terça-feira, 4 de setembro de 2012

MANIF

Ganhar Macedo sem Política, é um movimento criado no facebook que organiza uma manifestação dia 15 de Setembro às 18 horas na Praça das Eiras em Macedo de Cavaleiros a favor da manutenção do Helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros e no Distrito de Bragança. a Comparência de todos é importante!!!

sábado, 1 de setembro de 2012

Air Tractor Fire Boss na Barragem do Azibo



Rede de emergência médica reestruturada na região


A partir do dia 1 de Outubro entra em funcionamento a reestruturação da rede de emergência médica na região.Além da saída do helicóptero do INEM estacionado em Macedo de Cavaleiros, fecha também a ambulância de Suporte Básico de Vida (SBV), estacionada no centro de saúde Miranda do Douro.  Em compensação abre em Macedo de Cavaleiros uma ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV).O mesmo vai acontecer em Mogadouro.Para mais tarde fica o encerramento da SBV de Torre de Moncorvo e simultânea abertura de uma SIV em Vila Nova de Foz Côa.Esta reestruturação, que já sido avançada pela Brigantia, foi dada hoje a conhecer pelo delegado regional do Norte do INEM ao presidente da câmara de Torre de Moncorvo que vai perder mais um serviço no seu concelho.Aires Ferreira é cauteloso nas reacções.“Ainda não discutimos o assunto em reunião de câmara e por isso, antes de reagir, preferia debater o assunto com os membros do executivo”, afirma o autarca, salientando que o meio “é importante mas temos alternativa porque há um Posto de Emergência Médica nos bombeiros”.Hoje foi também entregue no Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela uma providência cautelar apresentada pelos 12 autarcas do distrito para tentar travar a saída do helicóptero do INEM.O autarca de Moncorvo, que lidera a contestação, considera que a colocação deste meio em Vila Real pode pôr em causa o socorro à população transmontana.“A região Norte é muito grande em área pois vai desde Valença do Minho até Freixo de Espada à Cinta e haver apenas uma unidade aérea para socorro médico parece-nos claramente insuficiente”, afirma Aires Ferreira.
Neste acto de entrega da providência cautelar estiveram presentes representantes de todas as autarquias do distrito, à excepção de Miranda do Douro por motivos de agenda.
Fonte: Rádio Brigantia

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Novo incêndio em Lagoa

Um outro incêndio eclodiu na freguesia de Lagoa, concelho de Macedo de Cavaleiros ontem pelas 21h00 e foi dominado antes da meia noite.
Provavelmente o forte luar que se fazia sentir no local, terá despoletado ou incêndio, ou então parafraseando Robert de Niro no filme Bacdraft : " ratos com fósforos". 
No local estiveram os Bombeiros de Macedo de Cavaleiros, Mogadouro e Izeda.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Novo Incêndio em Lagoa

Um incêndio florestal eclodiu por volta das 22:10 em Lagoa, Concelho de Macedo de Cavaleiros. Para o Local os Bombeiros de Macedo de Cavaleiros fizeram deslocar 5 veiculos, 22 homens e uma máquina de rastos. Também os Bombeiros de Izeda, Mogadouro e Alfândega da Fé estiveram no local. Neste momento encontram-se no local equipas em vigilância. A freguesia de Lagoa, conta já este ano com uma área ardida de quase 700 Hectares. 

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Bombeiros chamados 69 vezes por dia para combater fogos

Desde o início do ano e até 15 de Agosto, os bombeiros portugueses saíram, em média, 69 vezes por dia para combaterem incêndios florestais e outros, denominados fogachos, com uma dimensão inferior a um hectare. Desde 2005 que não se registavam tantos fogos.

Um relatório provisório do Ministério da Agricultura dá conta de que no período em apreço arderam 71.889 hectares, sendo cerca de 45 mil em matos e os restantes em povoados. Tendo em conta a análise estatística dos últimos 11 anos, este é, para já, o sétimo com maior área ardida. Para tal muito contribuiu o incêndio deflagrado a 18 de Julho no lugar de Catraia, Tavira, o qual foi responsável por quase 21 mil hectares de área florestal consumida até agora este ano.

Ontem mesmo, os partidos da maioria chumbaram os requerimentos do PS e do Bloco de Esquerda para que o ministro da Administração Interna explicasse no Parlamento o que correu mal no combate a este fogo, que já havia sido alvo de um primeiro relatório de avaliação feito pela Autoridade Nacional de Protecção Civil. As críticas a essa avaliação levaram o ministro Miguel Macedo a pedir um segundo relatório, desta vez a uma entidade independente.

Os números ontem divulgados revelam ainda que se verificaram, até meio de Agosto, 3332 incêndios florestais e 12.251 fogachos. Estes são, portanto, os que mais tempo ocuparam os bombeiros, e a maior prevalência foi verificada no distrito do Porto (91% das 3337 saídas contabilizadas). Outros distritos, como Aveiro, Braga e Vila Real, apresentam igualmente registos superiores a um milhar de ocorrências, nas quais os fogachos se sobrepõem claramente aos incêndios florestais.

