
Contactado pela Renascença, o Ministério da Administração Interna diz ainda ser cedo para se falar em cortes em actividades concretas e assegura que ainda está à procura de soluções.
"A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais [aNBP] lamenta a decisão do Governo de reduzir o número de meios aéreos no dispositivo de combate aos incêndios florestais previsto para 2011", refere um comunicado hoje divulgado. Perante esta medida, a ANBP decidiu solicitar, com "carácter de muita urgência", uma audiência ao ministro da Administração Interna, Rui Pereira.
O presidente da ANBP, Fernando Curto, diz que existem sectores onde não é possível fazer cortes, e teme que o desinvestimento anunciado pelo Ministério de Administração Interna (MAI) venha a ter consequências graves.
Presidente da ANBP preocupado com cortes
“Os meios aéreos representam uma lacuna muito grande naquilo que o dispositivo vem sofrendo ao longo dos anos, em termos de melhorias, e o flagelo pode remontar a situações idênticas às de anos anteriores, como 2002 ou 2005”, alerta Fernando Curto.
Em comunicado, a ANBP pede ainda que a tutela esclareça se os cortes “também abrangem os meios humanos, uma vez que os bombeiros que participaram no dispositivo em 2010 já recebiam a quantia miserável de 1,70 euros à hora para trabalharem além do que é permitido".
Contactado pela Renascença, o MAI diz ainda ser cedo para se falar em cortes em actividades concretas e assegura que ainda está à procura de soluções.
Fonte: RR
"A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais [aNBP] lamenta a decisão do Governo de reduzir o número de meios aéreos no dispositivo de combate aos incêndios florestais previsto para 2011", refere um comunicado hoje divulgado. Perante esta medida, a ANBP decidiu solicitar, com "carácter de muita urgência", uma audiência ao ministro da Administração Interna, Rui Pereira.
O presidente da ANBP, Fernando Curto, diz que existem sectores onde não é possível fazer cortes, e teme que o desinvestimento anunciado pelo Ministério de Administração Interna (MAI) venha a ter consequências graves.
Presidente da ANBP preocupado com cortes
“Os meios aéreos representam uma lacuna muito grande naquilo que o dispositivo vem sofrendo ao longo dos anos, em termos de melhorias, e o flagelo pode remontar a situações idênticas às de anos anteriores, como 2002 ou 2005”, alerta Fernando Curto.
Em comunicado, a ANBP pede ainda que a tutela esclareça se os cortes “também abrangem os meios humanos, uma vez que os bombeiros que participaram no dispositivo em 2010 já recebiam a quantia miserável de 1,70 euros à hora para trabalharem além do que é permitido".
Contactado pela Renascença, o MAI diz ainda ser cedo para se falar em cortes em actividades concretas e assegura que ainda está à procura de soluções.
Fonte: RR