Um homem de cerca de 60 anos teve uma paragem cardio-respiratória no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, e foi salvo graças às manobras de suporte básico de vida com recurso desfibrilhador automático externo.
Em Portugal, 74 espaços públicos estão equipados com desfibrilhadores automáticos externos, entre centros comerciais e grandes superfícies comerciais. Mais de 600 pessoas têm formação para utilizarem os aparelhos e a expectativa do INEM é que estes números dupliquem em 2011.
Em 2009, as regras foram alteradas e foi criado um Programa Nacional de Acreditação para a utilização destes equipamentos em espaços públicos.
Miguel Soares de Oliveira, director do Instituto Nacional de Emergência Médica, explica quais os requisitos obrigatórios para as entidades que queiram candidatar-se a este Programa.
É necessário que “haja garantia que este acto médico seja devidamente autorizado e supervisionado por um médico; que os operacionais, os elementos que vão utilizar o desfibrilhador automático externo tenham a necessária e adequada formação para o utilizarem; um terceiro requisito importante é termos um registo do número de série, de qual o aparelho especifico que é colocado em cada local”, sublinha Miguel Soares de Oliveira.
O financiamento dos equipamentos e das formações resulta de um esforço repartido entre o Instituto e empresas privadas.
Fonte: RR
Em Portugal, 74 espaços públicos estão equipados com desfibrilhadores automáticos externos, entre centros comerciais e grandes superfícies comerciais. Mais de 600 pessoas têm formação para utilizarem os aparelhos e a expectativa do INEM é que estes números dupliquem em 2011.
Em 2009, as regras foram alteradas e foi criado um Programa Nacional de Acreditação para a utilização destes equipamentos em espaços públicos.
Miguel Soares de Oliveira, director do Instituto Nacional de Emergência Médica, explica quais os requisitos obrigatórios para as entidades que queiram candidatar-se a este Programa.
É necessário que “haja garantia que este acto médico seja devidamente autorizado e supervisionado por um médico; que os operacionais, os elementos que vão utilizar o desfibrilhador automático externo tenham a necessária e adequada formação para o utilizarem; um terceiro requisito importante é termos um registo do número de série, de qual o aparelho especifico que é colocado em cada local”, sublinha Miguel Soares de Oliveira.
O financiamento dos equipamentos e das formações resulta de um esforço repartido entre o Instituto e empresas privadas.
Fonte: RR