Os distritos de Bragança e Guarda foram aqueles onde, até ao momento, se verificaram mais incêndios florestais do que fogachos. Para além de Faro, que por causa do incêndio de Tavira possui a maior área florestal ardida, destacam-se pela negativa os dez mil hectares consumidos pelas chamas na região de Bragança e os quase oito mil que arderam em Braga. Em Beja arderam somente 64 hectares, sendo este o distrito menos afectado em todo o país. A seca severa que continua a atingir quase todo o território continental é um dos principais factores apontados como causa do elevado número de incêndios florestais e fogachos. Ao contrário do que seria de supor, não foi nos meses de Verão que se verificaram mais ocorrências, mas sim nos passados meses de Fevereiro e Março.

Neste último acabaram por ser consumidos quase 21.500 hectares de terreno, valor que só foi suplantado em Julho, quando arderam cerca de 30.200 hectares. De acordo com a catalogação dos bombeiros, os grandes incêndios são aqueles que acabam por consumir uma área igual ou superior a 100 hectares. Nesse aspecto, verificaram-se até agora este ano 88 dessas ocorrências. Estes sinistros foram responsáveis por 67% da área ardida, tendo afectado uma área estimada em mais de 48 mil hectares.

Fonte: Público

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Não há candidatos para os bombeiros de Macedo

Mantém-se sem direcção a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros mesmo depois da Assembleia Geral realizada sexta-feira à noite.Não apareceu nenhuma lista candidata para assumir os destinos dos soldados da paz nos próximos três anos. Durante a reunião o comandante da corporação apelou à união para resolver este impasse.

De referir que a direcção demissionária, liderada por José Carlos Dias, apresentou demissão no final do passado mês de Julho, após reunir com os assalariados, alegando falta de condições financeiras para continuar à frente da instituição. Para o próximo dia 7 de Setembro está já marcada outra Assembleia Geral para tentar eleger os órgãos constituintes da Associação, caso apareçam listas candidatas.

 Escrito por Onda Livre (CIR)

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros respondem a acidente rodoviário na "Reta da Choupada"  
Do acidente resultaram 3 feridos, um adulto e duas crianças ( 6 e 11 anos ) uma delas foi encaminhada para o hospital de Bragança por traumatismo na coluna.
Para o local foram enviadas 3 Ambulâncias de Socorro e um Veiculo de Socorro e Assistência Especial.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Relatório da Liga de Bombeiros é "oportunista"

Os 27 comandantes e adjuntos dos bombeiros algarvios que combateram o grande incêndio de julho na região contestaram hoje o relatório da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) sobre o fogo, que classificam como "oportunista".

 "Como pode este relatório, que consideramos oportunista e com interesses ocultos, pôr em causa o trabalho de quase uma década, que muitas vezes é considerado exemplar pelo resto do país?", questiona o documento, assinado por todos os 27 comandantes e adjuntos que estiveram no terreno durante os quatro dias de incêndio que lavrou nos concelhos de Tavira e São Brás de Alportel. O relatório elaborado pela LBP acerca do incêndio florestal ocorrido nos concelhos de Tavira e S. Brás de Alportel conclui ter havido "falhas graves" na estratégia e coordenação no comando das operações e que "o dispositivo de combate andou sempre atrás do incêndio em vez de se antecipar à sua evolução".

 Sustenta ainda que "não foi feita uma correta identificação das necessidades e o atempado pedido de reforços" e que o método de combate indireto e a mobilização de meios "só se verificou de forma estruturada cerca de 48 horas após o incêndio se ter iniciado". Em resposta, os comandantes e subcomandantes algarvios - todos os que estiveram no teatro de operações entre 18 e 21 de julho - assinalam que o relator, comandante Duarte Caldeira, manifesta "um total desconhecimento da atividade desenvolvida pelos corpos de bombeiros" e um "total desrespeito" pela sua "abnegação e espírito de entreajuda".

 Os comandantes manifestam ainda a sua "perplexidade" pelo facto de os elementos do Posto de Comando Operacional e os profissionais com mais experiência não terem sido ouvidos no âmbito do relatório.

Fonte: DN Portugal

Liga de Bombeiros critica relatório sobre incêndio de Tavira

Protecção Civil acusada de “escamotear” realidade

 O relatório da Autoridade Nacional de Protecção Civil sobre o incêndio de Tavira "escamoteia" a realidade, ao querer fazer "crer que as coisas correram dentro de alguma normalidade quando assim não foi". A acusação é de Jaime Marta Soares, presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), para quem o relatório tem "vulgaridades que não são admissíveis". 

 O documento "é um relatório à dimensão do sentido de responsabilidade que as pessoas que o elaboraram assumiram. Essa responsabilidade raia os limites da irresponsabilidade", criticou, ainda, Jaime Marta Soares. A LBP elaborou um relatório onde detectou "falhas graves na estratégia e coordenação" e "um total descontrolo" nas primeiras 34 horas do fogo. 

