
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Tomada de posse da Liga dos Bombeiros Portugueses nas Caldas

Liga dos Bombeiros desmente inexistência de seguro contra queimaduras
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Seguro dos bombeiros não cobre queimaduras

domingo, 15 de janeiro de 2012
Frio “ataca” oito distritos

Extinto grupo da GNR de ataque a incêndios florestais

Edifício do Governo Civil passa para a GNR
Deputados querem discriminação positiva para bombeiros transmontanos

Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil de Chaves vai ser apresentado publicamente
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Bombeiros protestaram frente ao Ministério da Administração Interna

Câmara de Lisboa mantém os quatro turnos nos Sapadores Bombeiros
Acidente em Alcañices mata homem de Bragança

Colisão entre ligeiro e pesado faz um ferido grave no IP4

domingo, 8 de janeiro de 2012
Bombeiros "estão prontos para a guerra" contra cortes

sábado, 7 de janeiro de 2012
Duarte Caldeira deixa Liga dos Bombeiros, 12 anos depois

Liga dos Bombeiros: Presidente toma posse em "momento muito difícil"

Bombeiros transmontanos contestam acordo de Lisboa no transporte de doentes

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Câmara de Macedo rejeita críticas do PS
PS de Macedo responsabiliza câmara pela situação dos bombeiros

Opiniões de Bombeiros Divergem das declarações do Presidente dos Bombeiros de Macedo
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
RTP
Os bombeiros de Macedo de Cavaleiros, no distrito de Bragança, estão "sem um tostão", consequência de uma penhora de um fornecedor que ameaça o auxílio às populações, segundo disse hoje o presidente da direção.
José Carlos Dias afirmou à Lusa que, "neste momento, não há dinheiro para combustível, nem para pagar os salários de janeiro aos 21 funcionários", o que "pode deixar as pessoas sem proteção aos bens e os doentes não urgentes sem transporte".
O presidente da direção espera conseguir uma solução até sexta-feira à noite, data em que está marcada a última de uma série de reuniões com bombeiros e outras entidades, nomeadamente a câmara municipal de Macedo de Cavaleiros.
O dirigente já lançou também um apelo à população para minimizar as consequências do que classificou de "má vontade" da empresa fornecedora do combustível que intentou a ação em tribunal e que resultou na penhora de todas as contas bancárias e do antigo quartel, onde ainda funcionam alguns serviços.
Em causa está, segundo explicou José Carlos Dias, uma dívida "entre 26 a 30 mil euros" que esta direção, em funções há menos de um ano, herdou e que tem vindo a liquidar.
O montante em causa corresponde, de acordo com o dirigente, a menos de metade dos seis meses em dívida inicialmente e que têm sido amortizados conforme as disponibilidades.
A atual direção da associação humanitária dos bombeiros de Macedo de Cavaleiros garantiu que as dívidas existentes no valor global de 200 mil euros são anteriores à sua tomada de posse e relativas a obras do novo quartel e a combustível.
"Houve uma empresa que não aguentou a situação e intentou um processo judicial contra os bombeiros que acabou na penhora do quartel velho e nas contas bancárias", explicou.
Os bombeiros até tinham tido disponibilidade financeira, já que receberem há pouco tempo o dinheiro da época de incêndios destinado a refeições, combustível, manutenção das viaturas, desgaste do material, naquele período.
A penhora cativou, no entanto todas as verbas. "Não temos um tostão", sublinhou.
Enquanto o tribunal não faz o acerto de contas e se sabe se sobrará algum dinheiro da execução, a direção lamenta, mas "não há dinheiro para nada e está em risco a segurança dos bens e das pessoas".
Em risco fica também os vencimentos dos bombeiros do quadro de pessoal, com os quais o presidente da direção se compromete a encontrar uma alternativa, "pelo menos, para assegurar parte dos salários às 21 famílias" dependentes dos mesmos.
Se até sexta-feira à noite não surgir uma solução para o problema financeiro, o primeiro serviço a ser suspenso, de acordo com José Carlos Dais, será o transporte de doentes não urgentes.
"Ficam as populações sem proteção aos bens, ficam os doentes não urgentes sem que possam ser transportados e tudo isso por causa de uma má vontade de um empresa fornecedora", reiterou.
Fonte: RTP
O inicio do fim da AHBV de Macedo de Cavaleiros... a imprudência tem destas coisas...
Foram estas as palavras infelizes que o Srº Presidente da direção da AHBV de Macedo de Cavaleiros iniciou o seu ajuste de contas com grande parte dos elementos do Corpo Activo dos Bombeiros de Macedo de Cavaleiros, principalmente com o Comandante João Venceslau, sendo o lugar deste, a moeda de troca para o apoio da Câmara Municipal da cidade decorria o mês de Março de 2011.
Havia muita gana, muita pressa e muito pouca precaução... as coisas assim feitas só poderiam ter o infeliz resultado que circula hoje pela Cadeia de Informação Regional.
( http://ondalivrefm.net/2012/01/05/bombeiros-de-macedo-de-cavaleiros-penhorados/ )
a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros, está hoje à beira do seu fim depois de em 1923, ilustres Macedences a terem fundado... a hipocrisia e a ignorância fala mais alto que tudo o resto e já nada conta para além das vontades quer do Vice-Presidente da Câmara Municipal, quer do Presidente da actual direção.
Por muito que se diga, a verdade é que NUNCA os Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros estiveram tão à beira do fim... Afinal, onde anda o "orgão dos associados"?!?
Engraçado é que não é aos associados que está a ser pedido para se fazer serviço de voluntário... como que se os Voluntários dos Bombeiros de Macedo de Cavaleiros fizessem pouco...
Afinal alguém investiga as contas da AHBV de Macedo de Cavaleiros de à 10 anos para cá ou não?!? É que só assim se vão descobrir muitas mas muitas irregularidades e perceber que afinal os "profetas da desgraça" não estavam assim tão errados...
Fonte: http://bombeirosparasempre.blogspot.com
Bombeiros de Macedo de Cavaleiros penhorados

