terça-feira, 25 de dezembro de 2012

‘Operação Natal’ com menos mortos nos primeiros dias

A GNR registou 676 acidentes nas estradas nos primeiros três dias da 'Operação Natal', dos quais resultaram quatro mortos - menos três do que no ano passado. 

Dez feridos graves e 50 ligeiros é o balanço feito pela Guarda Nacional Republicana no terceiro dia da Operação Natal, em que não foram registadas vítimas mortais. 

A operação começou às 00h00 de sexta-feira e prolonga-se até às 24h00 de quarta-feira. No domingo os militares da Guarda Nacional Republicana registaram 166 acidentes, menos 116 do que no mesmo dia do ano passado, mais três feridos graves em relação aos sete do mesmo dia de 2011 e menos 41 feridos ligeiros. 

No acumulado dos três primeiros dias de operação, a GNR registou 676 acidentes - menos 102 do que em 2011 -, quatro mortos - menos três do que em 2011 -, dezoito feridos graves - mais cinco -, e 212 feridos ligeiros - menos 15 do que em 2011. 

Na operação vão estar empenhados, diariamente, 1.770 militares da Unidade Nacional de Trânsito e dos comandos territoriais, que vão ser reforçados com efectivo da Unidade de Intervenção e da Unidade de Segurança e Honras do Estado, adianta a corporação.

Fonte: Correio da Manhã

Dupla de bombeiros baleada em Nova Iorque

Dois bombeiros foram baleados esta segunda-feira em Nova Iorque quando se dirigiam para um local onde estava a ocorrer um incêndio. 

De acordo com a agência ‘Reuters’, as mortes terão ocorrido pelas 06h00 locais, assim que os bombeiros saíram dos carros para apagarem um fogo ocorrido numa residência. 

Sabe-se ainda que outros dois operacionais foram atingidos e encontram-se internados em hospitais da cidade. Já quanto aos atiradores, continuam a monte, enquanto a polícia prossegue a investigação do caso. Os bombeiros só conseguiram posteriormente apagar o fogo quando as autoridades criaram um perímetro de segurança. 

Fonte: Correio da Mãnha

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Bragança testa emergência em neve

O município de Bragança testou hoje o plano municipal de emergência e protecção civil numa situação de neve.

Para tal foi simulado um acidente rodoviário na Avenida das Cantarias, do qual resultou 1 morto, 2 feridos graves, 2 de média gravidade e 5 ligeiros. A ocorrência causou danos em postes de iluminação pública obrigando ao corte de energia naquela zona da cidade.

Neste exercício foi testada a articulação entre os diversos agentes da protecção civil no concelho.“É a primeira vez que fazemos um exercício a esta escala. Já fizemos treinos mais localizados para treinar os bombeiros para determinado tipo de situações.

O hospital também já testou o seu plano operacional, tal como as escolas. Faltava testar uma situação que envolvesse tudo”, refere o presidente da câmara.

Jorge Nunes assegura que o concelho está preparado para responder a todo o tipo de situações.“Neste plano de emergência, o concelho de Bragança está preparado não só para a neve, mas para todas a situações de risco que foram identificadas no âmbito do plano de emergência”, afirma. “Pode ser um acidente com produtos químicos, ou rodoviário de grande escala ou um deslizamento de terrenas. 

O plano está estruturado para responder a essas situações de forma bem objectiva”, acrescenta o autarca. Este simulacro incluiu ainda um acidente com uma viatura de transporte de gás e que teve de ser rebocada pelos bombeiros.

Escrito por Brigantia

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Ceia de Natal dos Bombeiros Macedo de Cavaleiros

“Não se justifica” a saída do Helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros

A permanência do Helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros é inteiramente justificável. A afirmação é do vice-presidente da Câmara Municipal, Duarte Moreno.

De salientar que o meio de emergência aéreo alocado no distrito de Bragança é o que regista o maior número de saídas no país. Segundo dados do INEM, a aeronave fez, desde o início do mês passado, 26 saídas, enquanto o de Lisboa levantou, apenas, 10 vezes.

Neste sentido, Duarte Moreno é imperativo ao afirmar que o Helicóptero do INEM deve continuar sedeado em Macedo e está confiante que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela irá dar um parecer positivo à reivindicação dos autarcas nordestinos.

Duarte Moreno 1 “Tendo em conta os números apresentados, de facto, não se justifica. Nós estivemos sempre na linha da frente de todas as manifestações que surgiram espontaneamente para justificar este serviço e não se justifica agora a saída deste meio da região”, afirma. Confiamos e pensamos que o Tribunal Administrativo nos irá dar proveito à ação principal e manter o helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros, e acredito que o Governo irá recuar nessa matéria, até para bem da população de toda a região transmontana”, realça o vice-presidente.

Duarte Moreno diz que por detrás desta decisão governamental estão apenas medidas economicistas e frisa que os transmontanos não devem tratados como portugueses de segunda.

Duarte Moreno 2 “Considero que sejam medidas economicistas que estejam por detrás destas ações. Somos poucos, mas bons e se pagamos os nossos impostos também temos direitos, como tem Lisboa como quando é financiado o metro, a carris e todos os outros meios de transportes que eles têm. Temos que ter meios para nos poder socorrer, e quantos mais serviços saírem da região, menos pessoas querem ficar por cá e temos que lutar com todas as forças para que o serviço não saia de Macedo”, assegura, Duarte Moreno.

Recordo que o Tribunal de Mirandela está em fase de análise da ação principal que deu entrada no meio judicial como reforço à providência cautelar interposta pelos 12 autarcas do distrito de Bragança. Refira-se ainda que neste momento há apenas um Helicóptero do IENM a operar na região Norte, situado em Macedo de Cavaleiros.

Escrito por Onda Livre

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Boas Festas...


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Foto da Semana 48 de Dezembro de 2012


Investigador diz que "Portugal não está preparado para grandes incêndios"

O investigador Domingos Xavier Viegas disse hoje, em Coimbra, que Portugal não está preparado para lidar com incêndios de comportamento extremo, como o que ocorreu no último verão no Algarve, que consumiu 25 mil hectares.