 Fonte CM

Miguel Macedo reitera confiança na Protecção Civil

O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, reiterou hoje, em Boticas, a confiança na Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC), referindo que o segundo relatório, pedido a uma entidade independente, não tenciona ser um “contra-relatório”.

O governante afirmou hoje que o segundo relatório, pedido a uma entidade independente, sobre os incêndios que lavraram no Algarve, em Julho, não descredibiliza a ANPC, porque não se trata de fazer uma avaliação política, mas sim uma avaliação técnica. 

 No despacho que determina a realização do segundo relatório, o ministro determina que a avaliação “agora solicitada incida sobre todos os aspectos daquela ocorrência e formule recomendações e eventuais medidas correctivas a adoptar no futuro”. “Eu entendi, depois de ler o relatório da protecção civil durante o fim-de-semana, que fazia sentido aproveitar estruturas conhecedoras deste tipo de realidades para aprofundar alguns aspectos contidos no documento”, explicou o ministro à margem da inauguração do Centro Europeu de Documentação e Interpretação de Escultura Castreja (CEDIEC), em Boticas. Miguel Macedo explicou ainda que o pedido do segundo relatório não se deve apenas a uma vontade exclusiva do ministro da Administração Interna, tendo sido feito “por causa do país”. “O país pode vir a ganhar com o conhecimento mais profundo do que correu mal nos incêndios do Algarve para que, no futuro, as coisas decorram de forma completamente diferente”, referiu o ministro da Administração Interna. 

 Contudo, o dirigente político reitera a confiança na ANPC realçando que, quando não existir confiança por alguma razão ou entender que as coisas não estão como devem estar, tomará uma decisão e mudará a situação. “Um ministro não é comentador ou jornalista, pelo que aquilo que diz deve ter consequências e, no imediato, por isso, não posso fazer especulações sobre este tema, sobretudo, quando está em causa a protecção civil”, frisou. Os responsáveis, acrescentou, estão no comando há muito tempo e “enquanto lá estiveram terão toda a minha confiança”, garantiu. Miguel Macedo referiu não ser “futurologista” e, assim, não poder adivinhar o que vai ou não acontecer na ANPC, depois de conhecidas as conclusões do segundo relatório, previstas para finais de Setembro. Por isso, realçou, não quero um “contra-relatório” da ANPC, porque esse contém informação “muito valiosa e útil”. O governante social-democrata adiantou que prefere ir prestar esclarecimentos ao parlamento, aos “senhores deputados” depois de ter as conclusões do segundo relatório, para que a discussão seja “mais informada e profunda”. “Mas, se o entendimento do parlamento for outro, irei antes. Nunca ninguém me acusou de não ter ido à Assembleia da República”, disse.

 O ministro da tutela relembrou que o incêndio no Algarve teve quatro frentes activas a lavrar em conjunto, e que atingiu uma extensão cujo perímetro ascendeu aos 76 quilómetros. Além disso, realçou que estiveram envolvidos 2700 bombeiros, 17 meios aéreos, muita maquinaria e muitas viaturas. O segundo relatório, concluiu Miguel Macedo, fará com que, no futuro, estejamos melhor preparados enquanto país. Fonte: Público

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

956 fogos registados na semana passada

A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) registou 956 incêndios florestais na última semana, numa média diária de 136 fogos. Segundo os dados estatísticos da ANPC, os 956 incêndios foram combatidos por 18.373 operacionais e 4.907 veículos, tendo os meios aéreos realizado 388 missões. O dia com maior número de fogos registou-se na quinta-feira, quando deflagraram 152 incêndios florestais. Os últimos dados provisórios da Autoridade Florestal Nacional (AFN) indicam que a área ardida mais do que triplicou este ano em relação ao mesmo período de 2011, tendo os incêndios florestais consumido, até 31 de Julho, 67.052 hectares.

Lusa/SOL

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

1 ano depois e... NADA


Faz hoje um ano que tirei esta foto... a ANPC atribuiu um valor irreal a este veiculo que ainda hoje não foi possível à AHBV de Macedo e Cavaleiros adquirir um novo para o substituir, o mesmo acontece com a AHBV de Vila Flor... sabia que a ANPC renova a sua frota de jeeps para os Srs da estrutura de 5 em 5 anos?
Sim, o carro tinha muitos anos ao serviço, o que já ardeu este ano de Évora nem vistoria tinha, o que ontem ardeu em Figueiró e provocou a morte a um valoroso Bombeiro teria bem mais de 30 anos bem como os que sofrem acidentes ano após ano, têm todos grandes sinais de desgaste, mas aperta-se sempre mais um parafuso aqui e ali e vai-se desenrascando, sempre em nome da causa, sempre em nome do socorro! 
Há tanta gente a ignorar o óbvio que já chateia...

Em março de 2011 nos incêndios de inverno

9 de Agosto 2011 

Sei que sou provocador, arrogante e inconveniente mas onde estão as mentiras e as provocações que escrevi aqui? 

