A comunicação social presente com Judite de Sousa...
O Kamov ao serviço da ANPC... útil ou só para o povo ver?
Rómulo Pinto e Carlos ( odi )
Dois mergulhadores nas buscas
Ainda em busca do corpo do menino...
Tudo é vasculhado!
Imaginam o que é mergulhar aqui por perto? arriscado não?
Rómulo, Nuno, Valdemar e Sérgio
O nosso amigo mergulhador também quis participar nas buscas!
Um ponto de reunião!
Briefting com autoridades Municipais e outros membros
Há que começar a vestir os fatos de mergulho! Contentes por poder ajudar!
O olhar do Carlos ( Odi ) não esconde a apreensão...
Tozé Ochoa... um momento de meditação...
Em stand by... Armindo olha para os camaradas
O nosso Comandante, doente... mas presente!
Paula Rito do CDOS Bragança e uma Operadora Central de Mirandela, Sónia na VCOC
Srº Marcelo Lago, Protecção Civil de Mirandela, Dr.ª Cristina, Psicóloga do Município de Mirandela e o Paulo Lopes atrás
Carlos, Ana e Pedro
Valdemar, Um Oficial bombeiro de Mirandela, Alexandre e o Srº Comandante de Mirandela
Inicio das buscas do Bote de Mirandela
A partida dos Botes
Mais um bote para as buscas com um binómio da GNR
Elementos da GNR e GIPS
Castro ( Carrazeda de Ansiães )e Sargento Guerreiro dos GIPS
Elementos do Clube de Remo, também quiseram participar e ajudar
Campeã Nacional de Remo participou nas Buscas
Grupo Cinotécnico da GNR
As buscas para encontrar a criança desaparecida no rio Tua foram retomadas hoje pelo sétimo dia consecutivo com uma redução "drástica" do efetivo, de acordo com fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Bragança.
Apenas dois bombeiros e um veículo estão esta manhã no local, segundo dados da Protecção Civil, que irá manter as buscas por "tempo indeterminado", mas com "um efetivo muito reduzido", disse à Lusa o comandante Melo Gomes.
A criança de 12 anos desapareceu terça-feira por volta da hora de almoço no rio Tua, numa zona a alguma distância da escola, para onde se terá deslocado com um irmão e primos.
O menino tem sido referenciado como alegada vítima de violência escolar por parte de colegas, o que está a gerar um debate nacional sobre a problemática do bullying.
O Ministério da Educação abriu um processo de averiguações ao caso que está também em investigação judicial no Ministério Público.
Depois do desaparecimento da criança, vários pais e colegas da mesma escola, a Luciano Cordeiro, têm relatado outros casos de violência.
Apenas dois bombeiros e um veículo estão esta manhã no local, segundo dados da Protecção Civil, que irá manter as buscas por "tempo indeterminado", mas com "um efetivo muito reduzido", disse à Lusa o comandante Melo Gomes.
A criança de 12 anos desapareceu terça-feira por volta da hora de almoço no rio Tua, numa zona a alguma distância da escola, para onde se terá deslocado com um irmão e primos.
O menino tem sido referenciado como alegada vítima de violência escolar por parte de colegas, o que está a gerar um debate nacional sobre a problemática do bullying.
O Ministério da Educação abriu um processo de averiguações ao caso que está também em investigação judicial no Ministério Público.
Depois do desaparecimento da criança, vários pais e colegas da mesma escola, a Luciano Cordeiro, têm relatado outros casos de violência.
Fonte: Gaia FM