"Temos melhorado muito o sistema de Proteção Civil desde 2003, mas ainda há trabalho a fazer", referiu o professor universitário, numa palestra sobre "A gestão de grandes incêndios", organizada pelo Colégio Regional de Engenharia Florestal e pelo Centro de Estudos de Recursos Naturais, Ambiente e Sociedade.

Perante uma plateia constituída maioritariamente por comandantes de bombeiros, bombeiros e técnicos de proteção civil, Xavier Viegas utilizou o grande incêndio do Algarve, um dos seis maiores de que há registo em Portugal, para explicar comportamentos do fogo e falar da necessidade de experimentar novos métodos, nomeadamente ao nível do posto de comando.

Segundo o investigador, que realizou o relatório daquele incêndio para o Governo, as mudanças que podem trazer ganhos aos sistema de Proteção Civil passam pela melhoria do treino, das ferramentas que são usadas no apoio à decisão dos postos de comando e da comunicação com as autarquias e as populações.

Embora não consiga prever a ocorrência de fogos de grande dimensão, o professor Xavier Viegas frisou que, desde 2003, se têm registado incêndios "muito grandes" com áreas superiores a 10 mil hectares, "que não se verificavam no passado". "Isso não acontece só em Portugal, mas em outros países do Mundo, e uma das causas pode ser o aquecimento global que estamos a observar há umas dezenas de anos, que está a ser acompanhado de períodos de seca mais prolongados", disse.

O docente, que leciona na Universidade de Coimbra, considera que a abertura de uma rede de faixas primárias de contenção em volta das localidades é uma forma "prioritária" de prevenir, ajudar ao combate incêndios e minorar os prejuízos das populações.

Xavier Viegas recordou que, no caso do grande incêndio do Algarve, a área ardida estava referenciada desde há vários anos como uma zona onde era necessário abrir 256 quilómetros de faixas de proteção, mas que lamentavelmente apenas 50 quilómetros tinham sido concluídos.

O investigador de Coimbra lamentou ainda que fundos comunitários que poderiam ser utilizados na prevenção não sejam gastos por Portugal e tenham de ser devolvidos à União Europeia. "Dou o exemplo dos 10 milhões de euros que em 2006/2007 não se encontraram para fazer as faixas na zona ardida no Algarve, e seguramente que deve ter existido o dinheiro neste período de tempo, mas agora apareceram de repente sete milhões de euros para recuperar a área depois de queimada", sublinhou.

Fonte: DN/Lusa

UE inicia implantação do seu ERC

O Emergence Response Center terá como função coordenar a ajuda humanitária e a acção de protecção civil da União Europeia, em qualquer ponto do planeta.

A Indra vai implementar o European Emergence Response Center da Direcção-Geral de Ajuda Humanitária e Protecção Civil (DG-ECHO) da Comissão Europeia.

O centro estará pronto para entrar em funcionamento a meados de 2013 e terá sede em Bruxelas. A ERC substitui e amplia o actual Monitoring and Information Center como o centro operacional e coordenação dos recursos atribuídos pelos Estados para o chamado Mecanismo Europeu de Protecção Civil.

Esse mecanismo permite à UE para responder a desastres naturais, actos de terrorismo e tecnológicos, acidentes radiológicos ou ambientais que ocorrem em qualquer lugar do mundo, coordenando os recursos disponíveis de cada Estado parceiro.

Actualmente parte deste mecanismo de 32 Estados (os 27 membros da UE, o Liechtenstein, a Noruega, a Islândia, a Croácia e a República da Macedónia).

O novo centro contará com os mais recentes avanços em ferramentas de coordenação, multimédia e exibição de vídeo e gestão de áudio. A sua implantação deverá estabelecer uma ligação mais forte entre os agentes da protecção civil e da ajuda humanitária da Comissão Europeia e os Estados-Membros.

Fonte:computerworld

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Helicoptero do INEM de Macedo de Cavaleiros lidera saídas

O helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros é o que regista um maior número de saídas em todo o País.

Desde o início de Novembro o meio aéreo de socorro saiu em missão 26 vezes, enquanto o meio aéreo de Lisboa saiu 10 vezes e o de Beja teve, apenas, oito saídas. 

Os números são avançados pelo próprio INEM, que contabiliza o número de saídas de todos os helicópteros espalhados pelo País, desde que o dispositivo de emergência a nível nacional conta com os helicópteros da Protecção Civil. 

Para o presidente da Federação Distrital do PS, Jorge Gomes, este número revela que o meio aéreo deve ser mantido em Macedo de Cavaleiros. “Estes números só vêm explicar que de facto o posicionamento do helicóptero em Macedo de Cavaleiros é o mais correcto. Num dia de nevoeiro se o helicóptero estiver em Macedo provavelmente poderá levantar para ir para outro sítio qualquer e se e se estiver em Vila Real não pode chegar cá. Isto é um problema que o próprio INEM e o Governo não querem ver. 

Com estes números, a permanência do INEM em Macedo de Cavaleiros está mais do que justificada”, realça Jorge Gomes. Este é o único helicóptero do INEM a operar em toda a região Norte. Jorge Gomes enaltece a providência cautelar interposta pelos autarcas da região que impediu, para já, a saída do meio aéreo de Macedo de Cavaleiros, mas teme que a decisão do Governo de levar o helicóptero para Vila Real acabe por se concretizar. “Este helicóptero está em Macedo porque ainda não o conseguiram levar para outro sítio mais próximo do litoral. 

E estamos sujeitos a que isso venha a acontecer. Agora enquanto o Governo entender que o Interior não faz parte do território nacional e é uma zona a abandonar, iremos ter sempre investidas contra as populações do Interior”, salienta o presidente da Federação do PS. A Brigantia também contactou o presidente da Distrital do PSD, José Silvano, que não quis comentar o assunto. 

