Melhorar o tempo de resposta aos incêndios no Parque Natural de Montesinho. É isso que espera a Sétima Companhia do Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro (GIPS), que há cerca de um mês se mudou para as novas instalações, junto à aldeia de Cova de Lua, no coração daquela área protegida.
“Permite-nos estar num ponto importante do distrito, que é o Parque Natural de Montesinho, e permite-nos chegar mais depressa e proteger as aldeias aqui à volta, para além de uma antena de telemóvel, internet e GSM”, explica o Tenente Jorge Barbosa, responsável pelo GIPS no distrito de Bragança, que sublinha que as novas instalações, para onde se mudaram há cerca de três semanas, trazem mais valias no socorro à população.
“Estas instalações dão-nos independência logística, visto que também têm cozinha. Temos capacidade de alojamento para 18 militares, incluindo dois femininos. Temos viaturas para intervenção neve sem problemas, visto não estarem sujeitas às intempéries.”
As obras de recuperação da antiga casa florestal demoraram cerca de três meses. Segundo o General Melo Gomes, comandante nacional da Unidade de Intervenção da GNR, todos os trabalhos foram feitos pelos próprios militares.
“O Governo Civil disponibilizou os materiais e a mão de obra fio posta por eles. Não causou constrangimentos no combate aos incêndios porque em muitas horas de folga estiveram aqui a trabalhar.”
Ao longo do ano ficarão ali estacionados cinco elementos em permanência, mas as instalações têm capacidade para 18 pessoas.
Fonte: Brigantia
“Permite-nos estar num ponto importante do distrito, que é o Parque Natural de Montesinho, e permite-nos chegar mais depressa e proteger as aldeias aqui à volta, para além de uma antena de telemóvel, internet e GSM”, explica o Tenente Jorge Barbosa, responsável pelo GIPS no distrito de Bragança, que sublinha que as novas instalações, para onde se mudaram há cerca de três semanas, trazem mais valias no socorro à população.
“Estas instalações dão-nos independência logística, visto que também têm cozinha. Temos capacidade de alojamento para 18 militares, incluindo dois femininos. Temos viaturas para intervenção neve sem problemas, visto não estarem sujeitas às intempéries.”
As obras de recuperação da antiga casa florestal demoraram cerca de três meses. Segundo o General Melo Gomes, comandante nacional da Unidade de Intervenção da GNR, todos os trabalhos foram feitos pelos próprios militares.
“O Governo Civil disponibilizou os materiais e a mão de obra fio posta por eles. Não causou constrangimentos no combate aos incêndios porque em muitas horas de folga estiveram aqui a trabalhar.”
Ao longo do ano ficarão ali estacionados cinco elementos em permanência, mas as instalações têm capacidade para 18 pessoas.
Fonte: Brigantia