O ministro disse ainda que está a ser negociado um novo modelo de financiamento para os bombeiros voluntários e que o Governo “continua empenhado” em defender esta classe “tão importante quanto as restantes forças de segurança e proteção civil”.
Rui Pereira respondeu assim ao discurso feito minutos antes pelo presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Duarte Caldeira, que lançou um apelo ao governante para rever o atual modelo de financiamento.
Duarte Caldeira disse também que “é preciso quantificar a importância social dos bombeiros voluntários e perceber qual o retorno das verbas investidas pelo Estado nesta área”. “Temos que demonstrar que o País investe e não gasta com os seus bombeiros”, frisou o presidente da LBP.
“Não há socorro em Portugal sem bombeiros e sem esta sua componente de associativismo e de voluntariado”, acrescentou ainda Duarte Caldeira.
O Fórum Nacional de Bombeiros Honorários juntou hoje em Santarém mais de 1300 bombeiros de todo o País, na quinta edição desta iniciativa que é organizada pela LBP e pela Reviver Mais - Associação dos Operacionais e Dirigentes dos Bombeiros Portugueses, uma instituição que dá apoio a bombeiros retirados.
O bombeiro mais velho do país, Henrique Amaro, que completou 100 anos no dia 28 de outubro, foi ontem homenageado pela Liga dos Bombeiros Portugueses no âmbito do 5º Fórum Nacional de Bombeiros Honorários.
Henrique Amaro é segundo comandante do Quadro de Honra da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém, da qual é o sócio número 12 e onde esteve de 1941 a 1970, data em que se retirou.
Começou como bombeiro aos 23 anos, esteve quatro anos na corporação dos Voluntários de Campo de Ourique (Lisboa) onde chegou a bombeiro de 3ª classe e, em 1941, entrou na corporação de Agualva-Cacém, onde fez boa parte do seu percurso e exerceu os cargos de segundo comandante (entre 1965 e 1968) e comandante interino (de 1968 a 1970).
Na sessão de homenagem, o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, frisou que “a presença do homenageado é a prova de que ninguém é um ex-bombeiro”, acrescentando ainda que “ser bombeiro não é uma ocupação transitória, é um estatuto que nunca se perde”.
Fonte: Jornal da Madeira
Rui Pereira respondeu assim ao discurso feito minutos antes pelo presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Duarte Caldeira, que lançou um apelo ao governante para rever o atual modelo de financiamento.
Duarte Caldeira disse também que “é preciso quantificar a importância social dos bombeiros voluntários e perceber qual o retorno das verbas investidas pelo Estado nesta área”. “Temos que demonstrar que o País investe e não gasta com os seus bombeiros”, frisou o presidente da LBP.
“Não há socorro em Portugal sem bombeiros e sem esta sua componente de associativismo e de voluntariado”, acrescentou ainda Duarte Caldeira.
O Fórum Nacional de Bombeiros Honorários juntou hoje em Santarém mais de 1300 bombeiros de todo o País, na quinta edição desta iniciativa que é organizada pela LBP e pela Reviver Mais - Associação dos Operacionais e Dirigentes dos Bombeiros Portugueses, uma instituição que dá apoio a bombeiros retirados.
O bombeiro mais velho do país, Henrique Amaro, que completou 100 anos no dia 28 de outubro, foi ontem homenageado pela Liga dos Bombeiros Portugueses no âmbito do 5º Fórum Nacional de Bombeiros Honorários.
Henrique Amaro é segundo comandante do Quadro de Honra da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém, da qual é o sócio número 12 e onde esteve de 1941 a 1970, data em que se retirou.
Começou como bombeiro aos 23 anos, esteve quatro anos na corporação dos Voluntários de Campo de Ourique (Lisboa) onde chegou a bombeiro de 3ª classe e, em 1941, entrou na corporação de Agualva-Cacém, onde fez boa parte do seu percurso e exerceu os cargos de segundo comandante (entre 1965 e 1968) e comandante interino (de 1968 a 1970).
Na sessão de homenagem, o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, frisou que “a presença do homenageado é a prova de que ninguém é um ex-bombeiro”, acrescentando ainda que “ser bombeiro não é uma ocupação transitória, é um estatuto que nunca se perde”.
Fonte: Jornal da Madeira