terça-feira, 22 de maio de 2012

Dia de actividade nos Bombeiros de Macedo

Tem sido um dia de actividade nos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros. Cerca das 4 da manhã, deflagrou um incêndio na aldeia de Bouzende, tendo as chamas consumido por completo uma habitação onde residia um homem de cerca de 70 anos. As operações de rescaldo prolongaram-se até as 8 horas da manhã. No local estiveram 7 Veículos e 20 Bombeiros. 





Ás 6:35 da manhã, um novo pedido de ajuda agora para um acidente de viação no "Monte de Morais", junto à localidade de Sobreda, uma carrinha despistou-se e colidiu com vários sobreiros, apesar do aparato, a vitima sofreu ferimentos ligeiros!



Já as 14:15, um novo pedido de socorro para um acidente, junto ao cruzamento da "Florestal", mobilizou 10 Bombeiros, 4 Veículos e a VMER de apoio ao Heli3, havendo a necessidade de desencarcerar uma das vitimas. Deste acidente resultaram 2 Feridos...


quinta-feira, 17 de maio de 2012

Gratificações pagas a bombeiros passam a ser sujeitas a impostos

O presidente da Associação Nacional dos Bombeiros Voluntários concorda que os bombeiros não devem estar isentos de impostos, mas pede a atualização dos valores das gratificações.

As gratificações pagas pelo trabalho prestado pelos bombeiros vão passar a ser sujeitas a IRS por causa das alterações feitas à forma como a Proteção Civil paga aos bombeiros envolvidos no combate às chamas.

Em declarações à TSF, o presidente da Associação Nacional de Bombeiros Voluntários explicou que «corre a ideia» de que a «Autoridade Nacional de Proteção Civil pagaria diretamente ao bombeiro não envolvendo a associação». Rui Silva adiantou ainda que os «bombeiros não devem estar isentos de fazer os descontos que qualquer cidadão faz, mas apelou à atualização do valor pago ao bombeiro, que agora é de 1,7 euros por hora. «Atualizem o valor pago ao bombeiro pelo valor que se paga, em média, a um trabalhador neste país. Não queiramos pagar 1,7 euros aos bombeiros.

Atualizem os valores e os bombeiros não terão problemas em contribuir como contribui qualquer cidadão», explicou. Este repreentante dos bombeiros voluntários explicou que poderá agora estar em causa o reforço para os grandes incêndios. «Está em causa é a Autoridade querer mão de obra barata para depois poder distribuí-los consoante o incêndio.

Isto é que é preciso ficar de uma vez por todas definido», concluiu. Um despacho do Ministério das Finanças garante que os subsídios pagos aos bombeiros a título de compensação pelo tempo perdido não estão sujeitos a IRS.

Fonte: RR

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Liga de Bombeiros indignada com novas regras de transporte de doentes

“Alertamos os portugueses que isto é um tratamento indigno para as pessoas”, critica o presidente da Liga, Jaime Marta Soares.

A portaria que regulamenta o transporte de doentes não é benéfica nem para quem precisa, nem para os bombeiros, considera Jaime Marta Soares. O presidente da Liga dos Bombeiros diz que o acordo fechado com o Ministério da Saúde foi o possível, mas não o ideal. O documento, agora publicado em Diário da República, prevê que o transporte de doentes não urgentes seja pago até um máximo de 30 euros quando a pessoa está em tratamento. Prevê também que o transporte em casos menos graves passe a ser feito por carros particulares, como os táxis. A Liga dos Bombeiros diz que estas são veículos não habilitados para transportar doentes e deixa o alerta: “Que não seja levar o dístico de transporte de doentes, ter um documento qualquer a dizer que pode transportar doentes, meia dúzia de horas de formação e uma maleta de primeiros socorros e já está habilitada para transportar doentes.” “Não aceitaremos e alertamos os portugueses que isto é um tratamento indigno para as pessoas que estão doentes. Não sei se chegam à porta do hospital e se os levam às cavalitas ou lá o que fazem – é efectivamente degradante”, critica Jaime Marta Soares. Segundo as tabelas de preço por quilómetro, passa a ser mais barato procurar esses carros particulares. Jaime Marta Soares prevê um futuro negro para muitas corporações de bombeiros.

Fonte: RR

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Fase "Bravo" arranca a 15 de maio

A segunda fase de combate aos incêndios, a fase "Bravo", terá início esta terça-feira, 15 de maio, com mais de seis mil bombeiros operacionais destacados. A fase “Bravo” de combate aos fogos florestais, que arranca a 15 de maio e se prolonga até 30 de junho, contará com um total de 6 271 bombeiros, apoiados por 1 577 veículos, 28 meios aéreos e 70 postos de vigia. O Ministério da Administração Interna (MAI) anunciou recentemente um reforço dos meios disponíveis face a 2011, sobretudo no que se refere aos meios aéreos, que passam de 24 para 28. No dia 1 de julho, a fase "Bravo" dará lugar à fase “Charlie”, que atuará na fase mais crítica de incêndios florestais.