Já o porta-voz dos autarcas e presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo diz que os municípios se congratulam pelo facto de a providência cautelar estar a ser útil para a região. Aires Ferreira não esteve disponível para prestar declarações gravadas, mas fez saber que o Ministério Público recorreu da decisão da confirmação do decretamento provisório, até à decisão da acção principal. 

A manutenção do helicóptero em Macedo de Cavaleiros depende agora da decisão do Tribunal. 

Escrito por Brigantia

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Macedo apela a que intervenientes na Protecção Civil deixem egoísmos

O ministro da Administração Interna (MAI) apelou hoje a todos os intervenientes na proteção civil para deixarem de lado os "interesses egoístas", "corporativos ou locais" e para colaborem nas reformas e nas alterações consideradas urgentes pela tutela. 

"Precisamos de fazer, para bem de todos, ajustamentos na quadrícula dos equipamentos e das estruturas, para os aproximar dos riscos que temos de prevenir e que temos de cobrir quando acontecem", afirmou Miguel Macedo, durante o discurso de tomada de posse do novo comandante operacional nacional da protecção civil. Isso significa, segundo o MAI, que Governo, Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e estruturas representativas dos corpos de bombeiros tenham disponibilidade e abertura de espírito, deixando de lado aquilo que são, muitas vezes, "interesses egoístas" ou "puramente corporativos ou locais", na discussão séria deste assunto. 

 Miguel Macedo referia-se a duas áreas essenciais e onde se deve apostar: ao aprofundamento do planeamento de protecção civil e à previsão dos meios necessários para que, em função dos riscos, possam responder de uma forma mais eficiente e eficaz. "Vamos, em conjunto, ter de alterar alguns conceitos que até hoje têm norteado a nossa actividade, neste domínio. A Liga de Bombeiros, as estruturas da protecção civil, os bombeiros profissionais, todos eles são bem-vindos e todos têm colaborado connosco na discussão dessas matérias", disse o ministro. 

 O governante mostrou-se confiante quanto ao futuro, porque as discussões mantidas com todos os agentes vão no sentido de uma atitude reformista, ponderada e sensata, com o objectivo de adequar progressivamente essa estrutura àquilo que é preciso fazer. O ministro da Administração Interna espera que 2013 "possa ser um ano de maior estabilidade em algumas frentes desta área da protecção civil. Já acertamos um novo modelo de financiamento para as corporações dos bombeiros, que significa mais cerca de 2,3 milhões de euros. 

Essa verba é necessária para manter a prontidão e a eficácia de resposta das corporações do país". Miguel Macedo terminou a intervenção, na sede da Autoridade Nacional de Protecção Civil, em Carnaxide, Oeiras, mostrando confiança nas "capacidades" e na "competência" do presidente da ANPC e do agora comandante nacional operacional da protecção civil, José Manuel Moura, que hoje tomou posse.

Fonte: Lusa/SOL

Nova Protecção Civil "terá comando de proximidade"

Na cerimónia de tomada de posse, que ocorreu ontem em Carnaxide, Oeiras, esteve presente o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, que apelou a todos os intervenientes na Protecção Civil para deixarem de lado os "interesses egoístas", "corporativos ou locais", e para colaborem nas reformas e nas alterações que são consideradas urgentes pelo Governo.

Na cerimónia – transmitida por videoconferência para os 18 comandos operacionais em todo o País –, José Manuel Moura prometeu um "comando de proximidade", no qual pretende acompanhar no terreno, sempre que possível, as operações dos agentes da Protecção Civil.

 Fonte: Correio da Manhã

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Armazém agrícola é destruído pelas chamas na freguesia do Lombo

Mais de 15 mil euros de prejuízo. Foi o resultado de um incêndio que destruiu num armazém agrícola, na noite de sábado, na freguesia do Lombo, em Macedo de Cavaleiros. 

O alarme foi dado por volta das 22h. O incêndio foi considerado extinto, nessa madrugada às 04:15h. Luís Fernandes, um dos bombeiros presente no local, refere que quando chegaram já o fogo se tinha apoderado de todo o armazém. “Chegamos ao local e tínhamos uma espécie de anexos, um palheiro, que também servia de garagem a um trator agrícola. 

Arderam cerca de 200 fardos de feno, 200 fardos de palha e o trator ficou completamente destruído.” Os bombeiros tiveram que retirar todos os fardos de palha e feno do armazém para conseguirem extinguir o fogo. “A intervenção foi mais demorada porque o posicionamento dos veículos foi muito complicado. Tivemos que remover os fardos de palha a mão, a principal dificuldade foi essa, por mais água que metêssemos no local não íamos conseguir extinguir o incêndio. 

Foi necessário espalhar todos os fardos de palha e feno para que fossem devidamente apagados.” O proprietário do armazém, José Xavier, refere que o prejuízo vai além dos 15 mil euros. Arderam 200 fardos de palha, um trator e várias lonas da azeitona. “Arderam-me 200 fardos, o trator, umas lonas da azeitona e umas portas. Eu tenho dois armazéns, onde estava o trator estourou tudo porque a palha aqueceu o armazém e ficou tudo estalado. 

Com 15 mil euros não vou conseguir resolver isto. Quando me chamaram já nada houve a fazer, mesmo os bombeiros já não puderam salvar nada. 

Os bombeiros trabalharam bastante, eu nem queria que eles entrassem no armazém que isto está um perigo, pode cair a qualquer momento.”

No local estiveram seis carros dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros e 19 homens. 

Escrito por Onda Livre

domingo, 9 de dezembro de 2012

INEM e bombeiros actualizam tabelas de pagamentos

As corporações de bombeiros vão receber mais 1,2 milhões de euros em 2013 pelos serviços prestados na área da emergência médica, no âmbito de um acordo entre o INEM e a Liga de Bombeiros divulgado neste domingo.

De acordo com uma nota de imprensa, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) chegaram a acordo para a actualização da tabela de pagamentos às corporações de bombeiros pelos serviços prestados no âmbito da emergência médica pré-hospitalar. No total, as corporações de bombeiros vão receber mais 1,2 milhões de euros.

