Os médicos dos helicópteros de emergência do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) garantem que não recebem desde Abril, quando o serviço foi alargado a todo o país e passou a contar com cinco veículos. O INEM adianta apenas que está a elaborar protocolos para remunerações e satisfação de outras necessidades destes profissionais.
De acordo com a edição desta terça-feira do Diário de Notícias, em Abril, três novos helicópteros foram colocados ao serviço do INEM, ficando estacionados em Loulé, Macedo de Cavaleiros e Santa Comba Dão, mas, desde essa altura, que «uma centena de médicos, todos sem qualquer vínculo, e que recebem uma média de 500 a 600 euros por turno de serviço, estão sem receber», tendo sido «contactados e cumprem agora as escalas em regime de prestação de serviço», adianta uma fonte.
Fonte: Diário Digital
De acordo com a edição desta terça-feira do Diário de Notícias, em Abril, três novos helicópteros foram colocados ao serviço do INEM, ficando estacionados em Loulé, Macedo de Cavaleiros e Santa Comba Dão, mas, desde essa altura, que «uma centena de médicos, todos sem qualquer vínculo, e que recebem uma média de 500 a 600 euros por turno de serviço, estão sem receber», tendo sido «contactados e cumprem agora as escalas em regime de prestação de serviço», adianta uma fonte.
Fonte: Diário Digital