Um ano depois da implementação do “Aprender Saúde”, a Escola Superior de Saúde do Piaget de Macedo decidiu dar continuidade às acções este ano lectivo. O feddback de pais e educadores foi positivo, embora não se tenham observado grandes mudanças comportamentais. No entanto, é notória uma maior sensibilidade das crianças do pré-escolar para possíveis problemas de saúde.
Feito o teste, o Aprender Saúde passou com distinção. O júri, pais e educadores de infância, gostou dos resultados das acções que visaram a correcção de posturas, a alimentação saudável ou a higiene oral, entre outras. Hoje as crianças estão mais sensíveis para os problemas, explica Elisa Dias, responsável pela Escola Superior de Saúde do Piaget de Macedo.
“Há uma percepção quer dos educadores quer dos príoprios pais relativamente ao projecto que houve uma abordagem positiva e uma influência positiva, pelo menos em termos de sensibilização das crianças para um determinado tipo de problemáticas e questões no âmbito da saúide, que é essa a nossa pretensão. Em termos de mudança materializável não podemos dizer que um comportamento muda por uma actuação de um mês ou dois... uma mudança de comportamento corresponde a uma nova interiorização de princípios e de regras que têm de ser assimiladas com algum tempo, alguma rotina e repetitividade.”
A Higiene Oral é apenas um exemplo daquilo que pode ser feito na Escola, mas que tem de obrigatoriamente ser acompanhado em casa. Caso contrário, há sensibilização, mas não há mudança comportamental.
“ Foi a cção que teve uma apreciação mais positiva pelas educadoras. Porque foi uma actividade que, embora possa não se ter materializado já uma mudança de comportamento, verificou-se que esse aspecto positivo realçado pelas educadoras tem a ver com o facto dessa acção ter implementado uma dupla dinâmica. Por um lado, a questão da descoberta, da investigação, com a construção da pasta dos dentes e, por outro lado, a prática da lavagem em si.”
O maior desafio do “Aprender Saúde”, este ano lectivo, é envolver as famílias no projecto.
“Seria mais produtivo ainda se envolvesse as próprias famílias. Evidente que não temos capacidade de intervenção comunitária como escola, porque também temos outros níveis de actuação prioritários... Mas o importante seria uma educação paralela entre a família e a criança, porque estamos a falar de crianças de pré-escolar em que a sua autonomia ainda está limitada, ou seja, as suas regras resultam desse processo de socialização. E se essas regras não são interiorizadfas no conceito “família” ou pelo menos perpetuadas, elas não ganham sentido”.
As temáticas a abordar são escolhidas pela Escola Superior de Saúde do Piaget e pela coordenadora do pré-escolar do Agrupamento de Macedo. Este ano, uma das novas temáticas a abordar será a Higiene Corporal.
Elisa Dias explica ainda a razão porque este projecto foi criado para o pré-escolar.
“Nós sabemos quer há vários programas de saúde que envolvem várias faixas etárias, no entanto, ao nível do pré-escolar nós consideramos que aquela que estaria a ser menos acompanhada”.
O projecto “Aprender Saúde” do Piaget vai continuar, pelo menos mais um ano, a sensibilizar as crianças do pré-escolar de Macedo de Cavaleiros.
Fonte: CIR
Feito o teste, o Aprender Saúde passou com distinção. O júri, pais e educadores de infância, gostou dos resultados das acções que visaram a correcção de posturas, a alimentação saudável ou a higiene oral, entre outras. Hoje as crianças estão mais sensíveis para os problemas, explica Elisa Dias, responsável pela Escola Superior de Saúde do Piaget de Macedo.
“Há uma percepção quer dos educadores quer dos príoprios pais relativamente ao projecto que houve uma abordagem positiva e uma influência positiva, pelo menos em termos de sensibilização das crianças para um determinado tipo de problemáticas e questões no âmbito da saúide, que é essa a nossa pretensão. Em termos de mudança materializável não podemos dizer que um comportamento muda por uma actuação de um mês ou dois... uma mudança de comportamento corresponde a uma nova interiorização de princípios e de regras que têm de ser assimiladas com algum tempo, alguma rotina e repetitividade.”
A Higiene Oral é apenas um exemplo daquilo que pode ser feito na Escola, mas que tem de obrigatoriamente ser acompanhado em casa. Caso contrário, há sensibilização, mas não há mudança comportamental.
“ Foi a cção que teve uma apreciação mais positiva pelas educadoras. Porque foi uma actividade que, embora possa não se ter materializado já uma mudança de comportamento, verificou-se que esse aspecto positivo realçado pelas educadoras tem a ver com o facto dessa acção ter implementado uma dupla dinâmica. Por um lado, a questão da descoberta, da investigação, com a construção da pasta dos dentes e, por outro lado, a prática da lavagem em si.”
O maior desafio do “Aprender Saúde”, este ano lectivo, é envolver as famílias no projecto.
“Seria mais produtivo ainda se envolvesse as próprias famílias. Evidente que não temos capacidade de intervenção comunitária como escola, porque também temos outros níveis de actuação prioritários... Mas o importante seria uma educação paralela entre a família e a criança, porque estamos a falar de crianças de pré-escolar em que a sua autonomia ainda está limitada, ou seja, as suas regras resultam desse processo de socialização. E se essas regras não são interiorizadfas no conceito “família” ou pelo menos perpetuadas, elas não ganham sentido”.
As temáticas a abordar são escolhidas pela Escola Superior de Saúde do Piaget e pela coordenadora do pré-escolar do Agrupamento de Macedo. Este ano, uma das novas temáticas a abordar será a Higiene Corporal.
Elisa Dias explica ainda a razão porque este projecto foi criado para o pré-escolar.
“Nós sabemos quer há vários programas de saúde que envolvem várias faixas etárias, no entanto, ao nível do pré-escolar nós consideramos que aquela que estaria a ser menos acompanhada”.
O projecto “Aprender Saúde” do Piaget vai continuar, pelo menos mais um ano, a sensibilizar as crianças do pré-escolar de Macedo de Cavaleiros.
Fonte: CIR