quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Governo aumenta liberdade de organização dos corpos dos bombeiros

O novo regime jurídico dos bombeiros, que visa aumentar a sua “liberdade de organização” e flexibilizar a constituição de forças conjuntas e de agrupamentos, deixando o município de limitar a sua criação, foi hoje publicado em Diário da República.

O decreto-lei hoje publicado e que entra em vigor a 26 de novembro faz algumas alterações ao decreto-lei n.º 247/2007, de 27 de junho, que estabelece o regime jurídico aplicável à constituição, organização, funcionamento e extinção dos corpos de bombeiros em Portugal continental. 

“Decorridos mais de cinco anos sobre a vigência do diploma, constata-se a necessidade de se proceder a alguns reajustamentos, fundamentalmente, no âmbito da organização e funcionamento dos bombeiros, essenciais ao eficaz cumprimento da sua missão, com vista a garantir a melhoria da qualidade da prestação do socorro às populações e das ações de proteção civil”, refere o diploma do Ministério da Administração Interna (MAI). Das várias alterações introduzidas, o MAI destaca “o aumento da liberdade de organização dos corpos de bombeiros”, que visa uma “maior eficiência operacional e de gestão dos corpos de bombeiros”. 

 Relativamente à definição das áreas de atuação dos corpos de bombeiros, o diploma refere que se existirem diferentes corpos de bombeiros no mesmo município, a respetiva área de atuação pode não coincidir necessariamente com as fronteiras das freguesias. Ao mesmo tempo, prevê que, na falta de acordo entre os corpos de bombeiros, a Autoridade Nacional de Proteção Civil possa fixar áreas de atuação não coincidentes com os limites das freguesias. 

 No que diz respeito às forças conjuntas e aos agrupamentos, do ponto de vista geográfico, o concelho deixa de constituir o limite à respetiva criação. “A única limitação geográfica passa a ser a da contiguidade das áreas de atuação dos corpos de bombeiros em causa”, refere o diploma, que prevê ainda a possibilidade de agrupamentos não só entre associações humanitárias de bombeiros, mas também entre quaisquer entidades detentoras de corpos de bombeiros. 

 Segundo a legislação, a ANPC pode suspender total ou parcialmente a atividade de um corpo de bombeiros detido por uma associação humanitária de bombeiros, em caso de “manifesta carência de recursos materiais ou de recursos humanos qualificados necessários para o cumprimento das suas missões” ou em “caso de grave e reiterado incumprimento dessas missões ou das normas aplicáveis à atividade dos corpos de bombeiros”. 

 O MAI pretendeu reunir num mesmo diploma a regulamentação dos quadros de pessoal dos corpos de bombeiros pertencentes a municípios, prevendo quadros distintos para bombeiros voluntários e profissionais e a carreira de bombeiro especialista. O decreto-lei cria ainda a obrigação de as entidades detentoras de corpos de bombeiros atualizarem permanentemente a informação necessária dos beneficiários do seguro de acidentes pessoais, via Recenseamento Nacional dos Bombeiros Portugueses.

Fonte: Jornal i / Lusa

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Passeio BTT reverte com 500 euros para Secção Desportiva dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros

O passeio BTT organizado pela Secção Desportiva dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros ficou aquém das expetativas.

Eram esperados cerca de 100 participantes, no entanto, só compareceram trinta ciclistas. Apesar da aposta na divulgação por todo o distrito, o presidente da Secção Desportiva, Vasco Costa diz que a corporação não vai desanimar, e prometem continuar empenhados em conseguir verbas para melhorar as infraestruturas do quartel.

 “Correu bem, podia ter corrido melhor, para o primeiro. Tivemos 30 participantes, estávamos à espera de mais, houve várias falhas de muitas equipas. Não pudemos desanimar com o primeiro. Todos os lucros que se obtiverem, não só deste passeio mas de todos os eventos que nós fazemos, é tudo para criar novas infraestruturas para os bombeiros, criar condições melhores.” 

 Com o primeiro passeio BTT a reverter para a Secção Desportiva dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros, os soldados da paz amealharam de cerca de 500 euros.

