A ministra da Saúde disse hoje, domingo, que espera ter, dentro de dois meses, um plano de actuação para resolver a falta de desfibrilhadores automáticos externos em espaços públicos e ambulâncias.
À margem da sessão de abertura do Congresso Mundial de Farmácia, que decorre em Lisboa, Ana Jorge referiu que está a analisar com o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e com a equipa de coordenação para as Doenças Cardiovasculares um plano de acção.
De acordo com o presidente do INEM, o sistema integrado de emergência média dispõe de desfibrilhadores automáticos externos (DAE) em apenas 90 das suas 500 ambulâncias, ou seja, em menos de um quinto do total de ambulâncias.
O problema também se coloca em relação aos espaços públicos, uma vez que um ano após a publicação do diploma sobre a disponibilização dos DAE, o INEM apenas licenciou cinco programas, a que correspondem 15 aparelhos.
Hoje, em declarações aos jornalistas, a ministra avançou que estão a ser definidas as condições de acesso aos aparelhos e em que locais eles deverão estar disponíveis.
A governante lembrou que nos locais públicos onde haja um DAE é também preciso que exista um profissional com formação para poder manusear o aparelho, sendo que essa formação tem de ser certificada pelo INEM.
Nesse sentido, Ana Jorge adiantou que todas essas condições estão a ser estudadas e garantiu que haverá resultados brevemente.
"É evidente que a formação leva tempo a fazer, mas eu espero que dentro de dois meses, no máximo, haja a apresentação daquilo que é o programa, quer de quais são os locais que têm os requisitos para poderem ter disfibrilhadores e como é que se começa a formação mais organizada", disse a ministra.
Ana Jorge admitiu que a actual lei já obriga a que cada ambulância tenha um DAE, mas defendeu que "muitas vezes é mais importante que os DAE estejam em locais onde possam ser usados por pessoas com algum treino", uma vez que têm um curto espaço de intervenção.
Questionada sobre as propostas do CDS-PP em matéria de cuidados paliativos, Ana Jorge disse não as conhecer, mas aproveitou para lembrar que a tutela tem vindo a abrir espaços e a capacitar pessoas, sublinhando que "o Ministério da Saúde tem progressivamente criando as condições para cumprir aquele que é o seu programa de ir dotando todo o país de capacidade de resposta".
À margem da sessão de abertura do Congresso Mundial de Farmácia, que decorre em Lisboa, Ana Jorge referiu que está a analisar com o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e com a equipa de coordenação para as Doenças Cardiovasculares um plano de acção.
De acordo com o presidente do INEM, o sistema integrado de emergência média dispõe de desfibrilhadores automáticos externos (DAE) em apenas 90 das suas 500 ambulâncias, ou seja, em menos de um quinto do total de ambulâncias.
O problema também se coloca em relação aos espaços públicos, uma vez que um ano após a publicação do diploma sobre a disponibilização dos DAE, o INEM apenas licenciou cinco programas, a que correspondem 15 aparelhos.
Hoje, em declarações aos jornalistas, a ministra avançou que estão a ser definidas as condições de acesso aos aparelhos e em que locais eles deverão estar disponíveis.
A governante lembrou que nos locais públicos onde haja um DAE é também preciso que exista um profissional com formação para poder manusear o aparelho, sendo que essa formação tem de ser certificada pelo INEM.
Nesse sentido, Ana Jorge adiantou que todas essas condições estão a ser estudadas e garantiu que haverá resultados brevemente.
"É evidente que a formação leva tempo a fazer, mas eu espero que dentro de dois meses, no máximo, haja a apresentação daquilo que é o programa, quer de quais são os locais que têm os requisitos para poderem ter disfibrilhadores e como é que se começa a formação mais organizada", disse a ministra.
Ana Jorge admitiu que a actual lei já obriga a que cada ambulância tenha um DAE, mas defendeu que "muitas vezes é mais importante que os DAE estejam em locais onde possam ser usados por pessoas com algum treino", uma vez que têm um curto espaço de intervenção.
Questionada sobre as propostas do CDS-PP em matéria de cuidados paliativos, Ana Jorge disse não as conhecer, mas aproveitou para lembrar que a tutela tem vindo a abrir espaços e a capacitar pessoas, sublinhando que "o Ministério da Saúde tem progressivamente criando as condições para cumprir aquele que é o seu programa de ir dotando todo o país de capacidade de resposta".
Fonte: JN