Fonte: www.luisrok.blogspot.com

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Risco de incêndio para os próximos dias

 Risco de Incêndio para o dia 10 de Agosto (Sexta Feira ) MUITO ALTO
  Risco de Incêndio para o dia 11 de Agosto ( Sábado ) MUITO ALTO E EXTREMO 

Risco de Incêndio para dia 12 de Agosto ( Domingo ) MUITO ALTO E EXTREMO

Não faça fogueiras, não atire foguetes, não atire pontas de cigarro para o chão!! Em caso de Incêndio, ligue de imediato 112 ou 117!! Um pequeno foco de incêndio, rápido se transforma num grande incêndio e com consequências dramáticas...

terça-feira, 31 de julho de 2012

Direcção dos Bombeiros de Macedo demite-se

A direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros demitiu-se. Na passada sexta-feira, a direcção reuniu com os assalariados do corpo de bombeiros para lhes comunicar que a Associação não contava mais com o apoio financeiro do município.Alegando falta de condições para continuar a dirigir esta instituição, a direcção apresentou a demissão.
De recordar que os Bombeiros de Macedo de Cavaleiros vivem um período de asfixia financeira, com uma dívida que ascende aos 200 mil euros.

Fonte: CIR

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Bombeiros de Macedo respondem a veiculo ligeiro em chamas


Ardeu parcialmente o motor de um veiculo ligeiro na Rua dos Merouços (reta da "SuperBock") 
em Macedo de Cavaleiros
No local estiveram 10 Bombeiros e 2 veiculos

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Resolver problemas dos bombeiros de Macedo não é responsabilidade da câmara

Não está nas mãos da Câmara Municipal resolver a situação que a Associação Humanitária dos Bombeiros de Macedo de Cavaleiros está a viver.

É a posição do executivo municipal. Em resposta ao PS, o vereador Carlos Barroso sublinha que esta é uma questão delicada e não pode ser tratada com leviandade. “A câmara municipal apoia os bombeiros todos os anos com protocolos de colaboração e também apoiámos a construção do no quartel”, argumenta, salientando que “os municípios estão a passar por dificuldades financeiras e não é com leviandade que se diz que a câmara tem de adquirir um imóvel de 200 mil euros”.Carlos Barroso realça que os problemas têm que ser resolvidos de forma eficaz e racional.

E sublinha que a resolução não é um exclusivo da Câmara Municipal. “Nós estamos em contacto com a direcção da associação para ajudar a que os problemas sejam resolvidos de vez e não é só a câmara que tem de ajudar, mas também a sociedade civil a quem os bombeiros também prestam serviço”, refere e acrescenta que “a resolução do problema não é exclusivo da câmara, mas estamos disponíveis para colaborar”. O executivo municipal de Macedo a rejeitar que a solução para resolver a dívida da Associação Humanitária esteja nas mãos da autarquia.

 Escrito por Onda Livre (CIR)

Desfibrilhadores vão ser obrigatórios em transportes, em estabelecimentos comerciais e de lazer

Os desfibrilhadores vão passar a ser obrigatórios nos estabelecimentos comerciais "de dimensão relevante", nos aeroportos, portos comerciais, alguma estações ferroviárias e de camionagem, e em recintos desportivos, de lazer e de recreio, com lotação superior a 5.000 pessoas.

De acordo com um diploma hoje aprovado em Conselho de Ministros, a obrigatoriedade da instalação de equipamentos de Desfibrilhação Automática Externa em locais de acesso público é uma medida que aprofunda o Programa Nacional de Desfibrilhadores Automáticos Externos (PNDAE). Serão abrangidos por esta obrigatoriedade “os estabelecimentos de comércio e conjuntos comerciais de dimensão relevante, aeroportos, portos comerciais, estações ferroviárias ou de camionagem com fluxo médio de 10.000 passageiros”.

Também os recintos desportivos, de lazer e de recreio, com lotação superior a 5.000 pessoas, terão de disponibilizar este equipamento. A instalação dos DAE, que tem de ser acompanhada e monitorizada pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), tem de ser concretizada no prazo máximo de dois anos.

Fonte: Lusa

sexta-feira, 13 de julho de 2012

PS alerta para asfixia financeira dos Bombeiros Voluntários de Macedo


O Partido Socialista frisa que a situação da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros atingiu o seu limite.
Os socialistas referem que a Câmara Municipal é a única entidade com poder de resolução da dívida dos Bombeiros Voluntários que ronda os 200 mil euros.
Rui Vaz afirma que está em causa o salvar de vidas humanas e lança um ultimato ao Município para avançar com a compra do antigo quartel dos Bombeiros de Macedo.