 Fonte: Rádio Onda Livre

domingo, 18 de novembro de 2012

sábado, 10 de novembro de 2012

Ministro da Administração Interna elogia capacidade do dispositivo de combate a incêndios

O ministro da Administração Interna destacou hoje a capacidade de resposta do dispositivo de combate aos incêndios florestais, num ano "muito difícil" do ponto de vista do clima, tendo reconhecido que houve problemas.

 "Do ponto de vista climatérico, foi uma situação muito difícil, a capacidade de resposta do dispositivo foi positivo, sem esquecer que, aqui e ali, houve problemas e a identificação desses problemas são muito importantes para que não voltem a ocorrer", disse aos jornalistas Miguel Macedo. 

 Na cerimónia de avaliação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF), o ministro realçou a capacidade de resposta dos meios aéreos e terrestres. Segundo Miguel Macedo, os meios aéreos levaram, em média, no mês de agosto, menos de sete minutos a chegar ao terreno, e os meios terrestres chegaram em 16 minutos. O ministro referiu também que 87 por cento dos incêndios em Portugal estão extintos nos primeiros 45 minutos da sua ocorrência, o que demonstra "bem a dimensão da eficácia deste dispositivo".

 "O que correu mal foi, aqui ou ali, algumas situações que, na avaliação da própria proteção civil, ou do dispositivo no terreno, se verificou que as coisas podiam ter andado de outra de forma e se poderia ter respondido de outra forma", sublinhou, sem apontar os problemas. 

Adiantou, porém, que um dos aspetos que "menos correu bem" foi no Algarve, com o incêndio que deflagrou em "condições muito difíceis, atípicas e quase únicas". 

 Também presente na cerimónia, a ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas, destacou a aposta que tem de ser feita na prevenção dos incêndios florestais, tendo enumerado algumas das iniciativas legislativas. 

 Segundo a avaliação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF), que hoje foi feita em Lisboa, a área ardida aumentou 55 por cento, e as ocorrências de fogo diminuíram cinco por cento este ano, em relação a 2011. 

 Os dados referem que, entre 01 de janeiro e 15 de outubro, se registaram 20.969 ocorrências de fogo, menos 1.234 do que no mesmo período do ano passado, quando deflagraram 22.203. Já a área ardida aumentou 55 por cento, tendo os 20.969 incêndios consumido 105.016 hectares de floresta, enquanto em 2011 arderam 67.594 hectares. O maior fogo de 2012 teve início a 18 de julho, no distrito de Faro, e afetou 21.437 hectares de espaços florestais, cerca de 20 por cento da área florestal ardida este ano.

