A Assembleia Municipal de Bragança aprovou na última sessão, no dia 26, uma moção para enviar ao Ministério da administração Interna e ao Governo Civil solicitando que o pólo da Escola Nacional de Bombeiros instalado na capital de distrito não seja desactivado.
“Queremos que a escola seja instalada de forma definitiva, porque está a fazer muita falta”, afirmou Rui Correia, autor da moção e presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Bragança. Um dos principais argumentos apresentados para demonstrar a importância da manutenção da escola na região é de ordem numérica: o distrito tem 900 bombeiros, e cada um necessita de 70 horas de formação por ano, o que representa 63 mil horas de formação que podia ser ministrada na região.
A saída da escola obriga que os bombeiros precisem de deslocar-se a outros pólos da ENB em outras zonas do país ou então terá de vir um formador aos corpos de bombeiros, “mas atendendo a algumas especificidades de formação podem não existir meios nos locais, ou viaturas”, justificou Rui Correia, que contou ainda que em Bragança “existam dois bombeiros credenciados para dar formação, mas que já a perderam” por causa de o pólo não funcionar. Nos Bombeiros Voluntários locais existem 30 cadetes que passaram a bombeiros de terceira categoria e que necessitam de uma formação de 30 horas, “por falta de formador”.
A criação de uma Unidade de Formação de Bombeiros em Izeda não resolve o problema da falta do pólo da ENB porque ali será feita formação específica na área dos incêndios florestais, “mas também é obrigatória a formação em incêndios urbanos, mas também há outras na área da emergência, tripulantes de ambulâncias”.
A Unidade de Formação de Bombeiros que vai funcionar em Izeda está e fase de obras. A corporação local disponibilizou o espaço para instalar o serviço, que já tem o aval da Liga Nacional de Bombeiros para leccionar as áreas de incêndios florestais e industriais. “Estamos a ultimar a construção do campo de treino, com esforço nosso (Bombeiros Voluntários de Izeda), com a ajuda logística da Câmara, estamos a asfaltar a parte que vai receber o campo de treino, e estamos à espera que o Governo Civil nos ajude”, explicou Fernando Lima, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Izeda.
As obras da unidade sofreram um atraso devido às más condições atmosféricas dos últimos meses, mas poderão estar concluídas antes do Verão. A Associação Humanitária dos Bombeiros de Izeda já procedeu à aquisição de contentores para instalar as diferentes modalidades, “a mão-de-obra têm sido os próprios elementos do efectivo”, descreveu o dirigente associativo.
Fernando Lima admite que a unidade não vai suprir todas as necessidades de formação, mas poderão ser criadas condições no futuro “tudo depende da evolução e do que nos for pedido e solicitado pela Liga”.
“Queremos que a escola seja instalada de forma definitiva, porque está a fazer muita falta”, afirmou Rui Correia, autor da moção e presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Bragança. Um dos principais argumentos apresentados para demonstrar a importância da manutenção da escola na região é de ordem numérica: o distrito tem 900 bombeiros, e cada um necessita de 70 horas de formação por ano, o que representa 63 mil horas de formação que podia ser ministrada na região.
A saída da escola obriga que os bombeiros precisem de deslocar-se a outros pólos da ENB em outras zonas do país ou então terá de vir um formador aos corpos de bombeiros, “mas atendendo a algumas especificidades de formação podem não existir meios nos locais, ou viaturas”, justificou Rui Correia, que contou ainda que em Bragança “existam dois bombeiros credenciados para dar formação, mas que já a perderam” por causa de o pólo não funcionar. Nos Bombeiros Voluntários locais existem 30 cadetes que passaram a bombeiros de terceira categoria e que necessitam de uma formação de 30 horas, “por falta de formador”.
A criação de uma Unidade de Formação de Bombeiros em Izeda não resolve o problema da falta do pólo da ENB porque ali será feita formação específica na área dos incêndios florestais, “mas também é obrigatória a formação em incêndios urbanos, mas também há outras na área da emergência, tripulantes de ambulâncias”.
A Unidade de Formação de Bombeiros que vai funcionar em Izeda está e fase de obras. A corporação local disponibilizou o espaço para instalar o serviço, que já tem o aval da Liga Nacional de Bombeiros para leccionar as áreas de incêndios florestais e industriais. “Estamos a ultimar a construção do campo de treino, com esforço nosso (Bombeiros Voluntários de Izeda), com a ajuda logística da Câmara, estamos a asfaltar a parte que vai receber o campo de treino, e estamos à espera que o Governo Civil nos ajude”, explicou Fernando Lima, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Izeda.
As obras da unidade sofreram um atraso devido às más condições atmosféricas dos últimos meses, mas poderão estar concluídas antes do Verão. A Associação Humanitária dos Bombeiros de Izeda já procedeu à aquisição de contentores para instalar as diferentes modalidades, “a mão-de-obra têm sido os próprios elementos do efectivo”, descreveu o dirigente associativo.
Fernando Lima admite que a unidade não vai suprir todas as necessidades de formação, mas poderão ser criadas condições no futuro “tudo depende da evolução e do que nos for pedido e solicitado pela Liga”.
Fonte: O Informativo