PS 1 
“Está em causa a proteção civil do concelho de Macedo. A entidade responsável pela proteção civil do concelho de Macedo é a Câmara Municipal, na pessoa do Senhor Presidente, poderá delegar mas é na sua pessoa que está a responsabilidade da proteção civil. Nós trouxemos um ultimato à Câmara Municipal que depois de esgotadas todas as possibilidades de apoio, de solução destes problemas está na Câmara Municipal a solução. É a única entidade que neste momento pode ultrapassar esta questão”, frisa o vereador socialista. Rui Vaz diz ainda que “não há subsídios, nós fomos contra a atribuição de um subsídio de 50 mil euros que, dissemos na altura, não resolvia problema nenhum. O quartel antigo dos bombeiros foi a hasta pública, aquele concurso ficou deserto. Chegou a hora, sugerimos à Camara Municipal em relação a investimentos que estejam para ser feitos no decorrer deste ano, que sejam suspensos. Nós estaremos sempre do lado da Câmara para suspender os investimentos que sejam necessários e para salvarmos uma associação que é o que garante o socorro das populações”, frisa o socialista.

Os socialistas reuniram com a Associação Humanitária de Macedo na semana passada e perceberam que a situação está a cada dia mais gravosa.
Para o líder da concelhia socialista de Macedo, esta situação já atingiu o limite da sustentabilidade há um ano e urge garantir a proteção civil dos cidadãos.


“Estivemos com a direção da Associação uma reunião na quinta-feira. Foi uma reunião dos vereadores do Partido Socialista com a direção da Associação Humanitária dos Bombeiros. Constatamos aquilo que se passava já há um ano atrás, não há evolução da situação, o passivo mantem-se, a divida dos bombeiros é a mesma. Uma Associação que têm o equipamento operacional penhorado. As ambulâncias estão penhoradas, dois veículos de combate ao incendio estão penhorados, o quartel antigo dos bombeiros está penhorado. Esta situação já tinha atingido o limite há um ano atrás, o que nós sugerimos não foi atendido e aquilo que estamos a dizer é que passado um ano isto é insustentável”, afirma Rui Vaz. “Percebemos, reunindo com a Associação Humanitária dos Bombeiros que a qualquer momento as portas podem ser encerradas, a nós não nos passa pela cabeça que isto possa acontecer, por isso, alertamos e em definitivo responsabilizando a Câmara para que isto se ultrapasse de uma vez por todas e possamos garantir a proteção civil aos nossos cidadãos, no que diz respeito ao apoio que é dado pelos bombeiros”, conclui o vereador.

Na últiam reunião de Câmara, o Partido Socialista solicitou ainda uma reunião com caráter de urgência com o Município e a direção da Associação Humanitária dos Bombeiros de Macedo para debater a situação financeira da instituição.

Não está nas mãos da Câmara Municipal resolver a grave situação que a Associação Humanitária dos Bombeiros de Macedo de Cavaleiros está a viver.
Esta é a posição do líder da Concelhia Social-Democrata de Macedo.
Em resposta ao PS, que frisou que o Município é a única entidade com poder para a aquisição do antigo quartel dos Bombeiros Voluntários e alegando ser esta a única solução para retirar a instituição da asfixia financeira que atravessa, Carlos Barroso sublinha que esta é uma questão muito delicada e não pode ser tratada com leviandade.

“É importante que se diga que a Câmara Municipal apoia a Associação Humanitária dos Bombeiros todos os anos com protocolos de colaboração em que eles nos prestam determinados serviços. Importa também referir que apoiamos a construção do novo quartel da Associação Humanitária dos Bombeiros de Macedo, recentemente inaugurado”, realça. Carlos Barroso sublinha que “os Municípios atravessam dificuldades financeiras e não é com leviandade que se diz que a Câmara Municipal tem que adquirir o imóvel de 200 mil euros, tudo isso tem que estar devidamente planificado e não é de um momento para o outro que isso se resolve”, realça o social-democrata.

Carlos Barroso realça que os problemas têm que ser resolvidos de forma eficaz e racional.
E sublinha que a resolução desta problemática não é um exclusivo da Câmara Municipal.

Devido á forma leviana que o PS nos habituou a governar é que o país se encontra assim, ou seja, deitarmos dinheiro para cima dos problemas.  A resolução dos problemas tem que ser feita de forma racional e de uma vez por todas”. Carlos Barroso diz ainda que “há outras formas de obtenção de receita, nomeadamente a Sociedade Civil a quem os Bombeiros prestam um grande serviço deverão também ajudar na resolução deste problema”, “hoje não é possível os Municípios arcarem com o financiamento global de todas as associações do concelho”, sublinha. Carlos Barroso destaca que “não está, de todo, ou em exclusividade, nas mãos da autarquia a resolução dessa situação, agora estamos sempre disponíveis para ajudar associações importantes, como a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários”, conclui Carlos Barroso.

