
Miguel Macedo deixou esta novidade no encerramento do Congresso da Liga dos Bombeiros Portugueses onde garantiu que esta medida não vai pôr em causa o serviço.
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, anunciou a extinção da Empresa de Meios Aéreos (EMA), cujas funções serão assumidas directamente pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (AMPC).
O governante participou na cerimónia de encerramento do Congresso da Liga dos Bombeiros Portugueses, onde aproveitou para anunciar que o Governo está a preparar reformas no domínio da protecção civil.
"São reformas que queremos concretizar com o objectivo de melhorar e adequar o dispositivo de protecção civil, racionalizar estruturas e meios e definir com clareza prioridades e critérios de actuação", afirmou o ministro.
Entre as alterações que vão ser implementadas, Miguel Macedo adiantou a extinção da EMA, "determinando que a Autoridade Nacional de Protecção Civil assuma directas responsabilidades também neste domínio".
O ministro considera que esta decisão "não põe em causa" o dispositivo de meios aéreos de que o país carece para enfrentar as diversas missões que são pedidas à protecção civil.
"Pelo contrário, com esta decisão pouparemos dinheiro dos impostos dos contribuintes sem pôr em causa a capacidade operacional do dispositivo dos meios aéreos", acrescentou.
Fonte: RR
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, anunciou a extinção da Empresa de Meios Aéreos (EMA), cujas funções serão assumidas directamente pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (AMPC).
O governante participou na cerimónia de encerramento do Congresso da Liga dos Bombeiros Portugueses, onde aproveitou para anunciar que o Governo está a preparar reformas no domínio da protecção civil.
"São reformas que queremos concretizar com o objectivo de melhorar e adequar o dispositivo de protecção civil, racionalizar estruturas e meios e definir com clareza prioridades e critérios de actuação", afirmou o ministro.
Entre as alterações que vão ser implementadas, Miguel Macedo adiantou a extinção da EMA, "determinando que a Autoridade Nacional de Protecção Civil assuma directas responsabilidades também neste domínio".
O ministro considera que esta decisão "não põe em causa" o dispositivo de meios aéreos de que o país carece para enfrentar as diversas missões que são pedidas à protecção civil.
"Pelo contrário, com esta decisão pouparemos dinheiro dos impostos dos contribuintes sem pôr em causa a capacidade operacional do dispositivo dos meios aéreos", acrescentou.
Fonte: RR