
Os Ministérios da Administração Interna, da Agricultura e do Trabalho assinaram esta tarde um protocolo que cria mil vagas para desempregados que queiram trabalhar na prevenção e vigilância de incêndios florestais, bem como na reflorestação de zonas afectadas. Promete-se um acréscimo de 20% ao subsídio de desemprego que já estejam a receber.
O alvo são os desempregados que beneficiem do subsídio de desemprego, do subsídio social de desemprego ou do rendimento social de inserção.
Os interessados devem candidatar-se através do Instituto do Emprego, sendo que só poderão ser contratados por entidades públicas, como as Autoridades Florestal e de Protecção Civil, as câmaras municipais ou até mesmo os bombeiros.
Desempregados na prevenção de fogos florestais
Dessas entidades empregadoras, receberão o equivalente a 20% do que habitualmente já recebem dos subsídios de desemprego para executar um vasto leque de actividades, que vão desde a limpeza de matos e florestas, até à reflorestação.
Trabalhos que, este ano, só começarão a ser executados em Agosto, tendo em conta que o projecto só está a ser lançado em meados de Junho.
Confrontado com este aparente desfasamento temporal, o Ministro da Administração Interna Rui Pereira, responde com palavras de Fernando Pessoa: “Todo o início é involuntário, Deus é o agente, o herói a si assiste, vário. E inconsciente. Todas as coisas têm um princípio. Podia ter sido antes, poderia ser depois, foi agora que pensámos no protocolo e o celebramos”.
A iniciativa está lançada. Os próximo meses dirão se teve aceitação e os resultados agora prometidos.
O alvo são os desempregados que beneficiem do subsídio de desemprego, do subsídio social de desemprego ou do rendimento social de inserção.
Os interessados devem candidatar-se através do Instituto do Emprego, sendo que só poderão ser contratados por entidades públicas, como as Autoridades Florestal e de Protecção Civil, as câmaras municipais ou até mesmo os bombeiros.
Desempregados na prevenção de fogos florestais
Dessas entidades empregadoras, receberão o equivalente a 20% do que habitualmente já recebem dos subsídios de desemprego para executar um vasto leque de actividades, que vão desde a limpeza de matos e florestas, até à reflorestação.
Trabalhos que, este ano, só começarão a ser executados em Agosto, tendo em conta que o projecto só está a ser lançado em meados de Junho.
Confrontado com este aparente desfasamento temporal, o Ministro da Administração Interna Rui Pereira, responde com palavras de Fernando Pessoa: “Todo o início é involuntário, Deus é o agente, o herói a si assiste, vário. E inconsciente. Todas as coisas têm um princípio. Podia ter sido antes, poderia ser depois, foi agora que pensámos no protocolo e o celebramos”.
A iniciativa está lançada. Os próximo meses dirão se teve aceitação e os resultados agora prometidos.
Fonte: Renascença