Recordo que os socialistas de Macedo de Cavaleiros fizeram um ultimato à Câmara Municipal para a aquisição do antigo imóvel dos Bombeiros Voluntários.
Agora, o líder da concelhia social-democrata rejeita que esteja nas mãos da autarquia a solução definitiva para a dívida da Associação Humanitária que ronda os 200 mil euros.

mais um acidente

Ás 04:50 do dia de hoje ( 13 de Julho ) os Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros foram solicitados para um acidente de viação ocorrido na aldeia de Vale de Prados. Do acidente resultaram dois feridos, um deles em estado grave que foi transportado pelo Heli3 para o Hospital Geral de Santo António.
No local estiveram 14 elementos dos Bombeiros de Macedo, 4 veiculos e a VMER de apoio ao Heli3 do INEM.
Sendo uma arma de arremesso por parte do INEM na explicação no abandono deste meio do Distrito de Bragança a falta de saídas para  "primários" do Helicóptero estacionado nesta cidade, não deixa de ser curioso o número dos tais "primários" que este meio tem feito ultimamente!

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Bombeiros de Macedo de Cavaleiros respondem a acidente junto à barragem do azibo


Ao fim da tarde do dia de hoje, os Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros responderam a um alerta de acidente de viação com dois encarcerados na estrada que liga a aldeia de Santa Combinha à barragem do Azibo. Quando chegaram ao local,  as equipas de emergência depararam com dois feridos, fora do veiculo ligeiro acidentado. Do acidente resultaram dois feridos, um em estado grave e um ligeiro. No local estiveram 5 veículos dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros e 19 elementos, bem como o heli3 do INEM que transportou o ferido mais grave para a Unidade de Saúde de Bragança.


segunda-feira, 9 de julho de 2012

Mais valia colocar um letreiro a dizer: VENDE-SE!


Juntem-lhe o fecho da SUB de Macedo de Cavaleiros para passa para SAP e as duas ambulâncias do INEM Miranda e Moncorvo e o que mais virá...

sexta-feira, 6 de julho de 2012



Há uma elevada probabilidade de ser deferida a providência cautelar que os autarcas transmontanos vão interpor contra a retirada do helicóptero de Macedo de Cavaleiros.É a opinião do advogado de Bragança, Paulo Abreu.  O jurista participou esta manhã no programa “Estado da Região” da Rádio Brigantia e considera que o incumprimento do protocolo por parte do Estado é razão suficiente para dar razão aos autarcas.“Neste caso, parece que não há forma de justificar uma alteração unilateral de um acordo que está celebrado entre a administração central e os autarcas, principalmente estando em causa os interesses dos cidadãos”, refere Paulo Abreu, acrescentando que “numa perspectiva jurídica a providência cautelar está em condições de ser recebida pelo tribunal administrativo e em condições de ser deferida se todos os pressupostos forem verdadeiros. A probabilidade de ser deferida é elevada”.
A providência cautelar deverá ser entregue ainda este mês no Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela e deverá ser analisada pelo juiz num prazo de 30 dias.
Escrito por Brigantia 

domingo, 1 de julho de 2012

A mensagem do Presidente da Câmara de Bragança...


Assunto: “Saída do helicóptero de Emergência Médica do distrito de Bragança”


