O Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) deverá ser extinto ainda este ano.
Os cuidados de saúde no distrito de Bragança estão a ser repensados e para breve está uma reformulação que vai afectar também os centros de saúde.
Uma medida que vai permitir poupar milhões de euros.
O ministério da saúde está a estudar a criação de uma Unidade Local de Saúde no distrito de Bragança.
Em todo o país já funcionam seis, sobretudo no interior.
Esta estrutura vai englobar os três hospitais do distrito e os centros de saúde do ACES Nordeste que ficam todos sob a dependência de uma administração conjunta.
Prevê-se que esta medida vai permitir poupar mais de 12 milhões de euros por ano, o suficiente, por exemplo, para cobrir todo o passivo do CNHE registado em 2009 e que na altura rondou os 10 milhões.
Para além disso vai permitir alterar a forma de financiamento da saúde no distrito, aumentando o valor pago pelo Estado por casa acto médico praticado e equiparando esse valor ao que jé é pago no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, considerando um hospital central.
Desta forma resolve-se um problema criado e assumido pelo Governo, quando reduziu as comparticipações pagas ao CHNE.
Por outro lado, a Unidade Local de Saúde vai também trazer benefícios aos paciente, que passam a ter acompanhamento mais personalizado, já que deixa de haver diferenças entre os sistemas dos cuidados de saúde primários, nos centros de saúde, e os cuidados hospitalares.
Os médicos podem ter acesso a todo o historial clínico do paciente e aos exames já realizados.
Este é outro ponto em que se poderá poupar mais dinheiro, uma vez que há um maior aproveitamento dos recursos públicos de saúde, como os técnicos e os laboratórios, deixando de haver a necessidade de recorrer a serviços privados.
No entanto, a contrapartida deverá ser a extinção definitiva dos médicos à chamada nalguns dos Serviços de Atendimento Permanente.
A nova Unidade Local de Saúde terá uma administração de apenas cinco elementos, em que dois serão gestores e os outros três do corpo clínico.
Mantém-se um representante dos enfermeiros, um director clínico da área hospitalar e outro da área dos centros de saúde.
Fonte: Brigantia
Os cuidados de saúde no distrito de Bragança estão a ser repensados e para breve está uma reformulação que vai afectar também os centros de saúde.
Uma medida que vai permitir poupar milhões de euros.
O ministério da saúde está a estudar a criação de uma Unidade Local de Saúde no distrito de Bragança.
Em todo o país já funcionam seis, sobretudo no interior.
Esta estrutura vai englobar os três hospitais do distrito e os centros de saúde do ACES Nordeste que ficam todos sob a dependência de uma administração conjunta.
Prevê-se que esta medida vai permitir poupar mais de 12 milhões de euros por ano, o suficiente, por exemplo, para cobrir todo o passivo do CNHE registado em 2009 e que na altura rondou os 10 milhões.
Para além disso vai permitir alterar a forma de financiamento da saúde no distrito, aumentando o valor pago pelo Estado por casa acto médico praticado e equiparando esse valor ao que jé é pago no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, considerando um hospital central.
Desta forma resolve-se um problema criado e assumido pelo Governo, quando reduziu as comparticipações pagas ao CHNE.
Por outro lado, a Unidade Local de Saúde vai também trazer benefícios aos paciente, que passam a ter acompanhamento mais personalizado, já que deixa de haver diferenças entre os sistemas dos cuidados de saúde primários, nos centros de saúde, e os cuidados hospitalares.
Os médicos podem ter acesso a todo o historial clínico do paciente e aos exames já realizados.
Este é outro ponto em que se poderá poupar mais dinheiro, uma vez que há um maior aproveitamento dos recursos públicos de saúde, como os técnicos e os laboratórios, deixando de haver a necessidade de recorrer a serviços privados.
No entanto, a contrapartida deverá ser a extinção definitiva dos médicos à chamada nalguns dos Serviços de Atendimento Permanente.
A nova Unidade Local de Saúde terá uma administração de apenas cinco elementos, em que dois serão gestores e os outros três do corpo clínico.
Mantém-se um representante dos enfermeiros, um director clínico da área hospitalar e outro da área dos centros de saúde.
Fonte: Brigantia