2012. Na última reunião de Câmara, extraordinária, dedicada à revisão do Plano e orçamento ficou decidido que as obras do Pavilhão Gimnodesportivo de Morais e a remodelação do Pavilhão desportivo Municipal não vão ser executadas este ano.
Duarte Moreno, vice-presidente da câmara de Macedo explica que os projectos estão a ser refeitos.
“Há duas obras que foram diferidas no tempo. Estavam no nosso plano para serem inicidas este ano mas diferimo-las no tempo para o próximo ano. Estamos a refazer projectos de forma a que cheguem a valores reais para podermos concluir essas obras”, adianta.
O autarca justifica este adiamento com a baixa taxa de comparticipação do QREN, Quadro de Referência Estratégico Nacional para estas obras, que ronda os 50%. As duas obras têm um custo total de 2 milhões e meio de euros, comparticipados em um milhão. O objectivo é que a comparticipação chegue aos 80%.
“Estamos aqui com uma diferença que é significativa e que a câmara não tem orçamento para suportar isso. Gostaríamos que a comparticipação chegasse aos 80%, o que não se verificou...”, revela.
Por outro lado, a oposição afirma que esta atitude é “mais do mesmo” porque as grandes obras prometidas há dois mandatos nunca são realizadas. No caso destas duas obras, Rui Vaz não acredita que sejam executadas para o ano e acusa a câmara de se reger por uma “estratégia eleitoralista”.
“Quando dizem que para o ano vai arrancar, nós também não acreditamos que para o ano que arranquem estas duas obras. A Câmara Municipal teve uma estratégia que nós pautámos, em tempo oportuno, de uma má estratégia para o concelho. Uma estratégia que previa simples e unicamente a angariação de votos. Era uma estratégia eleitoralista. Resultou.Ganharam eleições com ela. A cidade mostrou-se contra esta estratégia mas o que é facto é que dois terços dos votos da nossa cidade estão nas aldeias e isto reflecte aquilo que tem sido a estratégia do nosso executivo”, afirma.
Rui Vaz acusa mesmo o actual executivo de fazer uma “má gestão.
Fonte: CIR
Duarte Moreno, vice-presidente da câmara de Macedo explica que os projectos estão a ser refeitos.
“Há duas obras que foram diferidas no tempo. Estavam no nosso plano para serem inicidas este ano mas diferimo-las no tempo para o próximo ano. Estamos a refazer projectos de forma a que cheguem a valores reais para podermos concluir essas obras”, adianta.
O autarca justifica este adiamento com a baixa taxa de comparticipação do QREN, Quadro de Referência Estratégico Nacional para estas obras, que ronda os 50%. As duas obras têm um custo total de 2 milhões e meio de euros, comparticipados em um milhão. O objectivo é que a comparticipação chegue aos 80%.
“Estamos aqui com uma diferença que é significativa e que a câmara não tem orçamento para suportar isso. Gostaríamos que a comparticipação chegasse aos 80%, o que não se verificou...”, revela.
Por outro lado, a oposição afirma que esta atitude é “mais do mesmo” porque as grandes obras prometidas há dois mandatos nunca são realizadas. No caso destas duas obras, Rui Vaz não acredita que sejam executadas para o ano e acusa a câmara de se reger por uma “estratégia eleitoralista”.
“Quando dizem que para o ano vai arrancar, nós também não acreditamos que para o ano que arranquem estas duas obras. A Câmara Municipal teve uma estratégia que nós pautámos, em tempo oportuno, de uma má estratégia para o concelho. Uma estratégia que previa simples e unicamente a angariação de votos. Era uma estratégia eleitoralista. Resultou.Ganharam eleições com ela. A cidade mostrou-se contra esta estratégia mas o que é facto é que dois terços dos votos da nossa cidade estão nas aldeias e isto reflecte aquilo que tem sido a estratégia do nosso executivo”, afirma.
Rui Vaz acusa mesmo o actual executivo de fazer uma “má gestão.
Fonte: CIR