O Nordeste Transmontano tem, nas últimas três décadas, sido a parte do país mais
martirizada pela cultura centralista dos sucessivos governos, política que concentra
cada vez mais a economia e a população no litoral, abandonando as pessoas e o
território da generalidade da fronteira terrestre como se, sobre este não existissem
obrigações de soberania, fraturando o país, deixando a população do Interior cada vez
mais entregue a si própria, discriminando-a negativamente, reduzindo competências e
extinguindo serviços públicos em áreas, como a saúde, a justiça, as finanças, a
segurança social, o ensino e outros, ficando os serviços de proximidade cada dia mais
distantes e menos acessíveis a um povo fragilizado empobrecido.
Será que com esta situação de abandono e esquecimento nos querem obrigar a olhar
para o território de Espanha como “a alternativa”, continuando o governo de Lisboa a
não compreender que o país tem que se reencontrar consigo próprio, promover uma
nova visão de coesão e de competitividade para o país no seu conjunto, construindo
um futuro que sirva justamente todos os portugueses?
No distrito de Bragança foi colocado um dos cinco helicópteros da rede nacional de
emergência médica, decisão tomada considerando as grandes distâncias a que as
populações se encontram de unidades hospitalares, garantindo resposta médica mais
célere às populações e para suprir fragilidades resultantes do encerramento do serviço
médico noturno de atendimento em vários concelhos do distrito, conforme protocolo
negociado pelo anterior ministro e assinado em 2008. Esta medida ajudou a minimizar
a falta de recursos humanos especializados e meios específicos de diagnóstico para
tratar doentes críticos, transportando-os para unidades hospitalares centrais,
nomeadamente no Porto. O helicóptero é um meio de emergência prioritário na
evacuação de doentes críticos em que o tempo faz a diferença entre a vida e a morte.
Para a população próxima de unidades hospitalares, dotadas e servidas por uma boa
rede de ambulâncias afetas aos serviços médicos de emergência, o tempo de
evacuação não é crítico, mas é para a população do distrito de Bragança, em que o
mais importante é a acessibilidade e a garantia de cobertura em situações críticas, em
que o tempo de resposta faz de fato a diferença.
A solução atual de posicionamento do helicóptero em Macedo de Cavaleiros serve
bem todo o Interior Norte (Trás-os-Montes e Douro) e parte da Beira Interior Norte,
enquanto na solução que agora o Governo pretende implementar, concentrando
meios aéreos no Centro, Lisboa e Algarve, exclui parte do território de fronteira do
Nordeste Transmontano, deixando a maior parte dos concelhos do distrito
praticamente fora da área de atuação do helicóptero. A solução de posicionamento do
helicóptero em Vila Real, cidade muito próxima do Porto, não serve adequadamente a
população do Nordeste Transmontano, e o Norte perde no seu todo e fica pior servido.
É a partir de Macedo de Cavaleiros que as regiões do Interior Norte (Trás-os-Montes,
Douro) e Beira Interior Norte ficam melhor servidas.
É negativa a atitude de fazer tão significativa alteração no posicionamento dos meios,
sem que os eleitos locais fossem ouvidos, ao contrário do que aconteceu na situação
anterior, assim como se comete uma grave injustiça com o povo da região que
concedeu ao atual primeiro-ministro, a maior percentagem de votação no país nas
últimas eleições legislativas, confiando em políticas para contrariar as enormes
desigualdades territoriais, o despovoamento e o empobrecimento desta região. Os
cidadãos do distrito de Bragança não podem servir simplesmente para efeitos de
contabilidade eleitoral dos partidos.
Não se compreende e não é aceitável que num país democrático, mesmo que em
situação de emergência financeira e em recessão económica, quem toma decisões de
política nacional com incidência regional não dialogue pelo menos com os
representantes dos territórios. É também obrigação de todos os deputados eleitos
pelo distrito de Bragança, defender em primeiro lugar, e de forma muito clara as
necessidades e anseios do povo que os elegeu.
Não contestamos o facto de o Governo ter decidido fazer um concurso conjunto de
aquisição de serviços e locação de meios aéreos sazonais e permanentes partilhados
para resolução de problemas de proteção civil e emergência médica. Sabemos que a
situação de emergência financeira a que o país foi conduzido e a recessão económica
em que se encontra, obrigam todos a fazer melhor, com menos recursos. Contestamos
sim, a retirada do helicóptero de Macedo de Cavaleiros por deixar a população do
distrito pior servida do que está atualmente, mais desprotegida, mais abandonada e
entregue a si própria, ficando agora ainda mais penalizada numa área vital que é a dos
cuidados de saúde.
Refletido o assunto no Executivo Municipal, considerou-se ser necessária uma tomada
de posição pública, enviar a presente tomada de posição ao senhor Primeiro-ministro e
solicitar que o processo seja revisto, no sentido de o helicóptero posicionado em
Macedo de Cavaleiros aí continue. Comunicar aos senhores ministros da
Administração Interna e da Saúde o evidente desagrado pela rede proposta,
solicitando a sua reavaliação. Colocar à consideração dos executivos das Câmaras
Municipais e às Assembleias Municipais do distrito que tomem posição e a divulguem
junto da população.
Município de Bragança, 27 de Junho de 2012
O Presidente da Câmara Municipal,
António Jorge Nunes
Eng.º Civil)

quinta-feira, 28 de junho de 2012

É quanto custamos... 2 MIlhões!!!Palavras para quê?


O INEM iniciará uma utilização conjunta de helicópteros com outras entidades do Estado. Para um melhor esclarecimento das populações, vem o INEM disponibilizar um conjunto de informação sobre o dispositivo de meios aéreos dedicados à emergência médica que estará disponível em território continental.

Como ponto prévio, informa‐se que o Ministério da Saúde contratualiza em regime de locação (aluguer), através do INEM, actualmente, 5 helicópteros. Até Junho de 2010 eram apenas 2 os helicópteros do INEM disponíveis durante 24 horas por dia, colocados um no Porto e outro em Lisboa para suprir todas as necessidades do País. O Ministério da Administração Interna tem 9 helicópteros próprios, propriedade da Empresa de Meios Aéreos (EMA), que utiliza durante o ano, fundamentalmente, para ações de resgaste/busca e salvamento e para vigilância e combate a incêndios. Aluga várias outras aeronaves para reforço do dispositivo de combate a incêndios florestais.

Pela primeira vez os dois Ministérios acima citados decidiram iniciar um modelo de partilha de meios aéreos, procurando sinergias com ganhos de eficácia e de eficiência.

O dispositivo de helicópteros de emergência médica (INEM) irá passar a ter duas configurações:

‐Durante a fase “Charlie” de combate aos incêndios florestais, de 1 de Julho a 30 de Setembro, o INEM terá à sua disposição quatro helicópteros ligeiros com equipas médicas nos seguintes locais:

Vila Real (Distrito de Vila Real), Santa Comba Dão (Distrito de Viseu), Loures (Distrito de Lisboa) e Beja* (Distrito de Beja) ou Loulé* (Distrito de Faro)...

