As dez crianças que nasceram nos últimos seis anos em ambulâncias dos bombeiros de Santa Marinha do Zêzere, em Baião, reuniram-se este sábado com os bombeiros parteiros.
Aproveitando o espírito natalício, bombeiros e mães aproveitaram o momento para partilhar de experiências e histórias.
O último nascimento aconteceu há um mês e meio. «Foi rápido e nasceu na ambulância», conta a mãe.
Para que o tempo não apague as recordações, a corporação dos voluntários de Santa Marinha do Zêzere decidiu juntar o grupo dos «filhos dos bombeiros».
«Todos são nossos filhos, todos são nossos irmãos, mas estes são mais um bocadinho, porque desde o primeiro suspiro que deram tiveram bombeiros à sua espera», explica José Miranda, comandante dos bombeiros de Santa Marinha do Zêzere.
No total são dois rapazes e oito raparigas. A maior parte não vai recordar a festa organizada pelos parteiros de ocasião, tal como só daqui a alguns anos é que vão saber que a primeira imagem que tiveram do mundo foi o interior de uma ambulância dos bombeiros.
Diário Digital / Lusa
Aproveitando o espírito natalício, bombeiros e mães aproveitaram o momento para partilhar de experiências e histórias.
O último nascimento aconteceu há um mês e meio. «Foi rápido e nasceu na ambulância», conta a mãe.
Para que o tempo não apague as recordações, a corporação dos voluntários de Santa Marinha do Zêzere decidiu juntar o grupo dos «filhos dos bombeiros».
«Todos são nossos filhos, todos são nossos irmãos, mas estes são mais um bocadinho, porque desde o primeiro suspiro que deram tiveram bombeiros à sua espera», explica José Miranda, comandante dos bombeiros de Santa Marinha do Zêzere.
No total são dois rapazes e oito raparigas. A maior parte não vai recordar a festa organizada pelos parteiros de ocasião, tal como só daqui a alguns anos é que vão saber que a primeira imagem que tiveram do mundo foi o interior de uma ambulância dos bombeiros.
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