As duas vítimas mortais da queda de um avião ultraleve em Óbidos eram «pilotos experientes» que utilizavam frequentemente a pista do Aeroclube da Lagoa, disseram à agência Lusa fontes no local do acidente.
O homem que pilotava o avião sinistrado, oriundo de Ferrel, concelho de Peniche, «passou quase toda a tarde» em manobras na zona, fazendo sucessivos «testes de aceleração» antes do acidente.
O segundo comandante dos Bombeiros Voluntários de Óbidos, Marco Martins, confirmou parcialmente esta versão, explicando que o homem que tripulava o ultraleve no momento da queda era «presença regular» no Aeroclube da Lagoa de Óbidos.
Às 21:30, os corpos estavam ainda junto dos destroços do avião, a cerca de 500 metros da pista. Testemunhas oculares contaram que «o avião caiu subitamente a pique», referiu Marco Martins.
Cerca das 21:15, este responsável dos Bombeiros de Óbidos disse que aguardava a chegada do delegado de saúde para a sua equipa proceder ao transporte dos cadáveres.
Marco Martins ignorava ainda se os corpos iriam para a morgue do Hospital das Caldas da Rainha ou para o Gabinete Médico-Legal do Hospital de Torres Vedras.
A queda do ultraleve verificou-se cerca das 19:20, na pista do Aeroclube da Lagoa de Óbidos, sendo ainda desconhecidas as causas do acidente.
Estiveram no local nove bombeiros da corporação de Óbidos, além de elementos da GNR e uma equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), apoiados por cinco viaturas.
O homem que pilotava o avião sinistrado, oriundo de Ferrel, concelho de Peniche, «passou quase toda a tarde» em manobras na zona, fazendo sucessivos «testes de aceleração» antes do acidente.
O segundo comandante dos Bombeiros Voluntários de Óbidos, Marco Martins, confirmou parcialmente esta versão, explicando que o homem que tripulava o ultraleve no momento da queda era «presença regular» no Aeroclube da Lagoa de Óbidos.
Às 21:30, os corpos estavam ainda junto dos destroços do avião, a cerca de 500 metros da pista. Testemunhas oculares contaram que «o avião caiu subitamente a pique», referiu Marco Martins.
Cerca das 21:15, este responsável dos Bombeiros de Óbidos disse que aguardava a chegada do delegado de saúde para a sua equipa proceder ao transporte dos cadáveres.
Marco Martins ignorava ainda se os corpos iriam para a morgue do Hospital das Caldas da Rainha ou para o Gabinete Médico-Legal do Hospital de Torres Vedras.
A queda do ultraleve verificou-se cerca das 19:20, na pista do Aeroclube da Lagoa de Óbidos, sendo ainda desconhecidas as causas do acidente.
Estiveram no local nove bombeiros da corporação de Óbidos, além de elementos da GNR e uma equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), apoiados por cinco viaturas.
Fotos: Lusa/Mário Caldeira
Fonte: IOL Diário