Fonte: Lusa/SIC

Detenções pelo crime de incêndio florestal aumentam mais de dois terços este ano

Oitenta e oito pessoas foram detidas este ano pelo crime de incêndio florestais, representando um aumento de mais de dois terços em relação a 2011, foi hoje anunciado durante a cerimónia de balanço da época de fogos. Segundo os dados revelados, a Polícia Judiciária deteve 58 pessoas e a GNR realizou 30 detenções em flagrante delito, totalizando 88, mais 69% do que em 2011, quando foram detidas 52 pelo crime de incêndio florestal. Este ano foram ainda elaborados 1.298 inquéritos por crime de incêndio florestal. Na cerimónia, o adjunto do comando operacional da GNR, major general Rui Moura, adiantou que a corporação identificou 1.010 suspeitos de atear incêndios florestais, mais 587 do que em 2011, tendo também aumentado de 3.700 para 5.799, o número de contra ordenações. De acordo com Rui Moura, a maioria dos fogos em floresta tem origem negligente (48 por cento), seguindo-se causas desconhecidas (27 por cento) e intencionais (18 por cento). Segundo a avaliação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF), que hoje foi feita em Lisboa, a área ardida aumentou 55 por cento e as ocorrências de fogo diminuíram cinco por cento este ano em relação a 2011. Os dados referem que, entre 1 de Janeiro e 15 de Outubro, se registaram 20.969 ocorrências de fogo, menos 1.234 do que no mesmo período do ano passado, quando deflagraram 22.203. Já a área ardida aumentou 55 por cento, tendo os 20.969 incêndios consumido 105.016 hectares de floresta, enquanto em 2011 arderam 67.594 hectares. O maior fogo de 2012 teve início a 18 de Julho, no distrito de Faro, e afectou 21.437 hectares de espaços florestais, cerca de 20% da área florestal ardida este ano. Outros fogos com mais área florestal ardida ocorreram no início do mês de Setembro, e deflagraram nos concelhos de Ourém (4.130 hectares), Seia (2.480) e Viseu (2.000). De acordo com os dados provisórios, o maior número de ocorrências verificou-se este ano no distrito do Porto, com 4.794 registos, enquanto o distrito de Faro é o que apresenta maior área ardida (22.181 hectares), sendo que 97% resulta do incêndio de Tavira. Os incêndios florestais consumiram ainda, nos distritos de Viseu e Bragança, 11.880 e 13.406 hectares de floresta, respectivamente. Portugal Continental esteve, em grande parte do período de Janeiro a Abril, em situação de seca, o que contribuiu, em parte, para os elevados valores do número de ocorrências e área ardida, registados nesses meses. No entanto, foi no mês de Setembro que se registou o maior número de ocorrências e de área ardida. Na cerimónia, que decorreu no Laboratório Nacional de Engenharia de Civil (LNEC), estiveram presentes os ministros da Administração Interna, Miguel Macedo, e da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas. Fonte:dnoticias.pt

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Área ardida aumentou 55 por cento

A Autoridade Nacional de Protecção Civil faz hoje um balanço da época de incêndios florestais, num ano em que a área ardida aumentou 55 por cento e as ocorrências de fogo diminuíram cinco por cento.

O último relatório provisório de incêndios florestais do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) indica que, entre 1 de Janeiro e 15 de Outubro, se registaram 20.969 ocorrências de fogo, menos 1.234 do que no mesmo período do ano passado, quando deflagraram 22.203.

Já a área ardida aumentou 55 por cento, tendo os 20.969 incêndios consumido 105.016 hectares de floresta, enquanto em 2011 arderam 67.594 hectares, segundo os dados provisórios.

O documento sublinha que o maior fogo de 2012 teve início a 18 de Julho, no distrito de Faro, e afectou 21.437 hectares de espaços florestais, cerca de 20 por cento da área florestal ardida este ano.

Outros fogos com mais área florestal ardida ocorreram no início do mês de Setembro e deflagraram nos concelhos de Ourém (4.130 hectares), Seia (2.480) e Viseu (2.000). O ICNF refere também que deflagraram, até 15 de Outubro, 133 grandes incêndios (aqueles em que a área afectada é igual ou superior a 100 hectares), correspondendo a 70 por cento da área ardida.

De acordo com os dados provisórios, o maior número de ocorrências verificou-se este ano no distrito do Porto, com 4.794 registos, enquanto o distrito de Faro é o que apresenta maior área ardida (22.181 hectares), sendo que 97 por cento resulta do incêndio de Tavira.

Os incêndios florestais consumiram ainda, nos distritos de Viseu e Bragança, 11.880 e 13.406 hectares de floresta, respectivamente.

O relatório salienta que Portugal Continental esteve, em grande parte do período de Janeiro a Abril, em situação de seca, o que contribuiu, em parte, para os elevados valores do número de ocorrências e área ardida, registados nesses meses.

No entanto, foi no mês de Setembro que se registou o maior número de ocorrências e de área ardida.

Fonte: Correio da Manhã

Autarca assume falhas no maior incêndio do ano

A Câmara de São Brás de Alportel deixou de fazer a manutenção dos acessos a pontos de água, o que impediu o abastecimento dos veículos dos bombeiros durante o incêndio de julho, admitiu hoje o presidente da autarquia.

"Deixou-se de fazer a manutenção, porque os bombeiros preferem fazer o abastecimento na rede pública", justificou o presidente da Câmara de São Brás, António Eusébio (PS), durante a sua audição na Comissão Parlamentar de Agricultura.

