Um homem, na casa dos 30 anos, praticante de parapente, ficou ferido com alguma gravidade, no sábado à tarde, em consequência da queda do aparelho onde viajava de uma altura de mais de sete metros, na zona de Serra de Pegas, em Condeixa-a-Nova, tendo sido transportado, num helicóptero do INEM, para os HUC, com várias lesões e em estado de hipotermia.
De acordo com fonte dos Bombeiros Voluntários de Condeixa--a-Nova, o alerta foi dado cerca das 17h15, por outros praticantes da modalidade que se encontravam no local, tendo a queda sido motivada por uma «manobra mal calculada», na altura de poisar o parapente no solo.
Apesar de o socorro ter sido solicitado imediatamente a seguir à queda, os bombeiros tiveram dificuldade em aceder ao local onde se encontrava o ferido, por ser uma zona de «difícil acesso, junto ao marco geodésico» e «também devido às condições climatéricas», como explicou ao Diário de Coimbra Fernando Gonçalves, adjunto de comando dos Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova, adiantando que a equipa da primeira ambulância que se deslocou ao local teve de chegar ao ferido a pé, encontrando-o em «estado avançado de hipotermia».
Duas horas para o resgate
O ferido foi estabilizado no local, mas as lesões graves sofridas com a queda, nomeadamente na cervical, fémur e as fracturas nos quatro membros, que o “transformaram” num politraumatizado grave, obrigaram a solicitar a intervenção da equipa de Salvamento em Grande Ângulo dos Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova – especializada em resgate em falésias – e ainda de um helicóptero do INEM, que transportou a vítima para os HUC.
As operações de estabilização e resgate do ferido demoraram praticamente duas horas, confirmou a mesma fonte, adiantando que, para além das contrariedades relacionadas com o acesso ao local, houve ainda dificuldades em tirar a vítima da cadeira que está acoplada ao parapente e em estabilizar o helicóptero do INEM que, de acordo com Fernando Gonçalves, demorou 40 minutos para iniciar o resgate do ferido, devido às condições climatéricas.
No local estiveram oito bombeiros Voluntários de Condeixa--a-Nova, apoiados por seis viaturas, sob o comando de José Marques, comandante substituto da corporação, para além da equipa de Salvamento em Grande Ângulo e do helicóptero do INEM.
Fonte: Diário de Coimbra
De acordo com fonte dos Bombeiros Voluntários de Condeixa--a-Nova, o alerta foi dado cerca das 17h15, por outros praticantes da modalidade que se encontravam no local, tendo a queda sido motivada por uma «manobra mal calculada», na altura de poisar o parapente no solo.
Apesar de o socorro ter sido solicitado imediatamente a seguir à queda, os bombeiros tiveram dificuldade em aceder ao local onde se encontrava o ferido, por ser uma zona de «difícil acesso, junto ao marco geodésico» e «também devido às condições climatéricas», como explicou ao Diário de Coimbra Fernando Gonçalves, adjunto de comando dos Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova, adiantando que a equipa da primeira ambulância que se deslocou ao local teve de chegar ao ferido a pé, encontrando-o em «estado avançado de hipotermia».
Duas horas para o resgate
O ferido foi estabilizado no local, mas as lesões graves sofridas com a queda, nomeadamente na cervical, fémur e as fracturas nos quatro membros, que o “transformaram” num politraumatizado grave, obrigaram a solicitar a intervenção da equipa de Salvamento em Grande Ângulo dos Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova – especializada em resgate em falésias – e ainda de um helicóptero do INEM, que transportou a vítima para os HUC.
As operações de estabilização e resgate do ferido demoraram praticamente duas horas, confirmou a mesma fonte, adiantando que, para além das contrariedades relacionadas com o acesso ao local, houve ainda dificuldades em tirar a vítima da cadeira que está acoplada ao parapente e em estabilizar o helicóptero do INEM que, de acordo com Fernando Gonçalves, demorou 40 minutos para iniciar o resgate do ferido, devido às condições climatéricas.
No local estiveram oito bombeiros Voluntários de Condeixa--a-Nova, apoiados por seis viaturas, sob o comando de José Marques, comandante substituto da corporação, para além da equipa de Salvamento em Grande Ângulo e do helicóptero do INEM.
Fonte: Diário de Coimbra