Cerca de 60 famílias de doentes em fase terminal, no Planalto Mirandês, já recebem apoio 24 horas por dia graças à Unidade Domiciliária de Cuidados Paliativos, criada há um ano.
Um projecto pioneiro na região e que tem como objectivo melhorar a qualidade de vida dos doentes e suas famílias.
É a segunda unidade do género no país e funciona em articulação intermunicipal abrangendo os concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso.
É composta por uma equipa multidisciplinar de médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas e voluntários.
O objectivo é dar apoio a doentes crónicos incuráveis.
“Estão envolvidas as três câmaras do planalto mirandês, as santas casas da misericórdia e centros de saúde dos três concelhos” explica coordenadora da unidade, acrescentando que o objectivo “é prestar cuidados de saúde e acção social, psicologia e apoio nutricional a todos os doentes que padeçam de doença grave, progressiva, crónica e incurável e que estão no domicilio ou nos lares”.
Camas articuladas, andarilhos, cadeiras de rodas, cadeirões relax são alguns dos equipamentos de apoio que a unidade empresta aos doentes.
Um projecto que não se destina apenas aos doentes crónicos, mas também ao acompanhamento permanente das famílias.
“Os doentes precisam de ser tratados e apoiados, mas a família também precisa muito de ser acompanhada porque tem um grande peso sobre as costas” refere Jacinta Fernandes.
A unidade está contactável 24 horas por dia, mas os responsáveis ponderam vir a implementar o sistema de Tele-Alarme.
Um meio de comunicação que permite ao doente maior segurança e independência em casa.
“É um aparelho que a pessoa. Carrega num botão e pode contactar com o call-center ou até mesmo com a família. Já temos sinalizados alguns doentes que podem usufruir desse sistema e esperamos que a curto prazo possam ser servidos por esse meio de comunicação” acrescenta.
O projecto é financiado pelos três municípios envolvidos, pela Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte) e pela Fundação Gulbenkian.
Esta unidade é composta por uma equipa em que 75% dos profissionais envolvidos tem formação em Cuidados Paliativos.
Escrito por CIR
Um projecto pioneiro na região e que tem como objectivo melhorar a qualidade de vida dos doentes e suas famílias.
É a segunda unidade do género no país e funciona em articulação intermunicipal abrangendo os concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso.
É composta por uma equipa multidisciplinar de médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas e voluntários.
O objectivo é dar apoio a doentes crónicos incuráveis.
“Estão envolvidas as três câmaras do planalto mirandês, as santas casas da misericórdia e centros de saúde dos três concelhos” explica coordenadora da unidade, acrescentando que o objectivo “é prestar cuidados de saúde e acção social, psicologia e apoio nutricional a todos os doentes que padeçam de doença grave, progressiva, crónica e incurável e que estão no domicilio ou nos lares”.
Camas articuladas, andarilhos, cadeiras de rodas, cadeirões relax são alguns dos equipamentos de apoio que a unidade empresta aos doentes.
Um projecto que não se destina apenas aos doentes crónicos, mas também ao acompanhamento permanente das famílias.
“Os doentes precisam de ser tratados e apoiados, mas a família também precisa muito de ser acompanhada porque tem um grande peso sobre as costas” refere Jacinta Fernandes.
A unidade está contactável 24 horas por dia, mas os responsáveis ponderam vir a implementar o sistema de Tele-Alarme.
Um meio de comunicação que permite ao doente maior segurança e independência em casa.
“É um aparelho que a pessoa. Carrega num botão e pode contactar com o call-center ou até mesmo com a família. Já temos sinalizados alguns doentes que podem usufruir desse sistema e esperamos que a curto prazo possam ser servidos por esse meio de comunicação” acrescenta.
O projecto é financiado pelos três municípios envolvidos, pela Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte) e pela Fundação Gulbenkian.
Esta unidade é composta por uma equipa em que 75% dos profissionais envolvidos tem formação em Cuidados Paliativos.
Escrito por CIR