Os presidentes das câmaras de São Brás de Alportel e de Tavira, respetivamente, António Eusébio e Jorge Botelho, foram hoje ouvidos na comissão sobre a forma como decorreu o combate ao fogo que atingiu aqueles municípios algarvios entre 18 e 22 de julho.

De acordo com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, o fogo consumiu 21.437 hectares de espaços florestais. Um relatório sobre os incêndios no Algarve concluiu que houve falta de meios de combate e de aceiros, bem como falhas do comando na perceção da localização do fogo e na previsão da evolução das chamas.

Perante os deputados da Comissão Parlamentar, os dois autarcas criticaram a forma "como decorreu o combate inicial ao fogo, com alguns atrasos no posicionamento dos meios". Segundo os autarcas, foram constatadas situações onde as populações "estiveram duas horas à espera de meios dos bombeiros, mas ressalvaram "o empenhamento no combate". "Dadas as dimensões e a forma como o fogo se propagava, era visível a dificuldade em combater as chamas", observou Jorge Botelho. "Reconheço que era difícil estar em todo o lado ao mesmo tempo", sublinhou.

Segundo os autarcas, as populações têm recebido apoio social, "prevendo-se para muito breve a reconstrução das casas destruídas". O Governo oficializou uma ajuda financeira no valor de 1,5 milhões de euros para os dois municípios, verba disponibilizada através de um Contrato Local de Desenvolvimento Social.

Fonte: Correio da Manhã

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Foto da Semana 44 de Novembro de 2012

Rede de fibra óptica vai cobrir o distrito de Bragança

No próximo ano, o distrito de Bragança vai ficar totalmente coberto com rede de fibra óptica. Trata-se de um projecto da DSTELECOM, pioneiro em Portugal, e o maior de banda larga de âmbito rural.Os concelhos de Bragança e Mirandela foram os únicos do distrito que ficaram de fora, por já haver um serviço idêntico, prestado por outras operadoras.

O presidente executivo da DSTELECOM diz que a implementação desta rede “vai ser fundamental para os empreendedores que queiram criar empresas” na região, pois vai permitir aos empresários “venderem os seus produtos para qualquer lugar do mundo, pela internet, sem estarem limitados nessa perspectiva”. “Vai também possibilitar “a fixação da população e do talento”, frisou o responsável.

Xavier Martin revela que, apesar do concelho de Bragança não fazer parte deste projecto, a empresa está em conversação com a Câmara da capital de distrito para instalar uma infra-estrutura digital complementar. “Estamos a trabalhar com a Câmara Municipal para conseguirmos instalar uma infra-estrurura digital complementar, de forma a poder levar a concelhos que estão de fora desta rede”, concluiu.Para além dos 10 concelhos do distrito de Bragança, existem mais 69 municípios do País, que vão ser cobertos por esta Rede de Nova Geração.

O projecto representa um investimento de cerca de 100 milhões de euros para a implementação de 9 mil quilómetros de fibra óptica, de Norte a Sul do País.

Escrito por Brigantia

sábado, 3 de novembro de 2012

A divulgar


terça-feira, 30 de outubro de 2012

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

domingo, 28 de outubro de 2012

Bombeiros Macedo de Cavaleiros respondem a acidente

( Foto de Pedro Matos )

5 pessoas ficaram feridas, uma com gravidade em consequência de um despiste de um veiculo ligeiro de passageiros cerca das 13:10, junto à aldeia de Castelãos, na Estrada Nacional 216. Para o local foram accionadas 4 Ambulâncias dos Bombeiros de Macedo e um Veiculo pesado de Desencarceramento. Do INEM estiveram no local uma ambulância SIV estacionada em Mirandela e a VMER do Heli3 estacionado em Macedo de Cavaleiros

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Tribunal rejeita recurso do Ministério da Saúde

É mais uma vitória dos autarcas do distrito de Bragança em relação à manutenção do helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros.