A actualização da tabela de pagamentos do INEM às corporações de bombeiros prevê aumentos de 8,2% dos prémios de saída para os Postos de Emergência Médica e de 2,9% para os Postos Reserva. Cada vez que os Centros de Orientação de Doentes Urgentes do INEM accionam uma ambulância dos Bombeiros pagam-lhes um valor, de acordo com uma tabela que tem em consideração a formação dos tripulantes das ambulâncias e os quilómetros percorridos até à unidade de saúde.

O Subsídio Trimestral Fixo vai ter uma actualização de 5,44%. Este subsídio destina-se a comparticipar as despesas das corporações de bombeiros que têm uma ambulância cedida pelo INEM. O INEM paga ainda aos bombeiros um subsídio de valor unitário fixo por cada um dos serviços prestados destinado à aquisição de consumíveis.

Este pagamento irá registar um aumento de 100%, passando para dois euros por serviço realizado. A nova tabela de pagamentos entra em vigor em Janeiro de 2013. A última revisão foi feita em 2008. O INEM tem 252 Postos de Emergência Médica em corporações de bombeiros, aos quais estão atribuídas 265 ambulâncias do Instituto e em 2011 equipou todos os Postos de Emergência Médica e a maioria dos Postos Reserva com Desfibrilhador Automático Externo.

Fonte: Público

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Este Natal...


José Manuel Moura nomeado comandante operacional da Protecção Civil


José Manuel Moura foi nomeado Comandante Operacional Nacional do Comando de Operações Nacional de Socorro da Proteção Civil, pelo ministro da Administração Interna (MAI), Miguel Macedo, informou esta quarta-feira a tutela. 

 José Manuel Moura desempenhava as funções de Comandante Operacional Distrital de Leiria. De acordo com o ministério, a nomeação de José Manuel Moura foi feita por proposta do presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil, Major-General Manuel Couto. 

 Licenciado em Gestão e Doutorando em Ciências do Risco, José Manuel Moura exerceu vários cargos na administração pública. É perito da União Europeia em matéria de Protecção Civil, tendo integrado e chefiado diversas missões internacionais no âmbito do Mecanismo Europeu de Protecção Civil.

Fonte: diáriodigital

"Desleixo" no INEM causa a morte a maestro famoso

Dores lancinantes no peito sentidas por Fernando Correia Martins indiciavam um ataque cardíaco. No INEM ninguém ligou e em vez de socorro urgente foi dito à mulher do maestro que chamasse os bombeiros.

A médica e dois operadores do INEM estão acusados de homicídio por negligência pelo DIAP de Lisboa. Por trás da morte, conclui o Ministério Público, esteve a "forma desleixada" como o caso foi encarado. 

A mulher do consagrado maestro, a cantora Olívia Correia Martins, sabe que já nada lhe devolve a vida, mas a queixa que apresentou contra o INEM "talvez sirva para que não se voltem a repetir erros destes", disse, na terça-feira, ao JN. "Sabe, talvez o meu marido tenha tido a infelicidade de nesse dia estar a dar o Portugal-Suécia".

Fonte: JN

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Foto da Semana 47 de Novembro de 2012

Simulacro de incêndio testa plano de emergência em Miranda do Douro

O Plano de Emergência do município de Miranda do Douro foi ontem testado com a realização de um simulacro de incêndio numa instituição particular de solidariedade social situada bem no centro histórico da cidade.

O documento foi aprovado há três meses e teria agora de ser testado. Foi simulado um incêndio na cozinha da Santa Casa da Misericórdia e que alastrou para a ala dos acamados, do qual resultou um morto, seis feridos graves e 15 ligeiros.O comandante dos bombeiros de Miranda do Douro, Luís Martins, diz que as maiores dificuldades se prenderam com “o espaço que é muito reduzido para colocar cá as viaturas e também o facto de ser um edifício já com alguns anos e as condições de socorro estarem um bocado dificultadas principalmente na ala dos acamados”.Neste simulacro, foi reunida a comissão municipal de emergência e protecção civil para avaliar a situação.

O vice-presidente da câmara de Miranda do Douro e responsável pela Protecção Civil no concelho considera que “o plano de emergência está bem estruturado, mas esta foi a primeira vez que nós fazemos um exercício destes no concelho de Miranda”. Ilídio Rodrigues acrescenta que “numa situação real aconteceria o mesmo, pois isto serve para testar e também para aprender com os erros”.O exercício serviu também para testar o Plano de Emergência Interno da Santa Casa de Misericórdia de Miranda do Douro, com 88 utentes em internamento.O provedor, Mário Corredeira, realça que “já há uns anos que tínhamos pedido este simulacro, mas acabou por entrar também a câmara por causa do Plano de Emergência Municipal.

Já tínhamos feito em Duas Igrejas e Palaçoulo, mas aqui não”. Neste simulacro estiveram envolvidas 16 viaturas e 48 bombeiros das corporações de Miranda do Douro e Sendim.

Escrito por Brigantia

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Ligações aéreas Bragança-Lisboa suspensas

Hoje é o último dia em que se realizam as ligações aéreas Bragança – Lisboa.A partir de amanhã, a Aerovip suspende a carreira regional entre a Capital e o Nordeste Transmontano, depois de o Governo não ter lançado o concurso público internacional para concessionar esta linha. 

O presidente da Câmara de Bragança reuniu, na passada sexta-feira, com o secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro. Jorge Nunes trouxe a notícia da suspensão do serviço.“A partir do dia 27 é suspenso o serviço, porque o actual modelo de subvenção não pode ser mantido, pelo que o Governo está a delinear um modelo alternativo, cujo financiamento seja ao passageiro, transferindo parte do risco deste processo para os operadores”, realça o autarca.O presidente da Câmara de Bragança teme que este seja o início do fim das ligações aéreas entre o Nordeste Transmontano e a Capital.“Existe algum receio atendendo às circunstâncias e às limitações do mercado aeronáutico no nosso País e também ao mercado em termos regionais, no que diz respeito aos utilizadores, estar perante um início de fim da ligação aérea, o que seria uma situação completamente incompreensível e um retrocesso de mais de 15 anos”, sublinha Jorge Nunes.

