O apoio dos colegas é um factor fundamental para que os bombeiros possam ultrapassar situações de stress quotidiano, concluiu um grupo de investigadores da Universidade de Lisboa.
Um grupo de investigadores da Faculdade de Psicologia, da Universidade de Lisboa, concluiu que a rede de ajuda pode ser um facto importante para que os bombeiros possam ultrapassar as situações de stress no combate a incêndios.
À TSF, Rui Pedro Ângelo considerou que o «apoio dos colegas é fundamental principalmente na gestão do stress quotidiano», mas, em situações extremas, «o líder tem um papel fundamental porque vai ter de fazer a gestão deste incidente».
«Não só a situação operacional, mas também o pós-operacional», referiu um dos autores deste estudo, numa referência a situações de fogo intenso, em que há feridos graves ou mesmo quando há a morte de um colega em serviço.
Para estes investigadores, «deve ser dentro da própria estrutura da Protecção Civil que deve existir equipas de suporte aos próprios bombeiros».
«Não deve ser um psicólogo que cai de para-quedas no próprio dia que não conhece a cultura e a terminologia. Isso dificulta qualquer processo de intervenção», acrescentou Rui Pedro Ângelo.
Este investigador defendeu ainda que devem ser «bombeiros mais experientes com uma formação especializada que podem dar suporte em momentos de crise».
Este estudo da Universidade de Lisboa foi conduzido junto de 1500 bombeiros de mais de 60 corporações
Fonte: TSF
Um grupo de investigadores da Faculdade de Psicologia, da Universidade de Lisboa, concluiu que a rede de ajuda pode ser um facto importante para que os bombeiros possam ultrapassar as situações de stress no combate a incêndios.
À TSF, Rui Pedro Ângelo considerou que o «apoio dos colegas é fundamental principalmente na gestão do stress quotidiano», mas, em situações extremas, «o líder tem um papel fundamental porque vai ter de fazer a gestão deste incidente».
«Não só a situação operacional, mas também o pós-operacional», referiu um dos autores deste estudo, numa referência a situações de fogo intenso, em que há feridos graves ou mesmo quando há a morte de um colega em serviço.
Para estes investigadores, «deve ser dentro da própria estrutura da Protecção Civil que deve existir equipas de suporte aos próprios bombeiros».
«Não deve ser um psicólogo que cai de para-quedas no próprio dia que não conhece a cultura e a terminologia. Isso dificulta qualquer processo de intervenção», acrescentou Rui Pedro Ângelo.
Este investigador defendeu ainda que devem ser «bombeiros mais experientes com uma formação especializada que podem dar suporte em momentos de crise».
Este estudo da Universidade de Lisboa foi conduzido junto de 1500 bombeiros de mais de 60 corporações
Fonte: TSF