Nem sempre o país tem a perfeita noção do trabalho dos Bombeiros Voluntários e da sua importância para a sociedade, sob diversos pontos de vista.
Desde logo pelas acções de socorro que garantem em matéria de acidentes rodoviários, combate a incêndios e a toda a sorte de desastres naturais e industriais, assim como na emergência pré-hospitalar e transporte de doentes ou abastecimento de água às populações, a navios e os socorros a náufragos.
Depois, pelas acções de prevenção que prestam, sensibilizando e preparando assim as populações para possíveis e prováveis situações de desastre que venham a ocorrer. Contribuem, com a sua acção, para uma sociedade mais responsável e preparada.
Não menos importante é o trabalho desenvolvido na área da captação, treino e formação de jovens, ajudando a desenvolver cidadãos socialmente mais responsáveis e a formar homens e mulheres mais maduros.
Mas também pela função sócio-cultural que desempenham, ao promover ou apoiar festas populares, manifestações culturais e desportivas, na vertente da segurança e não só.
E até mesmo por aquelas pequenas acções necessárias à vida quotidiana das pessoas, que quase ninguém valoriza mas para as quais as populações pedem ajuda justamente aos Bombeiros, porque mais ninguém se dispõe a executá-las. Como, por exemplo, ir buscar um gato assanhado a um apartamento ou tirá-lo de uma árvore.
Mas os Voluntários são ainda uma das reservas morais da sociedade. E isto não é menos importante. Homens e mulheres que expõem a própria vida para salvar bens públicos e particulares, assim como a vida dos seus concidadãos, não podem deixar de ser considerados. Constituem, portanto, uma das expressões colectivas mais elevadas da solidariedade humana, visíveis na sociedade organizada.
Os Bombeiros Voluntários são, assim, uma estrutura básica indispensável da sociedade portuguesa, pelo que o país não se pode dar ao luxo de os ignorar, em especial quando não há catástrofes. Nem os governantes se podem demitir da responsabilidade que lhes cabe de garantir às centenas de associações que suportam os corpos de bombeiros, em todo o país, as condições mínimas de bom funcionamento e operacionalidade.
É que os Bombeiros Voluntários fazem falta sempre e não só em tempo de situações críticas ou de catástrofe.
por Brissos Lino(Docente Universitário)
Setúbal na Rede
Desde logo pelas acções de socorro que garantem em matéria de acidentes rodoviários, combate a incêndios e a toda a sorte de desastres naturais e industriais, assim como na emergência pré-hospitalar e transporte de doentes ou abastecimento de água às populações, a navios e os socorros a náufragos.
Depois, pelas acções de prevenção que prestam, sensibilizando e preparando assim as populações para possíveis e prováveis situações de desastre que venham a ocorrer. Contribuem, com a sua acção, para uma sociedade mais responsável e preparada.
Não menos importante é o trabalho desenvolvido na área da captação, treino e formação de jovens, ajudando a desenvolver cidadãos socialmente mais responsáveis e a formar homens e mulheres mais maduros.
Mas também pela função sócio-cultural que desempenham, ao promover ou apoiar festas populares, manifestações culturais e desportivas, na vertente da segurança e não só.
E até mesmo por aquelas pequenas acções necessárias à vida quotidiana das pessoas, que quase ninguém valoriza mas para as quais as populações pedem ajuda justamente aos Bombeiros, porque mais ninguém se dispõe a executá-las. Como, por exemplo, ir buscar um gato assanhado a um apartamento ou tirá-lo de uma árvore.
Mas os Voluntários são ainda uma das reservas morais da sociedade. E isto não é menos importante. Homens e mulheres que expõem a própria vida para salvar bens públicos e particulares, assim como a vida dos seus concidadãos, não podem deixar de ser considerados. Constituem, portanto, uma das expressões colectivas mais elevadas da solidariedade humana, visíveis na sociedade organizada.
Os Bombeiros Voluntários são, assim, uma estrutura básica indispensável da sociedade portuguesa, pelo que o país não se pode dar ao luxo de os ignorar, em especial quando não há catástrofes. Nem os governantes se podem demitir da responsabilidade que lhes cabe de garantir às centenas de associações que suportam os corpos de bombeiros, em todo o país, as condições mínimas de bom funcionamento e operacionalidade.
É que os Bombeiros Voluntários fazem falta sempre e não só em tempo de situações críticas ou de catástrofe.
por Brissos Lino(Docente Universitário)
Setúbal na Rede