A Aerovip já estava a operar nesta linha fruto de um prorrogamento do contrato com o Governo, desde o início do ano, altura em que expirou a última concessão.O consultor da Aerovip, Carlos Amaro, considera estranho que cerca de nove meses depois, o Governo não só não tenha aberto concurso público, como anuncia que está a estudar um novo modelo de subvenção para esta ligação aérea.“É estranho deixar acabar a linha, que só por si torna esta empresa menos competitiva para concorrer a outro tipo de concurso e, naturalmente, com prejuízo para o Estado, que ainda está a estudar um novo modelo, quando este contrato com a Aerovip já foi feito numa situação dita extraordinária”, realça o advogado.O fim das ligações aéreas já motivou reacções. 

Os passageiros que aterraram ontem à tarde no aeródromo de Bragança ficaram surpreendidos com a notícia de que este serviço vai ser suspenso e enaltecem a comodidade do avião.O deputado socialista Mota Andrade também se insurge contra esta medida do Governo e lembra que o meio aéreo era muito utilizado por empresários e, até, por turistas.Para Mota Andrade, esta decisão do Governo põe em causa o projecto que a Câmara de Bragança tinha para a transformação do aeródromo num aeroporto regional.“Toda a estrutura do aeródromo municipal só se justifica com a existência desta carreira”, realça o deputado.

A Brigantia também tentou ouvir os deputados do PSD eleitos por Bragança, mas Adão Silva e Maria José Moreno não quiseram prestar declarações sobre este assunto enquanto o Governo não delinear o novo modelo de subvenção para retomar as ligações aéreas Bragança-Lisboa. Para já, o último avião parte hoje de Lisboa às 15:50 horas e chega a Bragança às 17:20 horas. 

Escrito por Brigantia

Liga e INEM fecham acordo: Aumento de 1,2 milhões de euros

Foi longa a negociação entre a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) e o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) mas fazendo as contas ao acordo alcançado, os bombeiros portugueses vão receber mais 1,2 milhões de euros. Num ano de austera contenção orçamental, a Liga “congratula-se” por ter conseguido a atualização do Acordo de Cooperação, existente desde 2008 e até hoje “nunca revisto”.

Segundo números oficiais, regista-se um acréscimo global de 8,2 por centos nos PEM e de 2,9 por cento nos Postos de Reserva. Quanto ao Subsídio Trimestral Fixo, haverá um acréscimo de 1,600 euros/ano para todos os escalões, um acréscimo de 5,44 por cento. Já relativamente ao Subsídio de Consumíveis, o mesmo passará para 2 euros por serviço, ou seja, um aumento de 100 por cento. Este foi o acordo “possível” sublinha a Liga que vai continuar a “insistir com o INEM, no sentido de se encontrar uma forma de compensação pelos incomportáveis custos com o oxigénio”.

Fonte: BP

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

FICHA DE SEGURANÇA - Ajuda quem SOCORRE...



Uma das grandes dificuldades com que as equipas de socorro se deparam frequentemente em ações de desencarceramento é a dificuldade em saber onde “cortar” a viatura. Os 10 minutos necessários até há pouco tempo atrás para abrir um automóvel e retirar um ferido são agora muitos mais com os automóveis de última geração, já que é preciso ter muita informação para o poder fazer de forma segura: onde se encontram os componentes de alta tensão, as cargas dos airbags, que tipo de combustível utiliza a viatura, quais os melhores pontos de corte da carroceria. O tempo é de ouro quando se trata de resgatar um ferido grave encarcerado num automóvel. Uns minutos podem fazer a diferença entre a vida e a morte. 


1 -O que é a ficha de segurança A Ficha de Segurança é uma folha com informação técnica para as equipas de socorro na intervenção em acidentes rodoviários. Tem um formato standard e é válida para toda a Europa. Permite ganhar tempo e segurança na prestação de socorro a vítimas encarceradas. 

2 - Taxa de mortalidade em acidentes rodoviários por tempo decorrido 1ª Fase: As mortes que ocorrem durante os primeiros minutos após o acidente são, na sua maioria, impossíveis de evitar. Representam 10% do total de mortes e ocorrem devido a lesões graves. Apenas podem ser reduzidas através de uma adequada prevenção rodoviária. 2ª Fase: As mortes que ocorrem nas primeiras horas após o acidente representam 75% do total. Esta é a fase em que se pode salvar vidas com a prestação do socorro adequado, de forma rápida e segura. O factor mais importante para a sobrevivência das vítimas é o período de tempo (”GOLDEN HOUR”) entre a ocorrência do acidente e o início da prestação dos cuidados de emergência adequados. 3ª Fase: Decorre nas semanas seguintes ao acidente e representa 15% das mortes, devido a complicações posteriores ao socorro inicial. São necessários muitos esforços e recursos para reduzir a mortalidade nesta fase. 

3 -Principais problemas do desencarceramento A crescente inovação tecnológica na construção dos veículos dificulta o trabalho das equipas de socorro (diferentes tipos de combustível, airbags, materiais de construção, etc.). 40% dos desencarceramentos em veículos com 20 anos concretiza-se até 50 minutos. Já nos veículos fabricados há 5 anos, esse tempo é superior a 1 hora. 


Para as equipas de socorro é fundamental conhecer a marca, o modelo e o ano de fabrico do veículo para compreenderem os detalhes técnicos que afetam o desencarceramento. Em 25% dos desencarceramentos não se identifica ou identifica-se mal o fabricante, em 45% o modelo e em 65% o ano de fabrico. 


Cerca de 63% dos problemas com que se deparam as equipas de socorro podem resolver-se mais rapidamente com a Ficha de Segurança (identificar o veículo, sistemas de segurança passiva e a extracção da vítima). 

