Os bombeiros portugueses estão “desejosos de se manifestar” por estarem“indignados e cansados” com a actual situação e poderão fazê-lo já no inicio dopróximo ano em Lisboa. A garantia é de Rui Rama da Silva, vice-presidente daLiga dos Bombeiros Portugueses. Em declarações a O MIRANTE o responsável admiteque os bombeiros poderão juntar-se em protesto já em Janeiro como forma delutar contra o aperto de cinto que está a ser exigido às associações por partedo governo.
“Temos recebido na liga várias posições informais de muitas associações que estão nadisponibilidade, não de fazer greve, mas de fazer uma manifestação com viaturasjunto de serviços de saúde ou mesmo no ministério de saúde ou nas administraçõesregionais de saúde”, revelou.
RuiRama da Silva diz não ter dúvidas quanto à forte adesão ao protesto porquetodas as associações estão a atravessar dificuldades. “Se não houver respostasaté ao final do ano admito uma manifestação em Lisboa. Tem de haver umaresposta em breve, seja ela qual for, porque a sustentabilidade das associaçõese a queda abrupta de serviços e de receitas é incontornável. Alguma coisa temde ser feita”, disse, à margem do 85º aniversário dos Bombeiros Voluntários deAlverca. Já anteriormente o desafio havia sido lançado por António Carvalho,presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Lisboa. “ O Ministério da Saúdenão nos liga nenhuma e o Ministério da Administração Interna decide coisas semconsultar a liga. Estamos entregues a nós próprios. Mas também somos culpados.Já temos um novo governo há 6 meses e os bombeiros ainda não se fizeram ouvir.As forças armadas, PSP, GNR, médicos, todas as classes já se fizeram ouvirmenos os bombeiros. É altura dos bombeiros se juntarem a fazerem ouvir a suavoz”, disse.
“Temos recebido na liga várias posições informais de muitas associações que estão nadisponibilidade, não de fazer greve, mas de fazer uma manifestação com viaturasjunto de serviços de saúde ou mesmo no ministério de saúde ou nas administraçõesregionais de saúde”, revelou.
RuiRama da Silva diz não ter dúvidas quanto à forte adesão ao protesto porquetodas as associações estão a atravessar dificuldades. “Se não houver respostasaté ao final do ano admito uma manifestação em Lisboa. Tem de haver umaresposta em breve, seja ela qual for, porque a sustentabilidade das associaçõese a queda abrupta de serviços e de receitas é incontornável. Alguma coisa temde ser feita”, disse, à margem do 85º aniversário dos Bombeiros Voluntários deAlverca. Já anteriormente o desafio havia sido lançado por António Carvalho,presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Lisboa. “ O Ministério da Saúdenão nos liga nenhuma e o Ministério da Administração Interna decide coisas semconsultar a liga. Estamos entregues a nós próprios. Mas também somos culpados.Já temos um novo governo há 6 meses e os bombeiros ainda não se fizeram ouvir.As forças armadas, PSP, GNR, médicos, todas as classes já se fizeram ouvirmenos os bombeiros. É altura dos bombeiros se juntarem a fazerem ouvir a suavoz”, disse.
Fonte: O Mirante