Para além destes estará disponível: um helicóptero Eurocopter AS‐350B3 Ecureuil, em Ponte de Sor (Distrito de Portalegre), este sem equipa médica. Permitirá ir aos locais das ocorrências e, se necessário, trazer a vítima com a equipa INEM terrestre para o Hospital de destino, melhorando a capacidade de evacuação aérea rápida de uma parte significativa da população do Alentejo.

Refira‐se ainda que para além destes meios, o INEM poderá ainda utilizar outras das aeronaves que a Proteção Civil tenha em utilização, numa verdadeira partilha de meios.

Com a nova localização dos meios aéreos, o INEM considera que irá melhorar de forma muito significativa a cobertura de todo o território continental. A título de exemplo, alguns distritos da região Centro e do Alentejo passam a ter um meio aéreo disponível em muito menor tempo do que aquilo que acontece neste momento, sendo portanto francamente beneficiadas.



Hoje...




o amanhã, onde é visível o esquecimento para com o interior...

Entre janeiro e maio de 2012, foram transportados 411 doentes, o que faz uma média diária de 2,7 doentes transportados. Aplicado aos cinco helicópteros atualmente existentes, estes números significam uma média diária de 0,5 doentes transportados por helicóptero.

Com a partilha de meios aéreos, o INEM obterá uma redução de custos de 2 milhões de euros, que serão aplicados na continuidade do crescimento do Instituto, com a abertura de novos meios, substituição de ambulâncias e viaturas médicas, investimentos em novas tecnologias, etc...

Fonte: INEM

terça-feira, 26 de junho de 2012

Protecção Civil alerta para perigo de incêndios

A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) alertou esta segunda-feira para o risco de incêndios florestais nos próximos dois dias devido à continuidade do tempo quente e seco.

Numa nota, a ANPC refere que "os índices de perigosidade de incêndio florestal tenderão a atingir valores superiores ao que é normal para esta altura do ano, nomeadamente nas regiões do Centro e Sul, sendo expectável que nos próximos dias o número de ocorrências de fogo tenha tendência a aumentar". O Instituto de Meteorologia prevê para os próximos dois dias a continuidade do tempo quente e seco. Nesse sentido, a ANPC recomenda a adequação dos comportamentos e atitudes face à situação de perigo de incêndio florestal, nomeadamente a não realização de queimadas, nem de fogueiras, e não fazer lume ou fumar nos espaços florestais e vias que os circundem.

A Protecção Civil apela ainda para que os grupos populacionais mais vulneráveis, como idosos, crianças, sem-abrigo e doentes do foro cardiorrespiratória, adoptem medidas de auto protecção para situações de calor, nomeadamente beber água com regularidade, evitar actividade física e não viajar de carro nas horas de maior calor.

 Fonte: Correio da Manhã

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Macedo de Cavaleiros perde helicóptero do INEM para Vila Real



O helicóptero do INEM estacionado em Macedo de Cavaleiros vai ser deslocado para Vila Real.A informação é avançada por Adão Silva.  O deputado do PSD pelo distrito de Bragança considera que esta é a melhor solução e explica porquê.“Os dois helicópteros do INEM que estão na região Norte, em Baltar e em Macedo de Cavaleiros, ficariam num único helicóptero com base em Vila Real”, adianta o responsável, acrescentando que esta decisão de deve ao facto de “em Vila Real existir uma urgência polivalente”. “Eu concordo inteiramente com esta decisão”, afirma peremptório, justificando que “numa situação de emergência, o doente, em vez de andar a perder tempo de jou para já, tendo a vida em risco, vai directo para uma urgência polivalente onde há médicos e equipamento para tratar a pessoa”.O presidente da câmara de Macedo de Cavaleiros, que investiu cerca de 300 mil euros no heliporto local para servir de base ao helicóptero do INEM, parece resignado com a situação.“Nós podemos ser sensíveis a argumentos, embora ainda não os conheça em pormenores, sei apenas que há uma nova rede de posicionamento dos meios aéreos e um novo modelo que junta os meios da saúde com os da administração interna, mas não sempre de ser uma perda para a região”, refere Beraldino Pinto. “Devia ser evitada mas não sabemos até que ponto conseguiremos fazê-lo desta vez. Para já não estamos a planear nada para contestar”, acrescenta.Se para Beraldino Pinto já não há razões para lutar, o mesmo não diz a autarca de Alfândega da Fé.Berta Nunes não se conforma com a decisão e lembra que este serviço resulta de um acordo feito pelo Ministério da Saúde que agora não está a cumprir.“Nós não queremos acreditar que nos tenham enganado porque há um protocolo assinado entre o Ministério da Saúde que prevê que o helicóptero fica em Macedo em troca daa aceitação dos autarcas para o encerramento dos SAP’s”, afirma. “Se agora nos vão tirar o helicóptero significa que o Ministério da saúde não está a cumprir o protocolo que assinou e isso é muito grave”, considera.O helicóptero de emergência médica vai ser retirado de Macedo de Cavaleiros.

Mas o Governo vai colocar na cidade uma ambulância do INEM que deverá ser de Suporte Básico de Vida (SBV).
Escrito por Brigantia 

domingo, 3 de junho de 2012