4 - Campanha ACP para o uso da ficha de segurança Apelar e sensibilizar os condutores para colocarem a Ficha de Segurança no interior de cada veículo; A Ficha de Segurança tem um formato standard, fácil de interpretar por qualquer equipa de socorro; Onde conseguir a Ficha de Segurança? Internet: http://www.acp.pt/ficha-de-seguranca/descarregue-a-sua-ficha Delegações do ACP 

5 - Como se coloca a Ficha de segurança? Imprima em formato A4 a Ficha de Segurança do veículo (marca, modelo e ano exato de fabrico); Dobre a Ficha em 3 e coloque-a na pala do automóvel no lado do condutor; Cole o autocolante identificativo no vidro do automóvel, de forma a que, em caso de emergência, as equipas de resgate saibam que dispõe desta informação.



Porque? 
Uns minutos podem fazer a diferença entre a vida e a morte.



quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Socorro pré-hospitalar: Bombeiros garantiram 80 por cento na última década

Nos últimos 10 anos, entre 2001 e 2011, as associações e corpos de bombeiros portugueses foram responsáveis por 80 por cento das intervenções de socorro pré-hospitalar accionadas através do 112/centros de orientação de doentes urgentes (CODU) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

Para o presidente do conselho executivo da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), comandante Jaime Soares, ”os números atestam a importância que os bombeiros detém e que tem vindo a aumentar no seio da sociedade portuguesa pese embora a crise a que também tem tido que responder”.

Mais de 4,7 milhões de intervenções (2001/2011) foram asseguradas pelos bombeiros contra os 1,2 milhões que couberam directamente às estruturas do INEM.

Para responderem a um tão grande número de pedidos de socorro pré-hospitalar os bombeiros socorreram-se sempre de meios humanos próprios.

Para o comandante Jaime Soares, “essa capacidade e qualidade de resposta atesta o nível crescente de competência que os bombeiros adquiriram ao longo de anos no domínio do pré-hospitalar, apesar das falhas ocorridas no domínio da oferta de formação”. “São também exemplo da competência e preparação técnica dos bombeiros os inúmeros partos que têm feito com êxito total nas suas ambulâncias nos últimos anos”, sublinha o presidente da LBP.

Das 4,7 milhões de intervenções dos bombeiros, 3,6 milhões foram realizadas com as 228 ambulâncias INEM distribuídas pelas associações e corpos de bombeiros, reforçadas também com as ambulâncias próprias dos bombeiros, no âmbito dos chamados Postos de Emergência (PEM) protocolados entre o Instituto e as entidades detentoras de bombeiros.

No universo dos bombeiros com PEM os pedidos de intervenção duplicaram na última década. Os restantes 1,1 milhões de intervenções realizadas por bombeiros inserem-se no protocolo existente entre o INEM e 205 associações e corpos de bombeiros como Postos de Reserva (Reserva).

Neste caso, todas as ambulâncias utilizadas são propriedade das associações e corpos de bombeiros e, na última década (2001/2011) o número de pedidos triplicaram.

Fonte: Bombeiros de Portugal

Governo aumenta liberdade de organização dos corpos dos bombeiros

O novo regime jurídico dos bombeiros, que visa aumentar a sua “liberdade de organização” e flexibilizar a constituição de forças conjuntas e de agrupamentos, deixando o município de limitar a sua criação, foi hoje publicado em Diário da República.

O decreto-lei hoje publicado e que entra em vigor a 26 de novembro faz algumas alterações ao decreto-lei n.º 247/2007, de 27 de junho, que estabelece o regime jurídico aplicável à constituição, organização, funcionamento e extinção dos corpos de bombeiros em Portugal continental. 

“Decorridos mais de cinco anos sobre a vigência do diploma, constata-se a necessidade de se proceder a alguns reajustamentos, fundamentalmente, no âmbito da organização e funcionamento dos bombeiros, essenciais ao eficaz cumprimento da sua missão, com vista a garantir a melhoria da qualidade da prestação do socorro às populações e das ações de proteção civil”, refere o diploma do Ministério da Administração Interna (MAI). Das várias alterações introduzidas, o MAI destaca “o aumento da liberdade de organização dos corpos de bombeiros”, que visa uma “maior eficiência operacional e de gestão dos corpos de bombeiros”. 

 Relativamente à definição das áreas de atuação dos corpos de bombeiros, o diploma refere que se existirem diferentes corpos de bombeiros no mesmo município, a respetiva área de atuação pode não coincidir necessariamente com as fronteiras das freguesias. Ao mesmo tempo, prevê que, na falta de acordo entre os corpos de bombeiros, a Autoridade Nacional de Proteção Civil possa fixar áreas de atuação não coincidentes com os limites das freguesias. 

 No que diz respeito às forças conjuntas e aos agrupamentos, do ponto de vista geográfico, o concelho deixa de constituir o limite à respetiva criação. “A única limitação geográfica passa a ser a da contiguidade das áreas de atuação dos corpos de bombeiros em causa”, refere o diploma, que prevê ainda a possibilidade de agrupamentos não só entre associações humanitárias de bombeiros, mas também entre quaisquer entidades detentoras de corpos de bombeiros. 

 Segundo a legislação, a ANPC pode suspender total ou parcialmente a atividade de um corpo de bombeiros detido por uma associação humanitária de bombeiros, em caso de “manifesta carência de recursos materiais ou de recursos humanos qualificados necessários para o cumprimento das suas missões” ou em “caso de grave e reiterado incumprimento dessas missões ou das normas aplicáveis à atividade dos corpos de bombeiros”. 

 O MAI pretendeu reunir num mesmo diploma a regulamentação dos quadros de pessoal dos corpos de bombeiros pertencentes a municípios, prevendo quadros distintos para bombeiros voluntários e profissionais e a carreira de bombeiro especialista. O decreto-lei cria ainda a obrigação de as entidades detentoras de corpos de bombeiros atualizarem permanentemente a informação necessária dos beneficiários do seguro de acidentes pessoais, via Recenseamento Nacional dos Bombeiros Portugueses.

Fonte: Jornal i / Lusa

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Passeio BTT reverte com 500 euros para Secção Desportiva dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros

O passeio BTT organizado pela Secção Desportiva dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros ficou aquém das expetativas.

