O comandante dos bombeiros voluntários de Vila Verde vai abandonar o cargo em Outubro. A decisão já foi comunicada à direcção da Associação Humanitária. Arlindo Sousa está há 23 anos à frente da corporação e manifestou a vontade de não continuar no cargo. Num comunicado distribuído à imprensa é referido “é um desejo que, obviamente, cabe respeitar e a seu tempo reconhecer como exemplo de dignidade e lealdade” para com aquela casa.
Direcção e comandante reconhecem que o processo que se segue, “é complexo”, mas que ambos “irão conjugar esforços e trabalhar unidos para que a transição se faça de forma absolutamente tranquila”. Por isso, e prevendo especulações futuras, direcção e comandante informam que “doravante, só a publicação conjunta de informações, que sobre a matéria venham a público, valerão para oficialmente dar conta do desenrolar do processo”. O comunicado vai mais longe: “todas as informações que se situem fora deste âmbito constituem matéria especulativa ou de mera coscuvilhice, que fica pelas partes, desde já, liminarmente, rejeitada”.
Mais demissões
No entanto, não é só o comandante que está de saída. Também o dirigente António Mota abandona a direcção da Associação. “Expressa impossibilidade de conciliação entre a sua vida empresarial e as funções de direcção que lhe estavam confiadas” foi o argumento usado para que António Mota terminasse a sua ligação aos bombeiros. Para o seu lugar foi nomeado Adelino Aires.
O presidente da direcção, Carlos Braga, “deixa o mais vivo apreço pelo zelo, competência e espírito de abnegação com que António Mota desempenhou as funções que lhe foram confiadas e saúda o novo colega agora integrado no elenco directivo, com largos anos de experiência ao serviço dos bombeiros de Vila Verde”.
Fonte: maisactual.pt
Direcção e comandante reconhecem que o processo que se segue, “é complexo”, mas que ambos “irão conjugar esforços e trabalhar unidos para que a transição se faça de forma absolutamente tranquila”. Por isso, e prevendo especulações futuras, direcção e comandante informam que “doravante, só a publicação conjunta de informações, que sobre a matéria venham a público, valerão para oficialmente dar conta do desenrolar do processo”. O comunicado vai mais longe: “todas as informações que se situem fora deste âmbito constituem matéria especulativa ou de mera coscuvilhice, que fica pelas partes, desde já, liminarmente, rejeitada”.
Mais demissões
No entanto, não é só o comandante que está de saída. Também o dirigente António Mota abandona a direcção da Associação. “Expressa impossibilidade de conciliação entre a sua vida empresarial e as funções de direcção que lhe estavam confiadas” foi o argumento usado para que António Mota terminasse a sua ligação aos bombeiros. Para o seu lugar foi nomeado Adelino Aires.
O presidente da direcção, Carlos Braga, “deixa o mais vivo apreço pelo zelo, competência e espírito de abnegação com que António Mota desempenhou as funções que lhe foram confiadas e saúda o novo colega agora integrado no elenco directivo, com largos anos de experiência ao serviço dos bombeiros de Vila Verde”.
Fonte: maisactual.pt