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela indeferiu o recurso interposto pelo Ministério da Saúde, para contestar a primeira decisão judicial, relativa ao decretamento provisório de manter o meio aéreo no distrito de Bragança.

O presidente da Câmara de Torre de Moncorvo e representante dos autarcas mostra-se satisfeito com as primeiras decisões judiciais. Aires Ferreira garante que os autarcas vão lutar pelo helicóptero até ao fim do processo.“De facto obtivemos duas pequenas vitórias. Digamos que marcamos dois golos. Isto continua e nós iremos até ao fim. De facto conseguiu-se fazer valer as nossas posições e aquilo que nós consideramos o melhor para a população do Nordeste”, salienta o autarca.

O helicóptero do INEM vai manter-se em Macedo de Cavaleiros até à decisão do tribunal em relação à providência cautelar interposta pelos 12 autarcas do distrito de Bragança, para travarem a saída do meio aéreo do distrito.

Escrito por Brigantia

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

sábado, 20 de outubro de 2012

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Acidente EN-102

Os Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros responderam cerca das 13horas a um despiste de um veiculo ligeiro de passageiros na EN102 junto aos "móveis camelo".
Do despiste resultaram 3 feridos ligeiros. 

No local estiveram 10 Bombeiros e 3 veiculos.

domingo, 14 de outubro de 2012

Bombeiros recebem ambulâncias de emergência médica

As corporações de Bombeiros de Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães e Vila Flor, já estão dotadas de ambulâncias de emergência médica. 

Estas viaturas estão equipadas com desfibrilhadores automáticos, que podem revelar-se fundamentais na assistência a vítimas de paragem cardio-respiratória. Este era um anseio não só das corporações, mas sobretudo das populações locais.

Os três postos de emergência médica estão colocados ao longo do IC5, o que segundo o presidente da Federação Distrital de Bombeiros de Bragança é fundamental para garantir o socorro das vítimas, em caso de acidente. “Desta forma as populações estão mais protegidas, uma vez que agora o IC5 está todo coberto”, explica Diamantino Lopes.

Também os Serviços de Urgência Básica de Mogadouro e Vila Nova de Foz Côa estão dotados de ambulâncias de Suporte Imediato de Vida (SIV). O presidente do conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Nordeste diz que estas duas ambulâncias são essenciais para salvar vidas.“Estas ambulâncias estão munidas com todo o equipamento com suporte avançado de vida, e para além disso são equipadas com uma tripulação constituída por um enfermeiro e um TAE”, frisa António Marçoa, acrescentando que “numa região como a nossa, com uma dispersão e distâncias que existe, estas ambulâncias são fundamentais para uma assistência rápida e eficaz”.Macedo de Cavaleiros também devia ter uma ambulância de SIV, mas tal só deve acontecer depois da saída do helicóptero do INEM da cidade.

Esta medida constitui um reforço da capacidade de resposta a situações de emergência médica na região, que só foi possível graças à assinatura de um protocolo entre o INEM, as corporações de bombeiros e a ULS Nordeste. 

Escrito por Brigantia

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Jogo de Futebol entre casados contra solteiros dos Bombeiros de Macedo de Cavaleiros

























Agradecemos ao João Fernandes por a disponibilidade que teve e tem em colaborar com os Bombeiros de Macedo de Cavaleiros. 

O nosso MUITO OBRIGADO…

Tudo o que fazemos pensando em ajudar ao próximo, pela própria lei da natureza, é nos devolvido em dobro.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Bombeiros de Macedo de Cavaleiros respondem a colisão

Felizmente sem consequências de maior. Fica a ressalva da má localização do acidente dada pelo CODU Norte.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Multas revertem a favor dos Bombeiros de Macedo


A GNR de Macedo de Cavaleiros deteve três indivíduos por condução sob o efeito do álcool.

No decorrer de uma operação de fiscalização de trânsito, foram detectados três condutores com taxas de álcool consideradas crime.Um apresentava uma taxa de álcool no sangue de 1,56, outro de 1,38 e o terceiro conduzia com uma taxa de alcoolemia de 1,33. Foram ouvidos ontem no Tribunal de Macedo de Cavaleiros. Par um deles, o processo baixou a inquérito.