Eram esperados cerca de 100 participantes, no entanto, só compareceram trinta ciclistas. Apesar da aposta na divulgação por todo o distrito, o presidente da Secção Desportiva, Vasco Costa diz que a corporação não vai desanimar, e prometem continuar empenhados em conseguir verbas para melhorar as infraestruturas do quartel.

 “Correu bem, podia ter corrido melhor, para o primeiro. Tivemos 30 participantes, estávamos à espera de mais, houve várias falhas de muitas equipas. Não pudemos desanimar com o primeiro. Todos os lucros que se obtiverem, não só deste passeio mas de todos os eventos que nós fazemos, é tudo para criar novas infraestruturas para os bombeiros, criar condições melhores.” 

 Com o primeiro passeio BTT a reverter para a Secção Desportiva dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros, os soldados da paz amealharam de cerca de 500 euros.

 Fonte: Rádio Onda Livre

domingo, 18 de novembro de 2012

sábado, 10 de novembro de 2012

Ministro da Administração Interna elogia capacidade do dispositivo de combate a incêndios

O ministro da Administração Interna destacou hoje a capacidade de resposta do dispositivo de combate aos incêndios florestais, num ano "muito difícil" do ponto de vista do clima, tendo reconhecido que houve problemas.

 "Do ponto de vista climatérico, foi uma situação muito difícil, a capacidade de resposta do dispositivo foi positivo, sem esquecer que, aqui e ali, houve problemas e a identificação desses problemas são muito importantes para que não voltem a ocorrer", disse aos jornalistas Miguel Macedo. 

 Na cerimónia de avaliação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF), o ministro realçou a capacidade de resposta dos meios aéreos e terrestres. Segundo Miguel Macedo, os meios aéreos levaram, em média, no mês de agosto, menos de sete minutos a chegar ao terreno, e os meios terrestres chegaram em 16 minutos. O ministro referiu também que 87 por cento dos incêndios em Portugal estão extintos nos primeiros 45 minutos da sua ocorrência, o que demonstra "bem a dimensão da eficácia deste dispositivo".

 "O que correu mal foi, aqui ou ali, algumas situações que, na avaliação da própria proteção civil, ou do dispositivo no terreno, se verificou que as coisas podiam ter andado de outra de forma e se poderia ter respondido de outra forma", sublinhou, sem apontar os problemas. 

Adiantou, porém, que um dos aspetos que "menos correu bem" foi no Algarve, com o incêndio que deflagrou em "condições muito difíceis, atípicas e quase únicas". 

 Também presente na cerimónia, a ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas, destacou a aposta que tem de ser feita na prevenção dos incêndios florestais, tendo enumerado algumas das iniciativas legislativas. 

 Segundo a avaliação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF), que hoje foi feita em Lisboa, a área ardida aumentou 55 por cento, e as ocorrências de fogo diminuíram cinco por cento este ano, em relação a 2011. 

 Os dados referem que, entre 01 de janeiro e 15 de outubro, se registaram 20.969 ocorrências de fogo, menos 1.234 do que no mesmo período do ano passado, quando deflagraram 22.203. Já a área ardida aumentou 55 por cento, tendo os 20.969 incêndios consumido 105.016 hectares de floresta, enquanto em 2011 arderam 67.594 hectares. O maior fogo de 2012 teve início a 18 de julho, no distrito de Faro, e afetou 21.437 hectares de espaços florestais, cerca de 20 por cento da área florestal ardida este ano.

Fonte: Lusa/SIC

Detenções pelo crime de incêndio florestal aumentam mais de dois terços este ano

Oitenta e oito pessoas foram detidas este ano pelo crime de incêndio florestais, representando um aumento de mais de dois terços em relação a 2011, foi hoje anunciado durante a cerimónia de balanço da época de fogos. Segundo os dados revelados, a Polícia Judiciária deteve 58 pessoas e a GNR realizou 30 detenções em flagrante delito, totalizando 88, mais 69% do que em 2011, quando foram detidas 52 pelo crime de incêndio florestal. Este ano foram ainda elaborados 1.298 inquéritos por crime de incêndio florestal. Na cerimónia, o adjunto do comando operacional da GNR, major general Rui Moura, adiantou que a corporação identificou 1.010 suspeitos de atear incêndios florestais, mais 587 do que em 2011, tendo também aumentado de 3.700 para 5.799, o número de contra ordenações. De acordo com Rui Moura, a maioria dos fogos em floresta tem origem negligente (48 por cento), seguindo-se causas desconhecidas (27 por cento) e intencionais (18 por cento). Segundo a avaliação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF), que hoje foi feita em Lisboa, a área ardida aumentou 55 por cento e as ocorrências de fogo diminuíram cinco por cento este ano em relação a 2011. Os dados referem que, entre 1 de Janeiro e 15 de Outubro, se registaram 20.969 ocorrências de fogo, menos 1.234 do que no mesmo período do ano passado, quando deflagraram 22.203. Já a área ardida aumentou 55 por cento, tendo os 20.969 incêndios consumido 105.016 hectares de floresta, enquanto em 2011 arderam 67.594 hectares. O maior fogo de 2012 teve início a 18 de Julho, no distrito de Faro, e afectou 21.437 hectares de espaços florestais, cerca de 20% da área florestal ardida este ano. Outros fogos com mais área florestal ardida ocorreram no início do mês de Setembro, e deflagraram nos concelhos de Ourém (4.130 hectares), Seia (2.480) e Viseu (2.000). De acordo com os dados provisórios, o maior número de ocorrências verificou-se este ano no distrito do Porto, com 4.794 registos, enquanto o distrito de Faro é o que apresenta maior área ardida (22.181 hectares), sendo que 97% resulta do incêndio de Tavira. Os incêndios florestais consumiram ainda, nos distritos de Viseu e Bragança, 11.880 e 13.406 hectares de floresta, respectivamente. Portugal Continental esteve, em grande parte do período de Janeiro a Abril, em situação de seca, o que contribuiu, em parte, para os elevados valores do número de ocorrências e área ardida, registados nesses meses. No entanto, foi no mês de Setembro que se registou o maior número de ocorrências e de área ardida. Na cerimónia, que decorreu no Laboratório Nacional de Engenharia de Civil (LNEC), estiveram presentes os ministros da Administração Interna, Miguel Macedo, e da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas. Fonte:dnoticias.pt

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Área ardida aumentou 55 por cento

A Autoridade Nacional de Protecção Civil faz hoje um balanço da época de incêndios florestais, num ano em que a área ardida aumentou 55 por cento e as ocorrências de fogo diminuíram cinco por cento.