Em causa estão dívidas superiores a 200 mil euros.
Foi executada uma penhora do antigo quartel dos bombeiros e de todas as contas bancárias da associação.
A acção foi promovida por um fornecedor de combustível.
“Um fornecedor intentou uma acção e penhorou-nos as instalações do quartel velho, embora ainda haja lá serviços administrativos e de atendimento, e todas as contas bancárias” explica o presidente, acrescentando que desta forma “os bombeiros ficam sem meios para poder socorrer as pessoas porque não temos maneira de pagar um litro de gasóleo nem um pneu que rebente”. Além disso “já estão em causa também os vencimentos dos funcionários”.
José Carlos Dias convocou uma reunião urgente com a direcção para encontrar soluções para esta problema e diz que os bombeiros estão sem recursos financeiros para pagar aos fornecedores.
“Há pouco tempo veio dinheiro para pagarmos a fornecedores da época de incêndios. Os cheques bateram numa das contas e disseram que a conta estava penhorada. Como a outra também está não temos um tostão para pagar a esses fornecedores que nos aguentaram todo o Verão a fornecer alimentação, pneus e gasóleo” refere. Para tentar resolver o problema “já temos um advogado que nos vai fazer o serviço gratuitamente para contestar toda esta situação porque isto é uma associação humanitária que se dedica ao socorro de pessoas e bens que não merece isto”.
José Carlos Dias lamenta esta situação e apela à generosidade de toda a população.
“Esta direcção lamenta que isto tenha acontecido e solicita a toda a população uma pequena ajuda que seja para suplantar esta situação de miséria que os bombeiros atravessam”.
Com esta são já três as acções de penhora que levam a associação a tribunal.
Recordo que os sócios da Associação Humanitária dos Bombeiros de Macedo de Cavaleiros não autorizaram a alienação do antigo quartel com vista à regularização das dívidas.
Fonte: Onda Livre
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Presidente dos bombeiros sob suspeita

Bombeiros suspendem transporte de doentes não urgentes
690 mortos nas estradas em 2011, valor mais baixo de há 50 anos
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Governos Civis: PSP fica com cinco dos edifícios desocupados a partir de janeiro