Aos outros dois foi-lhes decretada a inibição de conduzir durante três meses e ainda o pagamento de coimas a rondar os mil euros, sendo que o dinheiro vai reverter a favor dos Bombeiros de Macedo de Cavaleiros.

Escrito por Onda Livre

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Vieram ajudar-nos no Incêndio da Serra de Bornes.

Vieram de Madrid ajudar-nos e ainda nos agradecem! Em qualquer lado do mundo, um Bombeiro, será sempre Bombeiro! Aos "nuestros hermanos", NÓS É QUE AGRADECEMOS A VOSSA PRECIOSA AJUDA! 
MUCHAS GRACIAS!!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Giro e útil para crianças e graúdos


A brincar e a aprender!!

Carta já foi enviada ao MAI: Presidente da ANPC de saída

Arnaldo Cruz enviou já ao gabinete do Ministro da Administração Interna uma carta na qual informa que por “completar 70 anos” no próximo mês de Novembro prepara-se para abandonar o cargo que ocupa desde 2005.

Com as novas regras do regime de aposentação dos dirigentes da administração pública, o presidente da ANPC atinge em Novembro próximo o tempo limite para o exercício das funções.

Segundo fonte do MAI, o pedido de Arnaldo Cruz deverá “coincidir” no tempo com o calendário previsto pela tutela para a anunciada reorganização da Proteção Civil Já este mês, em declarações públicas, o ministro da Administração Interna reiterou que as mudanças na estrutura da Proteção Civil que estão a ser estudadas não implicam cortes de dinheiro, mas sim um esforço de racionalização. “Temos hoje em Portugal uma estrutura de Proteção Civil desequilibrada, afirmou.

Miguel Macedo assegurou que “não se trata de cortar dinheiro à Proteção Civil”. “Não houve cortes para a Proteção Civil, nem vai haver”, frisou, considerando que esta é “uma matéria demasiadamente importante para que o país possa ter risco de colapsar ou não ter as condições para responder aos riscos”.

Fonte: Jornal Bombeiros de Portugal
Patrícia Cerdeira

Autarca de Tavira defende reforço das verbas para a prevenção de fogos

O presidente da Câmara de Tavira considerou hoje que as conclusões do relatório sobre os incêndios de Julho no Algarve vão ao encontro da análise das autarquias, defendendo o reforço de verbas para a prevenção de fogos florestais.

Ressalvando que não conhece a totalidade do relatório elaborado pelo investigador Domingos Xavier Viegas, a pedido do ministro da tutela, o autarca Jorge Botelho (PS) disse que “vai na linha do relatório da Liga dos Bombeiros Portugueses que referia que houve um conjunto de falhas neste combate associadas também a algumas questões do próprio terreno”.

Para o autarca, neste momento, os esforços devem estar concentrados na recuperação das áreas ardidas, pretendendo “aproveitar a disponibilidade do Governo para ajudar a repor o potencial produtivo, o apoio aos casos sociais e os trabalhos na área agrícola”. “É importante que se faça o cadastro para podermos ir ao encontro das preocupações de protecção da floresta mediterrânica, ou seja, a necessidade de replantar correctamente com espécies adequadas, com mais organização”, destacou. Para Jorge Botelho este é também o momento para dar formação aos profissionais de protecção civil e de defesa da floresta e de disponibilizar meios para fazer a prevenção e limpeza da floresta. “A ideia de que uma parte do dinheiro da protecção civil poder reverter para a limpeza das matas é muito interessante e considero que tem toda a oportunidade de fazer caminho depois da avaliação deste processo”, acrescentou.

O autarca sublinhou o esforço de muitos proprietários de terrenos que fazem a limpeza dos mesmos, mas admite que outros proprietários não têm dinheiro para o fazer. “A mesma conversa tem a ver com as autarquias e com o Estado”, alertou admitindo que a lei dos compromissos levanta obstáculos às autarquias que queiram proceder à limpeza de terrenos municipais e outros. “Para dispor de um conjunto de meios, nem que seja para as candidaturas comunitárias, que funcionam por reembolso, as autarquias para avançar com as candidaturas têm de comprometer dinheiro e estão sem essa possibilidade por causa da lei dos compromissos”, disse Jorge Botelho.