O último relatório provisório de incêndios florestais do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) indica que, entre 1 de Janeiro e 15 de Outubro, se registaram 20.969 ocorrências de fogo, menos 1.234 do que no mesmo período do ano passado, quando deflagraram 22.203.

Já a área ardida aumentou 55 por cento, tendo os 20.969 incêndios consumido 105.016 hectares de floresta, enquanto em 2011 arderam 67.594 hectares, segundo os dados provisórios.

O documento sublinha que o maior fogo de 2012 teve início a 18 de Julho, no distrito de Faro, e afectou 21.437 hectares de espaços florestais, cerca de 20 por cento da área florestal ardida este ano.

Outros fogos com mais área florestal ardida ocorreram no início do mês de Setembro e deflagraram nos concelhos de Ourém (4.130 hectares), Seia (2.480) e Viseu (2.000). O ICNF refere também que deflagraram, até 15 de Outubro, 133 grandes incêndios (aqueles em que a área afectada é igual ou superior a 100 hectares), correspondendo a 70 por cento da área ardida.

De acordo com os dados provisórios, o maior número de ocorrências verificou-se este ano no distrito do Porto, com 4.794 registos, enquanto o distrito de Faro é o que apresenta maior área ardida (22.181 hectares), sendo que 97 por cento resulta do incêndio de Tavira.

Os incêndios florestais consumiram ainda, nos distritos de Viseu e Bragança, 11.880 e 13.406 hectares de floresta, respectivamente.

O relatório salienta que Portugal Continental esteve, em grande parte do período de Janeiro a Abril, em situação de seca, o que contribuiu, em parte, para os elevados valores do número de ocorrências e área ardida, registados nesses meses.

No entanto, foi no mês de Setembro que se registou o maior número de ocorrências e de área ardida.

Fonte: Correio da Manhã

Autarca assume falhas no maior incêndio do ano

A Câmara de São Brás de Alportel deixou de fazer a manutenção dos acessos a pontos de água, o que impediu o abastecimento dos veículos dos bombeiros durante o incêndio de julho, admitiu hoje o presidente da autarquia.

"Deixou-se de fazer a manutenção, porque os bombeiros preferem fazer o abastecimento na rede pública", justificou o presidente da Câmara de São Brás, António Eusébio (PS), durante a sua audição na Comissão Parlamentar de Agricultura.

Os presidentes das câmaras de São Brás de Alportel e de Tavira, respetivamente, António Eusébio e Jorge Botelho, foram hoje ouvidos na comissão sobre a forma como decorreu o combate ao fogo que atingiu aqueles municípios algarvios entre 18 e 22 de julho.

De acordo com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, o fogo consumiu 21.437 hectares de espaços florestais. Um relatório sobre os incêndios no Algarve concluiu que houve falta de meios de combate e de aceiros, bem como falhas do comando na perceção da localização do fogo e na previsão da evolução das chamas.

Perante os deputados da Comissão Parlamentar, os dois autarcas criticaram a forma "como decorreu o combate inicial ao fogo, com alguns atrasos no posicionamento dos meios". Segundo os autarcas, foram constatadas situações onde as populações "estiveram duas horas à espera de meios dos bombeiros, mas ressalvaram "o empenhamento no combate". "Dadas as dimensões e a forma como o fogo se propagava, era visível a dificuldade em combater as chamas", observou Jorge Botelho. "Reconheço que era difícil estar em todo o lado ao mesmo tempo", sublinhou.

Segundo os autarcas, as populações têm recebido apoio social, "prevendo-se para muito breve a reconstrução das casas destruídas". O Governo oficializou uma ajuda financeira no valor de 1,5 milhões de euros para os dois municípios, verba disponibilizada através de um Contrato Local de Desenvolvimento Social.

Fonte: Correio da Manhã

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Foto da Semana 44 de Novembro de 2012

Rede de fibra óptica vai cobrir o distrito de Bragança

No próximo ano, o distrito de Bragança vai ficar totalmente coberto com rede de fibra óptica. Trata-se de um projecto da DSTELECOM, pioneiro em Portugal, e o maior de banda larga de âmbito rural.Os concelhos de Bragança e Mirandela foram os únicos do distrito que ficaram de fora, por já haver um serviço idêntico, prestado por outras operadoras.

O presidente executivo da DSTELECOM diz que a implementação desta rede “vai ser fundamental para os empreendedores que queiram criar empresas” na região, pois vai permitir aos empresários “venderem os seus produtos para qualquer lugar do mundo, pela internet, sem estarem limitados nessa perspectiva”. “Vai também possibilitar “a fixação da população e do talento”, frisou o responsável.

Xavier Martin revela que, apesar do concelho de Bragança não fazer parte deste projecto, a empresa está em conversação com a Câmara da capital de distrito para instalar uma infra-estrutura digital complementar. “Estamos a trabalhar com a Câmara Municipal para conseguirmos instalar uma infra-estrurura digital complementar, de forma a poder levar a concelhos que estão de fora desta rede”, concluiu.Para além dos 10 concelhos do distrito de Bragança, existem mais 69 municípios do País, que vão ser cobertos por esta Rede de Nova Geração.

O projecto representa um investimento de cerca de 100 milhões de euros para a implementação de 9 mil quilómetros de fibra óptica, de Norte a Sul do País.

Escrito por Brigantia

sábado, 3 de novembro de 2012

A divulgar


terça-feira, 30 de outubro de 2012

segunda-feira, 29 de outubro de 2012