Fazem anos no próximo dia 24, mas a festa será no domingo seguinte, dia 28. Como é da tradição, há uma prenda especial: uma ambulância de cuidados intensivos, a primeira em Portugal equipada com a última versão de um monitor/desfibrilador Lifepak (versão 15), comprado nos EUA.
Aliás, a corporação é pioneira em aquisição de equipamentos: já em 1988 comprou uma auto-escada (equipamento raro para a época) e foi uma das primeiras do país a ter uma Unidade de Cuidados Intensivos.
O presidente da Direcção, Arnaldo Freitas, justifica o facto de não haver dificuldades económicas e financeiras com o rigor de gestão das sucessivas direcções. Além disso, tem havido ajuda da Autarquia (que suportou até aqui 50% dos investimentos) mas, sobretudo, prevalece o espírito empreendedor do meio felgueirense.
"Felgueiras insere-se num meio que, durante muitos anos, viveu uma pujança económica muito forte. Os Bombeiros podem contar com as pessoas. Nunca foi nossa tradição andar a pedir - esta associação não faz peditórios! -, mas se for necessária uma ajuda, as pessoas e as empresas correspondem muito bem", frisa Arnaldo Freitas.
O quartel está localizado numa das ruas de maior movimento de Felgueiras e a construção de um novo equipamento é tema de discussão. "Nos últimos anos nunca houve condições para construir um quartel de raiz - e agora muito menos -, porque a sustentabilidade financeira é prioritária", frisa o dirigente.
A hipótese mais viável será a ampliação do quartel, até porque, mesmo ao lado, em terrenos da autarquia, existe uma escola profissional que deverá ser transferida. Porém, face à actual situação económica do país e do município, o assunto está adiado. "Mesmo não sendo a solução ideal, a situação de recurso passa por alargar espaços dentro do actual quartel", garante o responsável.
Quanto ao parque automóvel, o comando aponta a insuficiência de viaturas de combate em intervenção florestal: "Estamos a pensar seriamente na substituição de uma viatura desse tipo", diz Arnaldo Freitas.
Nos órgãos sociais desde 1987 e já no terceiro mandado como presidente, Arnaldo Freitas diz que, havendo uma lista, não se recandidata a novo mandato, cujas eleições deverão ser já em Dezembro.
"A nossa preocupação é deixar a associação dotada de equipamentos e de pessoal. Com os investimentos planeados, a corporação fica à altura de qualquer necessidade para um prazo de quatro a cinco anos", conclui.
Fonte: JN
Aliás, a corporação é pioneira em aquisição de equipamentos: já em 1988 comprou uma auto-escada (equipamento raro para a época) e foi uma das primeiras do país a ter uma Unidade de Cuidados Intensivos.
O presidente da Direcção, Arnaldo Freitas, justifica o facto de não haver dificuldades económicas e financeiras com o rigor de gestão das sucessivas direcções. Além disso, tem havido ajuda da Autarquia (que suportou até aqui 50% dos investimentos) mas, sobretudo, prevalece o espírito empreendedor do meio felgueirense.
"Felgueiras insere-se num meio que, durante muitos anos, viveu uma pujança económica muito forte. Os Bombeiros podem contar com as pessoas. Nunca foi nossa tradição andar a pedir - esta associação não faz peditórios! -, mas se for necessária uma ajuda, as pessoas e as empresas correspondem muito bem", frisa Arnaldo Freitas.
O quartel está localizado numa das ruas de maior movimento de Felgueiras e a construção de um novo equipamento é tema de discussão. "Nos últimos anos nunca houve condições para construir um quartel de raiz - e agora muito menos -, porque a sustentabilidade financeira é prioritária", frisa o dirigente.
A hipótese mais viável será a ampliação do quartel, até porque, mesmo ao lado, em terrenos da autarquia, existe uma escola profissional que deverá ser transferida. Porém, face à actual situação económica do país e do município, o assunto está adiado. "Mesmo não sendo a solução ideal, a situação de recurso passa por alargar espaços dentro do actual quartel", garante o responsável.
Quanto ao parque automóvel, o comando aponta a insuficiência de viaturas de combate em intervenção florestal: "Estamos a pensar seriamente na substituição de uma viatura desse tipo", diz Arnaldo Freitas.
Nos órgãos sociais desde 1987 e já no terceiro mandado como presidente, Arnaldo Freitas diz que, havendo uma lista, não se recandidata a novo mandato, cujas eleições deverão ser já em Dezembro.
"A nossa preocupação é deixar a associação dotada de equipamentos e de pessoal. Com os investimentos planeados, a corporação fica à altura de qualquer necessidade para um prazo de quatro a cinco anos", conclui.
Fonte: JN