Um incêndio no 13º piso do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, cerca das 11h15 da manhã de ontem, provocou um susto entre os doentes e os funcionários que se encontravam naquele serviço hospitalar.
O fogo começou num compartimento fechado do piso, não chegando a alastrar-se ao patamar. Mesmo assim, o fumo e o cheiro a queimado foram suficientes para deixar todos em sobressalto. As causas do incêndio são desconhecidas, mas segundo o CM apurou as chamas começaram numa zona onde se encontravam muitos papéis. Alastrou--se rapidamente.
Os alarmes foram imediatamente accionados, tendo o fogo sido extinto pelos elementos dos Sapadores Bombeiros do Porto que estiveram no local com 13 homens. Evitaram que as chamas se propagassem ao resto do andar. Não se registaram feridos neste incidente. O Correio da Manhã tentou sem êxito ouvir os responsáveis do IPO sobre a origem do fogo.
Recorde-se que esta não é a primeira vez que um incêndio deflagra naquela unidade. A 4 de Dezembro do ano passado, um doente internado naquele instituto faleceu, depois de o cigarro que estava a fumar ter pegado fogo à roupa da cama. O incêndio foi rapidamente controlado pelos funcionários do hospital, mas o homem não sobreviveu.
Fonte: CM
O fogo começou num compartimento fechado do piso, não chegando a alastrar-se ao patamar. Mesmo assim, o fumo e o cheiro a queimado foram suficientes para deixar todos em sobressalto. As causas do incêndio são desconhecidas, mas segundo o CM apurou as chamas começaram numa zona onde se encontravam muitos papéis. Alastrou--se rapidamente.
Os alarmes foram imediatamente accionados, tendo o fogo sido extinto pelos elementos dos Sapadores Bombeiros do Porto que estiveram no local com 13 homens. Evitaram que as chamas se propagassem ao resto do andar. Não se registaram feridos neste incidente. O Correio da Manhã tentou sem êxito ouvir os responsáveis do IPO sobre a origem do fogo.
Recorde-se que esta não é a primeira vez que um incêndio deflagra naquela unidade. A 4 de Dezembro do ano passado, um doente internado naquele instituto faleceu, depois de o cigarro que estava a fumar ter pegado fogo à roupa da cama. O incêndio foi rapidamente controlado pelos funcionários do hospital, mas o homem não sobreviveu.
Fonte: CM
