O presidente da Liga de Bombeiros, Duarte Caldeira, considera inoportuna a discussão em torno da anunciada extinção de governos civis.
Em causa está a aproximação da fase “Charlie”, o período mais propício à ocorrência de incêndios, que vai de 1 de Julho a 30 de Setembro.
Em declarações à Renascença, Duarte Caldeira diz os governos civis não podem pura e simplesmente ser extintos, sem que haja uma solução alternativa, muito menos numa altura em que os dispositivos de socorro e protecção civil têm de estar na máxima prontidão do ponto de vista operacional.
O presidente da Liga de Bombeiros defende que a possibilidade da extinção dos governos civis deve abrir a discussão em torno de soluções que tornem a Protecção Civil menos pesada para os cofres do Estado.
Duarte Caldeira admite que parte das competências sejam transferidas para as autarquias ou então “aproveitar a oportunidade para introduzir a reflexão em torno da regionalização do país”.
Fonte: RR
Em causa está a aproximação da fase “Charlie”, o período mais propício à ocorrência de incêndios, que vai de 1 de Julho a 30 de Setembro.
Em declarações à Renascença, Duarte Caldeira diz os governos civis não podem pura e simplesmente ser extintos, sem que haja uma solução alternativa, muito menos numa altura em que os dispositivos de socorro e protecção civil têm de estar na máxima prontidão do ponto de vista operacional.
O presidente da Liga de Bombeiros defende que a possibilidade da extinção dos governos civis deve abrir a discussão em torno de soluções que tornem a Protecção Civil menos pesada para os cofres do Estado.
Duarte Caldeira admite que parte das competências sejam transferidas para as autarquias ou então “aproveitar a oportunidade para introduzir a reflexão em torno da regionalização do país”.
Fonte: RR