Pela primeira vez, vinte e sete alunos angolanos de Enfermagem estão em Trás-os-Montes a realizar o estágio do último ano da licenciatura. Depois de um mês em vários serviços do Hospital de Vila Real, os futuros enfermeiros ficam mais trinta dias em serviços dos hospitais de Macedo de Cavaleiros e Mirandela, bem como nos dois centros de saúde destas localidades. Na bagagem para Angola vão levar uma realidade mais avançada tecnologicamente e novas práticas de enfermagem.
A ideia de intercâmbio surge ao abrigo do Instituto Piaget de Macedo de Cavaleiros e a ideia inicial era que os estágios fossem partilhados entre os hospitais de Vila Real e Bragança. Mas, problemas com os vistos e com a data da chegada colocaram de parte a hipótese de Bragança, passando agora esta formação pelas unidades hospitalares de Macedo de Cavaleiros e Mirandela.
Avelina Henriques, uma das estudantes de enfermagem, sublinha a evolução tecnológica como uma das principais mais-valias da passagem pelo Nordeste Transmontano.
"Foi boa, vi muitas coisas novas. A realidade de Angola não é igual, há muita diferença. A tecnologia aqui está muito avançada, apesar de lá muitas coisas estarem já a mudar."
Outra estagiária de enfermagem, Maria Pio, considera que em Angola apenas as clínicas privadas estão ao nível dos hospitais públicos transmontanos e considera que aprenderia mais na região em quatro meses do que na Universidade angolana em quatro anos.
"A experiência foi muito boa, aprendi muita coisa nova. É muito à frente em relação a Angola. Há muitas clínicas que condizem com os hospitais daqui. Mas os hospitais públicos são péssimos. Agora sinto mais autoconfiança."
Dos 27 futuros enfermeiros, apenas três são homens. José Sambinga, que esteve no serviço de cirurgia do hospital de Vila Real, refere que o acolhimento dos estudantes angolanos foi bom por parte da equipa clínica.
"Valeu a pena o estágio. Há muitas diferenças, em termos de trabalho, de equipamento, de formação."
Alunos da Universidade Angolana do Piaget em Viana e Benguela estão a estagiar nas unidades hospitalares de Trás-os-Montes. Algo que acontece pela primeira vez na região transmontana.
Este estágio surge ao abrigo do protocolo entre Piaget de Angola e Piaget de Macedo de Cavaleiros. O Nordeste acolhe alunos de enfermagem angolanos.
Fonte: CIR
A ideia de intercâmbio surge ao abrigo do Instituto Piaget de Macedo de Cavaleiros e a ideia inicial era que os estágios fossem partilhados entre os hospitais de Vila Real e Bragança. Mas, problemas com os vistos e com a data da chegada colocaram de parte a hipótese de Bragança, passando agora esta formação pelas unidades hospitalares de Macedo de Cavaleiros e Mirandela.
Avelina Henriques, uma das estudantes de enfermagem, sublinha a evolução tecnológica como uma das principais mais-valias da passagem pelo Nordeste Transmontano.
"Foi boa, vi muitas coisas novas. A realidade de Angola não é igual, há muita diferença. A tecnologia aqui está muito avançada, apesar de lá muitas coisas estarem já a mudar."
Outra estagiária de enfermagem, Maria Pio, considera que em Angola apenas as clínicas privadas estão ao nível dos hospitais públicos transmontanos e considera que aprenderia mais na região em quatro meses do que na Universidade angolana em quatro anos.
"A experiência foi muito boa, aprendi muita coisa nova. É muito à frente em relação a Angola. Há muitas clínicas que condizem com os hospitais daqui. Mas os hospitais públicos são péssimos. Agora sinto mais autoconfiança."
Dos 27 futuros enfermeiros, apenas três são homens. José Sambinga, que esteve no serviço de cirurgia do hospital de Vila Real, refere que o acolhimento dos estudantes angolanos foi bom por parte da equipa clínica.
"Valeu a pena o estágio. Há muitas diferenças, em termos de trabalho, de equipamento, de formação."
Alunos da Universidade Angolana do Piaget em Viana e Benguela estão a estagiar nas unidades hospitalares de Trás-os-Montes. Algo que acontece pela primeira vez na região transmontana.
Este estágio surge ao abrigo do protocolo entre Piaget de Angola e Piaget de Macedo de Cavaleiros. O Nordeste acolhe alunos de enfermagem angolanos.
Fonte: CIR