O distrito de Bragança tem Unidades de Cuidados Continuados suficientes, o problema é a distribuição geográfica. O reparo foi feito pela própria coordenadora da equipa regional do Norte dos Cuidados Continuados, durante o primeiro Congresso de Cuidados Continuados de Trás-os-Montes, em Freixo de Espada à Cinta.
A zona norte do distrito está praticamente a descoberto o que obriga dos utentes e família oriundos desta área a deslocarem-se para a parte sul.
Carmo Ferreira considera fundamental o factor de proximidade para o sucesso na recuperação do doente.
“Aqui às vezes não é só o número, é o local onde estão situados. Uma das preocupações é a proximidade à família, porque o doente não quer sair de sua casa. E a área junto a Bragança é carente. Esperamos ter mais até final do ano, porque um doente de Bragança terá de ir par Vila Real ou Freixo de Espada à Cinta e as distâncias são grandes.”
O distrito de Bragança tem uma resposta a rondar os 34% nas unidades de média duração e de 83% nas unidades de longa duração.
O secretário de estado da saúde, Manuel Pizarro, que esteve na abertura deste congresso, adianta que o distrito vai receber mais equipamentos destes.
“Sim, vão ainda surgir mais algumas unidades. Ainda temos espaços para mais duas ou três para complementar a resposta aos cidadãos. Os locais estão a ser estudados. A possibilidade de financiamento do QREN existe mas não tenho informações, já que está nas mãos do júri”, explicou Manuel Pizarro.
A primeira Unidade de Cuidados Continuados a ser criada no distrito de Bragança foi a de Freixo de Espada à Cinta, em parceria com a Santa Casa da Misericórdia local.
O provedor, José Santos, salienta que o maior problema vivido diz respeito ao financiamento.
“Com esta capacidade foi a forma de a rentabilizarmos porque hoje as unidades com menos de 30 camas estão com grandes dificuldades de manutenção. E temos tido a experiência de haver sempre acima de 85 por cento de ocupação. Achamos é que terá de ser financiada um pouco melhor porque as coisas andam muito no limite”, adiantou.
A Unidade de Cuidados continuados de Freixo de Espada à Cinta é de média e longa duração.
Tem capacidade para 39 camas e dá trabalho a 40 pessoas.
Escrito por Brigantia
A zona norte do distrito está praticamente a descoberto o que obriga dos utentes e família oriundos desta área a deslocarem-se para a parte sul.
Carmo Ferreira considera fundamental o factor de proximidade para o sucesso na recuperação do doente.
“Aqui às vezes não é só o número, é o local onde estão situados. Uma das preocupações é a proximidade à família, porque o doente não quer sair de sua casa. E a área junto a Bragança é carente. Esperamos ter mais até final do ano, porque um doente de Bragança terá de ir par Vila Real ou Freixo de Espada à Cinta e as distâncias são grandes.”
O distrito de Bragança tem uma resposta a rondar os 34% nas unidades de média duração e de 83% nas unidades de longa duração.
O secretário de estado da saúde, Manuel Pizarro, que esteve na abertura deste congresso, adianta que o distrito vai receber mais equipamentos destes.
“Sim, vão ainda surgir mais algumas unidades. Ainda temos espaços para mais duas ou três para complementar a resposta aos cidadãos. Os locais estão a ser estudados. A possibilidade de financiamento do QREN existe mas não tenho informações, já que está nas mãos do júri”, explicou Manuel Pizarro.
A primeira Unidade de Cuidados Continuados a ser criada no distrito de Bragança foi a de Freixo de Espada à Cinta, em parceria com a Santa Casa da Misericórdia local.
O provedor, José Santos, salienta que o maior problema vivido diz respeito ao financiamento.
“Com esta capacidade foi a forma de a rentabilizarmos porque hoje as unidades com menos de 30 camas estão com grandes dificuldades de manutenção. E temos tido a experiência de haver sempre acima de 85 por cento de ocupação. Achamos é que terá de ser financiada um pouco melhor porque as coisas andam muito no limite”, adiantou.
A Unidade de Cuidados continuados de Freixo de Espada à Cinta é de média e longa duração.
Tem capacidade para 39 camas e dá trabalho a 40 pessoas.
Escrito por Brigantia