O banco de terras pode ser uma solução para resolver os problemas dos incêndios de Verão, mas só pode avançar depois de estar feito o cadastro das propriedades.
Francisco Rêgo, presidente do Instituto Superior de Agronomia e um dos participantes no congresso internacional sobre Floresta, que decorre em Bragança ao longo desta semana, diz mesmo que é uma “vergonha nacional”.
“Eu julgo que pode ser uma boa iniciativa, mas antes disso há uma necessidade imperiosa do cadastro porque todo o sistema está completamente desactualizado e inoperacional” refere, acrescentando que “é uma vergonha nacional que no séc. XXI e no domínio das novas tecnologias que o país não saiba ainda a quem pertence muito do seu território”.
“Esse devia ser um imperativo nacional que depois permitiria a construção de bancos de terras, a promoção da boa gestão florestal” acrescenta.
Até sexta-feira vão decorrer várias conferências e workshops com peritos de 45 países que, em Bragança, discutem os problemas da floresta e das alterações climáticas.
Fonte: Brigantia
Francisco Rêgo, presidente do Instituto Superior de Agronomia e um dos participantes no congresso internacional sobre Floresta, que decorre em Bragança ao longo desta semana, diz mesmo que é uma “vergonha nacional”.
“Eu julgo que pode ser uma boa iniciativa, mas antes disso há uma necessidade imperiosa do cadastro porque todo o sistema está completamente desactualizado e inoperacional” refere, acrescentando que “é uma vergonha nacional que no séc. XXI e no domínio das novas tecnologias que o país não saiba ainda a quem pertence muito do seu território”.
“Esse devia ser um imperativo nacional que depois permitiria a construção de bancos de terras, a promoção da boa gestão florestal” acrescenta.
Até sexta-feira vão decorrer várias conferências e workshops com peritos de 45 países que, em Bragança, discutem os problemas da floresta e das alterações climáticas.
Fonte: Brigantia