Entre as conclusões do relatório, o investigador Domingos Xavier Viegas destacou à Lusa a insuficiência de meios de combate – bombeiros e viaturas – associada à ocorrência simultânea de vários focos de incêndio contribuiu para o alastramento das chamas.

O investigador apontou ainda outros problemas como avarias nos aviões, falta de aceiros, dificuldade de percepção do sistema de comando da localização do fogo e falha na previsão da sua evolução. Entre as várias recomendações propostas, Domingos Xavier Viegas destacou o uso de ferramentas de suporte para avaliar o comportamento do fogo e a preparação das populações para se precaverem das chamas, nomeadamente através de formação e equipamentos.

Os incêndios que atingiram a Serra do Caldeirão, entre Tavira e São Brás de Alportel, de 18 a 21 de Julho, queimaram uma área aproximada de 24 mil hectares, sobretudo espaços florestais, de acordo com a Autoridade Nacional da Protecção Civil. Contactado pela Lusa, o Comandante Operacional Nacional da ANPC, Vítor Vaz Pinto, escusou-se a comentar o relatório alegando desconhecimento do seu conteúdo. “A minha preocupação nesta altura é terminar a época de incêndios”, disse.

Fonte: Público

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Relatório em sintonia com preocupações da Liga de Bombeiros

As conclusões do relatório independente sobre os incêndios de julho no Algarve estão em sintonia com as preocupações da Liga Portuguesa de Bombeiros, disse à agência Lusa o presidente da associação, Jaime Soares. 

 Segundo o investigador Domingos Xavier Viegas, responsável pelo Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais da Lousã, o documento concluiu que houve falta de meios de combate e de aceiros, bem como falhas do comando na perceção da localização do fogo e na previsão da evolução das chamas.

"Por aquilo que vi e ouvi das palavras ditas pelo professor Xavier Viegas, percebi que aquilo que eram as nossas preocupações, aquilo que eram as nossas certezas, elas parecem-me estar contempladas no relatório apresentado ontem [segunda-feira]", afirmou Jaime Soares.

 Fonte: Agência Lusa

Relatório aponta falta de meios e falhas do comando nos incêndios do Algarve

O relatório independente sobre os incêndios de julho no Algarve concluiu que houve falta de meios de combate e de aceiros, bem como falhas do comando na percepão da localização do fogo e na previsão da evolução das chamas. 

A informação foi prestada à agência Lusa pelo autor do documento, o investigador Domingos Xavier Viegas, responsável pelo Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais da Lousã.

A avaliação, elaborada a pedido do ministro da tutela, Miguel Macedo, foi hoje, ao final da tarde, entregue no Ministério da Administração Interna, em Lisboa. 

À agência Lusa, o investigador referiu que a insuficiência de meios de combate - bombeiros e viaturas - associada à ocorrência simultânea de vários focos de incêndio contribuiu para o alastramento das chamas. Domingos Xavier Viegas apontou ainda avarias nos aviões, falta de aceiros, dificuldade de perceção do sistema de comando da localização do fogo e falha na previsão da sua evolução.

Entre as várias recomendações propostas, Domingos Xavier Viegas destacou o uso de ferramentas de suporte para avaliar o comportamento do fogo e a preparação das populações para se precaverem das chamas, nomeadamente através de formação e equipamentos. 

Os incêndios que atingiram a Serra do Caldeirão, entre Tavira e São Brás de Alportel, de 18 a 21 de julho, queimaram uma área aproximada de 24 mil hectares, sobretudo espaços florestais, de acordo com a Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC). 

O relatório independente foi pedido em agosto pelo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, que alegou que a avaliação da ANPC não apresentava «recomendações, nem eventuais medidas corretivas a adotar em ocorrências similares». 

Fonte: Diário Digital com Lusa