Os Bombeiros Voluntários do Porto andam a vigiar a marginal do Porto, entre o Freixo e a Foz, de bicicleta. A iniciativa, pioneira no distrito e que começou no final de Agosto, pretende “ganhar força” na próxima época balnear. Até à data, já ajudaram seis pessoas.
Um rapaz que se magoou enquanto jogava futebol na praia, uma criança que caiu quando andava de patins ou uma mulher de idade avançada que se sentiu mal por causa do calor são alguns dos exemplos que contaram com a ajuda dos Bombeiros Voluntários do Porto que, desde o mês passado, estão a vigiar, circulando de bicicleta, a marginal entre o Freixo e a Foz , Porto.
A experiência, pioneira no distrito do Porto (assim garantem os Bombeiros Voluntários do Porto), tem-se revelado “positiva”, disse, ao JN, o comandante da corporação, José Carlos Coelho.
“É uma forma de garantir segurança extra aos cidadãos”, acrescentou o comandante, explicando que os bombeiros transportam na bicicleta “ todo o material para estabilização da vítima (como máscaras de oxigénio) e de trauma”.
Mas a intenção dos Voluntários do Porto é que o seu plano de acção “venha a ser melhorado na próxima época balnear”, conform salientou Luís Silva, segundo comandante dos bombeiros.
“Era interessante que estes 20 elementos pudessem ter a oportunidade de tirarem o curso de nadador-salvador a fim de ajudarem as equipas que estão nas praias e colaborem em estreita parceria com o Instituto de Socorros a Náufragos”, realçou.
Para isso é, no entanto, preciso dinheiro. E o comandante José Carlos Coelho lembra que, apesar das “ideias”, o projecto só “ganhará projecção, no próximo ano, se houver patrocinadores”. “Não nos podemos esquecer que este trabalho é feito unicamente com o esforço voluntário de um grupo de pessoas”, sublinhou.
“Cada bicicleta custou cerca de 500 euros. E, depois, ainda falta incluir o material usado no socorro”, disse,Luís Silva, revelando que a corporação está “disponível para receber qualquer donativo”. “Até o pequeno-almoço aos bombeiros aceitamos se algum café da marginal estiver interessado”, acrescentou.
No terreno, “enquanto as pernas aguentarem e as condições climátéricas deixarem” estará uma “equipa muito jovem”, pronta para agir em qualquer situação.
Fonte: JN
Um rapaz que se magoou enquanto jogava futebol na praia, uma criança que caiu quando andava de patins ou uma mulher de idade avançada que se sentiu mal por causa do calor são alguns dos exemplos que contaram com a ajuda dos Bombeiros Voluntários do Porto que, desde o mês passado, estão a vigiar, circulando de bicicleta, a marginal entre o Freixo e a Foz , Porto.
A experiência, pioneira no distrito do Porto (assim garantem os Bombeiros Voluntários do Porto), tem-se revelado “positiva”, disse, ao JN, o comandante da corporação, José Carlos Coelho.
“É uma forma de garantir segurança extra aos cidadãos”, acrescentou o comandante, explicando que os bombeiros transportam na bicicleta “ todo o material para estabilização da vítima (como máscaras de oxigénio) e de trauma”.
Mas a intenção dos Voluntários do Porto é que o seu plano de acção “venha a ser melhorado na próxima época balnear”, conform salientou Luís Silva, segundo comandante dos bombeiros.
“Era interessante que estes 20 elementos pudessem ter a oportunidade de tirarem o curso de nadador-salvador a fim de ajudarem as equipas que estão nas praias e colaborem em estreita parceria com o Instituto de Socorros a Náufragos”, realçou.
Para isso é, no entanto, preciso dinheiro. E o comandante José Carlos Coelho lembra que, apesar das “ideias”, o projecto só “ganhará projecção, no próximo ano, se houver patrocinadores”. “Não nos podemos esquecer que este trabalho é feito unicamente com o esforço voluntário de um grupo de pessoas”, sublinhou.
“Cada bicicleta custou cerca de 500 euros. E, depois, ainda falta incluir o material usado no socorro”, disse,Luís Silva, revelando que a corporação está “disponível para receber qualquer donativo”. “Até o pequeno-almoço aos bombeiros aceitamos se algum café da marginal estiver interessado”, acrescentou.
No terreno, “enquanto as pernas aguentarem e as condições climátéricas deixarem” estará uma “equipa muito jovem”, pronta para agir em qualquer situação.
Fonte: JN