Um homem morreu esta quarta-feira num acidente de trabalho, em Torre de Moncorvo.
O Major Rui Pousa, da GNR de Bragança, conta que o trabalhador caiu de uma altura de cerca de 25 metros quando trabalhava num poste de alta tensão, entre Moncorvo e o Pocinho.
“Um indivíduo do sexo masculino, de 28 anos, caiu de um poste de alta tensão. Já foi comunicado à Autoridade das Condições de Trabalho e vai ser averiguado porque caiu, já que ele tinha todos os cintos de segurança que utilizam habitualmente.”
O trabalhador, de nacionalidade brasileira, tinha 28 anos e era residente no Cartaxo.
Segundo Manuel Almeida, comandante dos bombeiros voluntários de Torre de Moncorvo, teve praticamente morte imediata.
“Tinha alguma experiência porque já trabalhava há seis anos naquela empresa. Foram envolvidos os meios do INEM de Moncorvo e o helicóptero de Macedo de Cavaleiros. A queda de 25 metros é uma grande queda. Quando chegaram lá, os meus homens depararam-se com várias fracturas e ele estava em paragem respiratória. Mais tarde, confirmou-se o óbito.”
O comandante dos bombeiros de Moncorvo admite que na origem do acidente possa ter estado um descuido, apesar da experiência dos trabalhadores.
“São trabalhadores muito cuidadosos. É uma empresa que tem sempre trabalhadores com grande experiência. Houve ali um pequeno descuido, alguma coisa que não funcionou. É o primeiro aqui na nossa zona e eles já há nove meses que estão aqui a trabalhar.”
O corpo foi transportado para a morgue do hospital de Bragança.
Fonte: Brigantia
O Major Rui Pousa, da GNR de Bragança, conta que o trabalhador caiu de uma altura de cerca de 25 metros quando trabalhava num poste de alta tensão, entre Moncorvo e o Pocinho.
“Um indivíduo do sexo masculino, de 28 anos, caiu de um poste de alta tensão. Já foi comunicado à Autoridade das Condições de Trabalho e vai ser averiguado porque caiu, já que ele tinha todos os cintos de segurança que utilizam habitualmente.”
O trabalhador, de nacionalidade brasileira, tinha 28 anos e era residente no Cartaxo.
Segundo Manuel Almeida, comandante dos bombeiros voluntários de Torre de Moncorvo, teve praticamente morte imediata.
“Tinha alguma experiência porque já trabalhava há seis anos naquela empresa. Foram envolvidos os meios do INEM de Moncorvo e o helicóptero de Macedo de Cavaleiros. A queda de 25 metros é uma grande queda. Quando chegaram lá, os meus homens depararam-se com várias fracturas e ele estava em paragem respiratória. Mais tarde, confirmou-se o óbito.”
O comandante dos bombeiros de Moncorvo admite que na origem do acidente possa ter estado um descuido, apesar da experiência dos trabalhadores.
“São trabalhadores muito cuidadosos. É uma empresa que tem sempre trabalhadores com grande experiência. Houve ali um pequeno descuido, alguma coisa que não funcionou. É o primeiro aqui na nossa zona e eles já há nove meses que estão aqui a trabalhar.”
O corpo foi transportado para a morgue do hospital de Bragança.
Fonte: Brigantia