O Conselho Executivo da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) decidiu interromper a partir de hoje o diálogo que vinha mantendo com o Ministério da Saúde, através do Secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, a propósito do transporte de doentes em ambulância.
A LBP, face à recusa do Secretário de Estado em declarar a nulidade ou revogar o Despacho n.º 19264/2010, publicado no DR de 29 de Dezembro, decidiu suspender qualquer acção com o Ministério da Saúde e convocar um Congresso Extraordinário para 26 de Fevereiro, em local a designar, sobre “Transporte Programado de Doentes e as Relações dos Bombeiros com o Ministério da Saúde”.
A LBP considerou o referido Despacho como ”desleal, na forma e no conteúdo, para com o parceiro bombeiros, e socialmente insensível para com as populações que servimos”.
Os Bombeiros lamentam que o relacionamento com o Ministério da Saúde “tivesse chegado a este quadro de desconfiança institucional”. Defendem que “sempre temos mantido uma posição de rigor e seriedade negocial com o Ministério da Saúde” mas que “não estamos disponíveis em aceitar expedientes dilatórios nos quais não acreditamos, quanto à sua produtividade”.
Fonte: BP
A LBP, face à recusa do Secretário de Estado em declarar a nulidade ou revogar o Despacho n.º 19264/2010, publicado no DR de 29 de Dezembro, decidiu suspender qualquer acção com o Ministério da Saúde e convocar um Congresso Extraordinário para 26 de Fevereiro, em local a designar, sobre “Transporte Programado de Doentes e as Relações dos Bombeiros com o Ministério da Saúde”.
A LBP considerou o referido Despacho como ”desleal, na forma e no conteúdo, para com o parceiro bombeiros, e socialmente insensível para com as populações que servimos”.
Os Bombeiros lamentam que o relacionamento com o Ministério da Saúde “tivesse chegado a este quadro de desconfiança institucional”. Defendem que “sempre temos mantido uma posição de rigor e seriedade negocial com o Ministério da Saúde” mas que “não estamos disponíveis em aceitar expedientes dilatórios nos quais não acreditamos, quanto à sua produtividade”.
Fonte: BP