Fonte: Actualidades

Fase "Bravo" de combate a incêndios começa já com vasta área ardida

A fase "Bravo" de combate a incêndios florestais começa na terça-feira com mais de seis mil bombeiros operacionais, num ano atípico em que a área ardida já é cinco vezes superior à registada no período homólogo em 2011. Durante a fase "Bravo", a segunda mais critica no combate e que se prolonga até 30 de junho, vão estar operacionais 6.271 homens, 1.577 veículos, 28 meios aéreos e 70 postos de vigia, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) para este ano. Dos vários agentes que estão no terreno fazem parte bombeiros, elementos da Força Especial de Bombeiros (Canarinhos), do Grupo de Intervenção, Proteção e Socorro (GIPS) e do Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) da GNR, elementos da PSP, da Autoridade Florestal Nacional e do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade, além dos operacionais da associação de produtos florestais AFOCELCA. De acordo com o DECIF, os meios aéreos, da responsabilidade da Empresa de Meios Aéreos (EMA), vão aumentando ao longo da fase "Bravo", começando com sete até 31 de maio, aumentando para 24 até 15 de junho, chegando depois aos 28. O Ministério da Administração Interna (MAI) garante que na fase "Bravo", a segunda de três que envolve um maior número de meios de combate aos fogos, haverá um reforço do dispositivo em relação a 2011, principalmente dos meios aéreos, que passam de 24 para 28. A época mais crítica de incêndios florestais, a fase "Charlie", começa a 1 de julho, prolongando-se até 30 de setembro, e envolve 9.327 operacionais, 1.310 viaturas, 44 meios aéreos e 237 postos de vigia.

Fonte: JN

Governo “receptivo” para criar novo modelo de financiamento dos bombeiros

O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, afirmou este domingo que o Governo está “receptivo” para trabalhar em conjunto com a Liga Portuguesa de Bombeiros num “novo modelo de financiamento” das corporações. Em Vila Verde para a inauguração da Unidade Local de Formação de Bombeiros, Miguel Macedo esclareceu que os “ajustamentos” na área da Protecção Civil que o Governo está a equacionar “não põem em causa as corporações voluntárias”. Em declarações hoje à Lusa, o presidente da Liga Portuguesa de Bombeiros, Jaime Soares, aconselhou o Governo a “dar uma vassourada” na Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) reagindo às palavras do secretário de Estado da Administração Interna, que disse que os bombeiros voluntários têm de encontrar novas fórmulas de organização. Segundo o ministro, “o Governo está receptivo a trabalhar em conjunto com a liga de bombeiros num novo modelo de financiamento das corporações”, admitindo também a “necessidade de fazer ajustamentos na área da protecção civil”. Como exemplo destes ajustamentos, Macedo apontou a extinção da empresa de meios aéreos que, lembrou, o governo vai “operar em conjunto com o ministério da Saúde e os meios da proteção civil e de socorro de emergência médica”. Confrontado com as declarações de Jaime Soares, que aconselhou ao Governo uma “vassourada” na ANPC, Miguel Macedo considerou que o uso de “expressões fortes não resolve nada”. Até porque, afirmou, o “processo de discussão” entre Liga e Governo, assim como outras entidades, “tem andando bem e com frutos”. Ainda sobre as declarações de Jaime Soares, o ministro afirmou que o seu papel é “encontrar soluções” e não “contribuir com gasolina para um incêndio alheio”. Isto porque, admitiu o governante, “houve sempre alguma tensão entre a estrutura nacional de Protecção Civil e os bombeiros”. Reafirmando que o Governo “assume” as áreas de segurança e protecção civil como uma área “em que não se devem fazer cortes”, o ministro voltou a apontar a “racionalização de estruturas” como linha orientadora da reforma que está a ser preparada. No entanto Miguel Macedo escusou-se a adiantar mais detalhes sobre a referida reforma. “Vou apresentar o trabalho feito quando ele tiver todo estruturado, acho que é assim que deve ser feito”, disse.

Fonte: Público

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Mais de 250 operacionais em Fátima garantem assistência aos peregrinos

Duzentos e sessenta e um operacionais, apoiados por 89 veículos, vão prestar assistência e socorro aos milhares de peregrinos que se desloquem ao Santuário de Fátima, especialmente a 12 e 13 de Maio, informou hoje a Protecção Civil (ANPC). A ANPC, através do Comando Distrital de Operações e Socorro de Santarém, vai colocar no terreno a iniciativa "Fátima 2012", executada no âmbito do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS). Junto ao recinto do Santuário, a ANPC vai assegurar o comando operacional das forças e entidades integrantes deste dispositivo de resposta, com instalação de um Posto de Comando Operacional Conjunto. Na operação vão participar o Serviço Municipal de Protecção Civil de Ourém, os Corpos de Bombeiros do distrito de Santarém, a Força Especial Bombeiros, o Instituto Nacional de Emergência Médica, a Cruz Vermelha e o Corpo Nacional de Escutas. Fonte:
Dnoticias.pt