Menos área ardida no distrito de Bragança este ano.
É o balanço feito no final da fase Charlie, a mais crítica da época de fogos florestais.
Até 31 de Setembro arderam 4527 hectares.
No ano passado e até à mesma data, tinham sido consumidos pelas chamas 7896 hectares.
“O balanço só pode ser positivo uma vez que se esperavam valores parecidos com os que houve em 2003 e 2005 e ficou muito aquém disso” afirma o comandante da Protecção Civil distrital. “Comparando com o ano passado tivemos menos 25% de ocorrências e menos 20% de área ardida” acrescenta.
Carlos Alves entende que este sucesso se deve ao trabalho dos agentes que faziam parte do dispositivo de combate.
“Fomos bafejados pela sorte mas também se deve à intervenção rápida dos bombeiros e restantes agentes da protecção civil bem como toda a acção de informação para sensibilizar as pessoas” afirma.
Até ao final de Outubro, decorre a fase Delta que já não conta com os dois meios aéreos estacionados na Serra de Bornes e Nogueira.
Fonte: Brigantia
É o balanço feito no final da fase Charlie, a mais crítica da época de fogos florestais.
Até 31 de Setembro arderam 4527 hectares.
No ano passado e até à mesma data, tinham sido consumidos pelas chamas 7896 hectares.
“O balanço só pode ser positivo uma vez que se esperavam valores parecidos com os que houve em 2003 e 2005 e ficou muito aquém disso” afirma o comandante da Protecção Civil distrital. “Comparando com o ano passado tivemos menos 25% de ocorrências e menos 20% de área ardida” acrescenta.
Carlos Alves entende que este sucesso se deve ao trabalho dos agentes que faziam parte do dispositivo de combate.
“Fomos bafejados pela sorte mas também se deve à intervenção rápida dos bombeiros e restantes agentes da protecção civil bem como toda a acção de informação para sensibilizar as pessoas” afirma.
Até ao final de Outubro, decorre a fase Delta que já não conta com os dois meios aéreos estacionados na Serra de Bornes e Nogueira.
Fonte: Brigantia